Três perguntas para Heloisa Périssé

No monólogo E Foram Quase Felizes para Sempre, como uma workaholic que perde o namorado, a atriz ganha mais uma semana no Teatro Vannucci

Por Rafael Teixeira
Atualizado em 5 dez 2016, 13h59 - Publicado em 6 dez 2013, 16h15
Saulo Marqks/divulgação
Saulo Marqks/divulgação (Redação Veja rio/)
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A peça, que também tem texto seu, traz algo da relação com seu marido, o diretor Mauro Farias, de quem você ficou por um tempo separada? Achei que a personagem fosse o meu alter ego, mas vai além: é o de várias mulheres. Elas me esperam no fim do espetáculo para conversar, é muito engraçado. Quanto à relação com a minha vida e meu marido, tem a ver e não tem. Nossa própria história sempre nos inspira, mas ali tem a vida de muitas pessoas.

Você é workaholic como a sua personagem? Sou, amo meu trabalho. Não sinto o tempo passar, nunca acho que estou trabalhando muito. Meu mundo interno é amplo, minha imaginação é fértil. Sou muito inquieta em tudo. Uma parede na minha casa não fica da mesma cor por dois meses.

Qual é sua avaliação para essa primeira experiência em monólogo? É melhor do que imaginei. Claro que é sempre tenso, sou eu e eu e Deus no meio. Mas foi o melhor elenco que tive até hoje.

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