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Galeria a céu aberto: festival ocupa a Praça Mauá com luzes e projeções

Evento gratuito acontece entre os dias 5 e 14 de novembro, reunindo artistas consagrados e novos nomes da cena fluminense

Por Luiza Maia
Atualizado em 5 nov 2021, 17h42 - Publicado em 5 nov 2021, 13h09

A partir desta sexta (5), a Praça Mauá, na Zona Portuária, será transformada em uma galeria luminosa a céu aberto. Com ares futuristas, o festival IluminaRio reúne em sua primeira edição obras inéditas de nomes da cena fluminense, todas feitas de luz, sombras e projeções. O espetáculo será visível de forma gratuita a todos que passarem pela região, até o dia 14 de novembro.

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Rosa Magalhães, Muti Randolph, Estúdio Chão, VJ Spetto, MOV, Agrippina R. Manhattan e Yhuri Cruz compõem o grupo de sete artistas e coletivos que dividem espaço na mostra. 

foto mostra prédio iluminado com projeção na cor verde
Projeções: instalações misturam a arte e a arquitetura local (I Hate Flash/Divulgação)

Inspirado por festivais internacionais, o evento foi idealizado pela agência URBN Experience com a proposta de envolver os cariocas em uma atmosfera otimista e sonhadora, após mais de um ano de isolamento social devido à pandemia de Covid-19. “Achamos oportuno tirar essa ideia do papel em um momento que o mundo está recuperando a esperança. Pensamos em como devolvê-la para os artistas que estavam sem produzir e em um bálsamo para os moradores do Rio”, diz um dos idealizadores do projeto, Júlio Custódio.

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Entre as obras em destaque, está a série de instalações de vídeo Supergrid 3 do artista visual Muti Randolph – considerado um dos expoentes da arte digital no Brasil – , que explora as sobreposições do espaço da Zona Portuária, unindo design e arquitetura. Já a instalação Lar Doce Lar, da artista plástica, cenógrafa e premiada carnavalesca Rosa Magalhães, faz uma releitura do planeta Terra.

Foto mostra instalação no formato do planeta Terra
Lar Doce Lar: instalação de Rosa Magalhães é composta de resina, tinta vitral, madeira e muita luz (I Hate Flash/Divulgação)

Com a obra Olho D’Água, o Estúdio Chãoateliê carioca fundado em 2015 pelos arquitetos Adriano Carneiro de Mendonça e Antonio Pedro Coutinho -, aborda as diferentes propriedades da água por meio dispositivos eletrônicos de som e luz.

No Museu do Amanhã, o primeiro carro 100% elétrico da marca MINI, um Cooper S E, ganha projeções sobre energia e sustentabilidade assinadas por VJ Spetto. 

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A pegada sustentável também está presente na produção do evento. O IluminaRio é carbono neutro, ou seja, todas as emissões envolvidas na execução do evento deverão ser compensadas.

O ápice do festival acontece entre 18h e 23h59, período em que as luzes e projeções permanecem acesas. Durante o dia, as instalações funcionam como uma intervenção urbana, trazendo novas propostas de relação com o espaço.

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