Peça denuncia a violência no cotidiano de crianças pretas e periféricas
Ninguém me Ensinou a Morrer, que estreia no Teatro Firjan Sesi Jacarepaguá, mostra como a brutalidade coloca os sonhos de um grupo de jovens à prova

Durante uma operação policial, seis jovens se refugiam no clube onde brincavam na infância.
+ Bruce Gomlevsky dirige peça inspirada em livro de Luiz Antonio Simas
Escrita e dirigida por Jailton Maia, Ninguém me Ensinou a Morrer, em curta temporada a partir de sábado (26), mostra como a violência coloca à prova os sonhos daquele grupo.
A peça retrata o cotidiano de crianças pretas e periféricas, em uma crítica ao abismo racial no Brasil.
Teatro Firjan Sesi Jacarepaguá. Avenida Geremário Dantas, 940, Pechincha. Sáb., 19h. Dom., 17h. R$ 20,00 a R$ 40,00. Ingressos pelo sympla.com.br. Até 3 de agosto.
+ Para receber VEJA Rio em casa, clique aqui