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Dez programas imperdíveis para o fim de semana no Rio

VEJA RIO selecionou atrações para deixar seu fim de semana mais animado. Destaque para a peça O Escândalo Philippe Dussaert

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
13 jul 2017, 18h17

Detetives do Prédio Azul

Detetives do Prédio Azul

Mistérios da série Detetives do Prédio Azul deixam a tela para ocupar o Via Parque a partir de sexta (14). No espaço interativo de 70 metros quadrados, crianças de 4 a 10 anos são convidadas a concluir tarefas usando capa, binóculo, lanterna e lupa. Antes, neste sábado (8), às 10h30, o shopping recebe os atores Pedro Henrique Motta, Letícia Braga e Anderson Lima (na foto) para a pré-estreia do filme da turma, com lançamento previsto para o dia 20. Avenida Ayrton Senna, 3000, Barra da Tijuca. Segunda a domingo, 14h às 20h30. Grátis (inscrições a partir das 13h).

(Paula KossatZ/Divulgação)

O Escândalo Philippe Dussaert

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Com o objetivo de ajudar a evitar o iminente fechamento do Teatro do Leblon, Marcos Caruso, Mateus Solano e Miguel Thiré levam ao palco a perigo dois espetáculos de sucesso. A partir deste sábado (8), o monólogo O Escândalo Philippe Dussaert fica em cartaz por duas semanas. Depois, a vez é da comédia Selfie, de Solano e Thiré. Sozinho em cena na primeira montagem, Caruso defende impecável texto do francês Jacques Mougenot sobre os rumos da arte, em atuação que lhe rendeu todos os prêmios na última temporada (80min). 12 anos. Teatro do Leblon. Rua Conde de Bernadotte, 26, Leblon. Sábado, 21h30; domingo, 20h. Até domingo (16).

(João Gabriel Monteiro/Divulgação)

Hamlet

Em mais um grande acerto, a Armazém Companhia de Teatro equilibra com maestria o clássico e o contemporâneo nesta releitura da tragédia de Shakespeare. Patrícia Selonk (foto) dá uma aula de interpretação na pele do (quase) enlouquecido protagonista, muito bem acompanhada por Lisa Eiras (Ofélia) e um amadurecido Jopa Moraes — filho do diretor Paulo de Moraes —, que se desdobra em três papéis. O grandioso cenário, assinado pelo diretor em parceria com Carla Berri, e impecáveis figurinos de João Marcelino e Carol Lobato realçam a qualidade do espetáculo, pontuado por expressiva trilha de Ricco Viana, que amplifica o clima de suspense da montagem. Discretas referências à realidade política do país também são muito bem exploradas (130min). 16 anos. Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março, 66, Centro. Quarta a domingo, 19h. R$ 20,00. Até 6 de agosto.

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(Sony Pictures Releasing France/Divulgação)

Homem-Aranha — De Volta ao Lar

Uma boa notícia: Homem-Aranha — De Volta ao Lar pouco lembra os outros filmes com o super-herói estrelados por Tobey Maguire e Andrew Garfield. A história aqui vai por outro caminho. Inserido no universo da Marvel, o personagem tem 15 anos, é estudante do ensino médio e, como visto em Capitão América — Guerra Civil, virou um protegido de Tony Stark (Robert Downey Jr.), o Homem de Ferro. Agora, o jovem Peter Parker (Tom Holland) quer entrar para o grupo dos Vingadores. Mas não será fácil. Com a disposição e a energia dos adolescentes, Parker decide combater o crime e fazer justiça em Nova York, mas, inexperiente com seus poderes, mete, muitas vezes, os pés pelas mãos. Na mistura de aventura e humor (típica da Marvel), quem se sai melhor é o protagonista. Carismático e de uma vivacidade ímpar, Holland (de 21 anos) traduz muito bem a inquietação da idade. Há dois pontos fracos: o vilão Abutre (Michael Keaton), que não diz a que veio, e a insossa atriz Laura Harrier, a paixãozinha de Parker. Haverá sequência? Sim, já anunciada para 2019. Antes, porém, o Homem-Aranha retorna, em 2018, no terceiro filme de Os Vingadores. Bem-vindo ao time! Direção: Jon Watts (Spider-Man: Homecoming, EUA, 2017, 133min). 12 anos.

