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Oi Futuro lança livro-experiência e instalação artística digital

Festival Multiplicidade terá edição 100% on-line, com bate-papo com integrantes do BaianaSystem nesta quarta (21)

Por Marcela Capobianco
Atualizado em 20 out 2020, 11h13 - Publicado em 20 out 2020, 11h10

O Oi Futuro lança, nesta quarta (21), o livro-experiência Festival Multiplicidade – O que Eu Quero Ainda Não Tem Nome. Para marcar a novidade, haverá uma apresentação on-line de uma instalação de arte digital com transmissão pelas redes do festival.

Os centros culturais do Flamengo e de Ipanema ainda estão fechados ao público.

Idealizada pelo curador e artista visual Batman Zavareze, a instalação audiovisual convida o público a colaborar e interagir pela internet e tem como suporte um painel de LED de grandes dimensões e altíssima definição.

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A programação on-line começa às 19h desta quarta (21), pelo canal do Oi Futuro no YouTube, com um bate-papo de Zavareze com Russo Passapusso e Filipe Cartaxo, integrantes da banda BaianaSystem, que há um ano abriu o festival Multiplicidade com um show num Circo Voador lotado.

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Já a apresentação artística está marcada para as 20h, nos canais digitais do Festival Multiplicidade. O livro está disponível para download gratuito.

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“Será uma espécie de vernissage digital, uma experiência poética, para retratar os tempos reconfigurados em que vivemos. Tempos de olhar para trás para enxergar o que vem pela frente e responder: o que queremos e que ainda não tem nome”, conta Zavareze.

O livro convoca o leitor a uma experiência de realidade aumentada por meio da leitura de um QR code e traz uma seleção inédita de obras de artistas como BaianaSystem, Raul Mourão, Rosa Magalhães, Cabelo, Dani Dacorso, Thiago TeGui, entre outros.

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As imagens foram criadas a partir das performances e exposições exibidas no festival de 2019. Ao apontar o celular e criar um avatar multicolorido, o público inicia a experiência imersiva.

A publicação física, em dimensões de pôster (40x60cm), combina linguagens artísticas diversas e une processos artesanais a tecnologia de ponta. “Neste ano distópico foi produzido um livro-experiência, acessível a todos pelos meios digitais e com uma série limitada de exemplares impressos, produzidos um a um, como objetos de arte. Usamos técnicas experimentais, a exemplo do silkscreen, ao lado de impressões sofisticadas em papéis com revestimento holográfico. A intenção desse movimento foi olhar para dentro e extrair do triste silêncio da pandemia uma suspensão amorosa e poética”, diz o curador e artista plástico.

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Nas quinze edições presenciais, o Festival Multiplicidade reuniu apresentações de mais de 800 artistas de 25 países, lançou onze livros, um LP e uma série de TV no Canal Brasil.

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