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Dias de festa: Museu de Arte do Rio comemora dez anos de sua fundação

Espaço traz mostras A Construção do MAR e a Pequena África; O Retrato do Brasil é Preto, de O Bastardo; Luz no Caminho, de Leoa, e Revenguê, de Yhuri Cruz

Por Kamille Viola
20 abr 2023, 19h00

Idealizada em comemoração à primeira década do museu, A Construção do MAR e a Pequena África reúne mais de 100 fotografias e vídeos, que relembram fatos importantes da região e da história do espaço. Entre eles, o projeto arquitetônico, as alterações nos edifícios e as manifestações pela sua permanência. São trabalhos de nomes como Jaime Acioli, Tia Lúcia, Yuri Firmeza e Lasar Segall, entre outros.

O Retrato do Brasil é Preto
O Bastardo: primeira individual do artista está em cartaz no MAR (O Bastardo/Divulgação)

O Retrato do Brasil é Preto, primeira individual de O Bastardo, traz imagens feitas com a técnica do grafite e inspiradas por desenhos de rua. Em suas telas, pessoas negras, anônimas ou célebres, como Mano Brown e Conceição Evaristo, são destaque. Natural de Mesquita, na Baixada Fluminense, o artista faz tanto um mergulho nas suas vivências no Rio, quanto na observação de trajetórias de pessoas que admira.

Luz no Caminho
Leoa: artista exibe trabalhos na mostra Luz no Caminho (Thales Leite/Divulgação)

Inspirada em sua vida em Bangu, na Zona Oeste, a artista Leoa apresenta Luz no Caminho. Através de uma série de pinturas, ela narra o cotidiano a partir de sua realidade social. São imagens afetivas, como sua avó cozinhando, o ponto dos mototáxis ou a mesa bagunçada com garrafas e pratos ao fim de uma festa. Ela observa que o cinza, predominante na paisagem do bairro, é a cor que liga as obras.

Revenguê: uma Exposição-Cena
Yhuri Cruz: mostra Revenguê tem peformances durante exibição (Tayna Uraz/Divulgação)

Artista visual, escritor e dramaturgo, Yhuri Cruz apresenta Revenguê: uma Exposição-Cena, inspirada numa ficção desenvolvida por ele. “Revenguê” é um neologismo que deriva da palavra inglesa revenge, “vingança” em português. Dividida em quatro núcleos, a mostra conta, em alguns momentos, com a performance de Yhuri e outros seis artistas. A cada encenação, três a quatro obras são feitas em cena.

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> Praça Mauá, 5, Centro. → Qui. a dom., 11h/18h (última entrada 17h). O Retrato do Brasil é Preto: R$ 10,00 a R$ 20,00. Até 28 de maio. A Construção do MAR: Grátis. Até 25 de junho. Luz no Caminho: Grátis. Até 27 de agosto. Revenguê: R$ 10,00 a R$ 20,00. Até 1º de outubro.

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