Ana e Vitória
Resenha por Miguel Barbieri Jr.
Em 2014, Ana Clara Caetano Costa e Vitória Fernandes Falcão (na foto) foram descobertas pelo empresário Felipe Simas, o mesmo de Tiago Iorc. Em quatro anos, o duo Anavitória já acumulou hits como Trevo e Singular, além de dois prêmios no Grammy Latino. O longa Ana e Vitória nasceu de uma antiga ideia de Simas e traz as cantoras interpretando personagens com seus respectivos nomes em algo muito parecido com a vida delas. Não se trata, porém, da trajetória amorosa das duas, e sim, segundo as próprias, de uma ficção escrita pelo roteirista e diretor Matheus Souza (Tamo Junto). Numa trama de mão dupla, entre verdades e fantasias, são mostradas as desventuras afetivas das garotas do Tocantins, que fortalecem a amizade numa festa no Rio de Janeiro. Ana tem uma namorada e usa a amiga para conquistar outra menina. Vitória namora um tipo engomadinho e, um ano depois, no primeiro show, troca-o por uma mulher. Souza é um realizador muito acertado para o projeto. Sabe escrever diálogos saborosos e colocá-los na boca das protagonistas sem perder a autenticidade. Mesmo não sendo atrizes, elas transbordam carisma e naturalidade. Há deslizes, por exemplo, na direção de fotografia, compensados por uma simpática comédia musical antenada com os jovens de hoje. Direção: Matheus Souza (Brasil, 2018, 115min). 14 anos.
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