A saga da primeira palmeira-imperial do Brasil, salva de raio há 50 anos

Plantada pelo imperador Dom João VI, a árvore será exposta na comemoração do aniversário de 240 anos do Jardim Botânico

Por Redação VEJA RIO
Atualizado em 10 jun 2022, 13h11 - Publicado em 10 jun 2022, 13h02

Jardim Botânico: palmeiras imperiais foram plantadas por Dom João VI — Jardim Botânico: palmeiras imperiais foram plantadas por incentivo de Dom João VI (/Ana Huara/Divulgação)

O primeiro exemplar da espécie de árvore que simboliza o Jardim Botânico foi plantado em 1809 por Dom João VI, fundador do arboreto em 13 de junho de 1808. Em 1972, a palmeira-imperial foi atingida por um raio. As tentativas de salvamento não tiveram sucesso, mas parte do tronco foi recolhida, tratada e integrada ao Acervo e Memória JBRJ, e será exposta na segunda-feira (13), quando o Jardim Botânico comemora 214 anos de vida.

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Nos festejos será lançado também o programa Ecomuseu, que organizará todo o acervo de pesquisa, visual e científico da instituição, e a Trilha das Palmeiras, passeio guiado e gratuito no dia da festa, que ainda terá bolo e parabéns cantado no Centro de Visitantes.

A programação de segunda (13):

10h: Lançamento da Trilha das Palmeiras. Inscrições gratuitas pelo telefone (21) 3874-1808 ou no e-mail: cvis@jbrj.gv.br. Ponto de encontro: Centro de Visitantes.

14h: Abertura da exposição do estipe da palma mater, com a primeira palmeira-imperial, lançamento do programa EcoMuseu e o Parabéns para o Jardim, com bolo oferecido aos visitantes no Centro de Visitantes. Logo após, o público será convidado a percorrer a Trilha das Palmeiras.

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Valores da entrada no JB: R$ 17,00 para visitantes residentes na área metropolitana do Rio; R$ 27,00 para visitantes residentes no Brasil; R$ 50,00 para visitantes estrangeiros do Mercosul; R$ 67 para visitantes estrangeiros. Crianças de até 5 anos têm gratuidade. Pessoas com mais de 60 anos, com deficiência e estudantes pagam meia entrada.