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Um roteiro para aproveitar trilhas e cachoeiras da Floresta da Tijuca

Parque nacional considerado o coração verde do Rio foi o mais visitado do país no último ano: recebeu 4,4 milhões de pessoas, um milhão a mais que em 2023

Por Da Redação
19 abr 2024, 16h31

Resultado do primeiro grande projeto de reflorestamento no mundo, iniciado em 1861, após a destruição quase total da floresta para produção de carvão e plantio de café, o Parque Nacional da Tijuca começou a ser idealizado num momento em que as fontes de água que abasteciam a cidade do Rio começaram a secar. Iniciou-se, então, um grande processo de desapropriação das fazendas de café e o replantio de mais de 100 mil árvores. Visitar seus cerca de 4.000 hectares mais de 150 anos depois é uma chance de ver a incrível capacidade de recuperação da natureza quando o homem percebe os impactos que causa e toma medidas concretas. Com entrada gratuita, o parque nacional foi o mais visitado do país no último ano. Segundo o ICMBio, 4,4 milhões de pessoas estiveram no local – quase um milhão a mais do que em 2022.

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Motivos para estas visitas não faltam: são trilhas, cachoeiras, vistas incríveis… Por ser compartimentado, o parque pode ser visitado por diferentes caminhos e de diferentes formas: a pé, de bicicleta, motocicleta, carro e ônibus, dependendo da entrada. Para conhecer o Cristo Redentor e o Mirante do Corcovado, por exemplo, é possível ir de trem, com percurso pela Estrada de Ferro Corcovado. O embarque é na estação que fica na Rua Cosme Velho. Algumas empresas de turismo fazem circuitos no parque em veículos especiais.

Já quem quer conhecer o Setor Floresta da Tijuca devem utilizar o acesso principal, na Praça Afonso Vizeu, no Alto da Boa Vista. A Cachoeira das Almas, que é liberada para banho, fica a aproximados 3 quilômetros da entrada do parque.

O Setor Serra da Carioca pode ser acessado pelo Cosme Velho (Rua Almirante Alexandrino) ou pelo Alto da Boa Vista (Rua Amado Nervo), ambas em direção às Paineiras e Corcovado. Nas Paineiras, por exemplo, há duchas ao ar livre e uma vista exuberante que pode ser admirada de diversos mirantes. Outra opção é subir pela Rua Pacheco Leão, no Jardim Botânico, em direção à Vista Chinesa e à Mesa do Imperador através de carro, táxi ou bicicleta. Perto dali estão as cachoeiras do Quebra e Box (ou Macacos).

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Tem também o Setor Pedra Bonita/Pedra da Gávea, cujo acesso é pela Barra da Tijuca (Estrada Sorimã) e por São Conrado (Estrada das Canoas), indicado principalmente aos praticantes de voo livre e montanhismo em geral. É necessário transporte particular para chegar ao início da Trilha da Pedra da Gávea, que fica a aproximadamente um quilômetro da via principal. Já o Caminho da Pedra Bonita leva à rampa e aos atrativos da Pedra Bonita e Pico da Agulhinha. Há ainda o Setor Pretos Forros/Covanca, que ainda não tem estrutura para visitação e no momento, por estar em zona de recuperação, não está disponível à visitação.

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