Em 1958, Elizeth Cardoso posava com o disco Canção do Amor Demais

A obra, que tem canções de Tom e Vinicius e o violão de João Gilberto, é tida como marco inicial da bossa nova

Por Rafael Sento Sé
Atualizado em 25 Maio 2018, 13h28 - Publicado em 25 Maio 2018, 09h00
 (Elizeth Cardoso/Divulgação)
Continua após publicidade

O biógrafo e pesquisador Ruy Castro aposta que a foto de Elizeth Cardoso (1920-1990), cercada por fãs e exemplares de Canção do Amor Demais em uma loja de long-plays, em 1958, foi feita na Murray, antigo point musical da Rua Rodrigo Silva, no Centro. Jornais da época, no entanto, noticiam que a cantora foi homenageada com um coquetel na filial de Copacabana de O Rei da Voz, concorrente que tinha como símbolo uma clave de sol. De todo modo, o instantâneo acima, pertencente ao acervo do Museu da Imagem e do Som, é um fiel retrato dos anos dourados: rodeada de admiradores, Elizeth, então aos 37 anos, apresentava ao mundo o disco que, com canções de Tom e Vinicius, além do violão de João Gilberto, é considerado o marco inicial da bossa nova.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Semana Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de Rio de Janeiro

a partir de 35,60/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.