Feira recebe galeria japonesa pela primeira vez

**1/5** 88 (150) C, de Atsuko Tanaka *(Divulgação)*

**2/5** Onkuro Danau Unjak, de Kazuo Shiraga *(Divulgação)*

**3/5** Untiltled, de Jiro Yoshihara *(Divulgação)*

**4/5** Untitled 150305, de Jiro Yoshihara *(Divulgação)*

**5/5** Untitled SHIM-84, de Shozo Shimamoto *(Divulgação)*

Em 2011, ano da sua primeira edição, a ArtRio levou 83 galerias brasileiras e estrangeiras ao Píer Mauá. De lá para cá, esse número oscilou, mas não houve um ano em que uma galeria muito importante não tivesse sido integrada ao grupo: já em 2012, veio a americana Gagosian, uma das mais respeitadas do mundo; em 2013, estrearam a inglesa Victoria Miro e as americanas Pace e Marian Goodman; no ano seguinte, foi a vez da Mayoral, de Barcelona. Nesta quinta edição, pela primeira vez, a ArtRio recebe uma galeria japonesa, a Whitestone.

Inaugurada em 1967, ela é uma das mais tradicionais galerias em seu país. Em suas primeiras décadas de existência, focou-se na arte europeia, mas, a partir dos anos 2000, voltou-se para a arte contemporânea japonesa. “Nossa missão é apresentar a arte do Japão em todo o mundo da melhor maneira possível. Trabalhamos com diversos artistas, mas levaremos à ArtRio principalmente os trabalhos do grupo avant-garde japonês GUTAI, que existiu entre 1954 e 1972. Entre os artistas que estarão representados estão Kazuo Shiraga, Atsuko Tanaka, Jiro Yoshihara, Shozo Shimamoto, entre outros”, diz Yukio Shiraishi, presidente da galeria.