A Forma da Água
Resenha por Miguel Barbieri Jr
A Forma da Água saiu na frente na corrida do Oscar concorrendo a treze estatuetas, incluindo as de melhor filme, direção (Guillermo del Toro), atriz (Sally Hawkins) e atriz coadjuvante (Octavia Spencer). Del Toro, mexicano de 43 anos, volta ao universo fantástico da obra-prima O Labirinto do Fauno (2006) numa trama que envolve romance e drama com pitadas de aventura e humor. Realizador estrangeiro numa produção americana, ele cria uma história envolvente e visualmente arrebatadora para abordar o amor entre seres de origens totalmente distintas e com sentimentos iguais. Faz, assim, uma crítica a todo tipo de intolerância e racismo. Sally e Octavia interpretam, respectivamente, Elisa e Zelda, faxineiras de um laboratório secreto no início dos anos 60. Lá, um militar sem freios (Michael Shannon) tortura e quer matar uma criatura aquática encontrada na América do Sul. Pouco a pouco, Elisa, que é muda e solitária, se aproxima do ser exótico e exuberante e por ele fica atraída. Direção: Guillermo del Toro (The Shape of Water, EUA, 2017, 123min). 16 anos.
Praia lotada, consciência vazia: o verão do “Homo Imundus” (Vídeo)
4 perguntas para Paula Lavigne: “Politicamente, 2026 será um ano de guerra”
Carioquices: uma moto sem uma roda estacionada na orla? Normal… (Vídeo)
O motivo do fim do namoro de Ana Castela e Zé Felipe
Luto: morre Anne-Marie, filha de Schynaider e Mario Garnero, aos 16 anos





