Em cartaz no Museu do Amanhã, a exposição Amazônia, de Sebastião Salgado, foi prorrogada até o dia 12 de fevereiro. Mais de 400 mil pessoas já visitaram a mostra, em que rios, montanhas e os povos de doze comunidades indígenas são retratados pelo renomado fotógrafo, jogando luz sobre a maior floresta tropical do mundo e a urgência de sua preservação.
+ Grupo Awurê faz show inédito que resgata a identidade negra na CasaBloco
Nesta terça (7), Dia Nacional de Luta dos Povos Indígenas, a instituição realiza no auditório o Seminário Amazônia, que contará com a participação de Salgado por videoconferência, além das presenças da artista We’e’ena Tikuna e do escritor Cristino Wapichana.
Eles irão trazer para debate a importância da luta dos povos originários contra o epistemicídio e o genocídio que se perpetua há tanos anos no Brasil, sendo o mais recente praticado contra o povo Yanomami. A conversa também será transmitida pelo YouTube do Museu do Amanhã.
Praça Mauá, 1, Centro. Ter. a dom., 10h/18h (última entrada às 17h). Debate: Ter. (7), 10h. R$ 7,50 a R$ 30,00. Grátis às terças. Ingressos pelo Sympla.
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
50Best mundial: Rio joga todas as cartas na mesa para sediar competição
Velha Guarda da Mangueira se torna patrimônio imaterial carioca
Os detalhes da suíte presidencial que vai hospedar Andrea Bocelli no Rio
“Ele é apenas um motorista”, diz Regina Gonçalves, refutando união estável
Turista israelense de 22 anos é encontrada morta em Santa Teresa