(Felipe Diniz/Divulgação)

Matanza

Conhecida pela irreverente mistura de country e hardcore, a banda Matanza recebe uma turma do barulho em nova edição do Matanza Fest. O grupo do barbudo ruivo Jimmy London divide a noite com a brasiliense D.F.C., de volta ao Circo após duas décadas, a paulista Inocentes, do cantor Clemente, pioneira do punk rock nacional, e o skate rock da carioca Cabeça. Os donos da festa defendem músicas como Eu Não Gosto de Ninguém, Clube dos Canalhas e Maldito Hippie Sujo. Circo Voador. Arcos da Lapa, s/nº, Lapa. Sábado (15), 21h. R$ 100,00 (2º lote). Desconto de 50% com 1 quilo de alimento não perecível.

(Julia Rodrigues/Divulgação)

Minha Vida em Marte

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Depois do fenômeno Os Homens São de Marte… E É pra Lá que Eu Vou (mais de 2,5 milhões de espectadores), Mônica Martelli volta à cena. Dirigida por sua irmã, Susana Garcia, a atriz novamente interpreta Fernanda, que, agora, precisa lidar com o casamento em crise. Mônica, também a autora, fala a língua de boa parte da plateia, desfiando agruras típicas de um longo relacionamento com tempo certeiro de comédia. À vontade, ela alterna humor e drama, trazendo temas atuais, como tecnologia e terapia em grupo. O cenário, simples e prático, tem peças que se ajustam ao figurino — ambos são de Flávio Graff (70min). Livre. Teatro dos Quatro. Rua Marquês de São Vicente, 52 (Shopping da Gávea), Gávea. Sexta e sábado, 21h; domingo, 20h. R$ 70,00 a R$ 80,00. Até o dia 30.

(Pedro Motta/Divulgação)

Mostra Mundo Giramundo

Maior coleção particular de marionetes das Américas, com aproximadamente 1 500 bonecos e objetos de cena, o acervo do Museu Giramundo chega de Belo Horizonte para abastecer uma alentada exposição na Caixa Cultural. A partir de quarta (12), o espaço recebe 130 bonecos confeccionados para as montagens do grupo teatral criado em 1970 pelos artistas plásticos Álvaro Apocalypse, Tereza Veloso e Maria Antonieta Martins. Na programação da Mostra Mundo Giramundo, que ainda conta com desenhos e vídeos, estão previstos workshops gratuitos de manipulação (dia 21, às 15h), além da apresentação do espetáculo Pedro e o Lobo (dias 29 e 30, 16h). Atualmente, o trabalho do Giramundo pode ser visto também na TV: marionetes da trupe contracenam com os bonequeiros representados por Danton Mello e Dani Barros na novela Pega Pega. Caixa Cultural. Avenida Almirante Barroso, 25, Centro. Terça a domingo, 10h às 21h. Grátis. Até 27 de agosto.

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Nelson Freire

Maior pianista brasileiro, de aclamada trajetória internacional, Nelson Freire é o solista do concerto vespertino com a Orquestra Sinfônica da UFRJ. Sob regência de Roberto Tibiriçá, o programa dedicado a Heitor Villa-Lobos faz parte da série Brasilianas, da Academia Brasileira de Música, que celebra os 130 anos de nascimento do compositor, entre outras efemérides. Theatro Municipal. Praça Floriano, s/nº, Centro. Sábado (15), 16h. R$ 20,00 (galeria) a R$ 576,00 (camarote e frisa).

Orquestra Voadora

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Um acontecimento no Carnaval, com desfiles lotados no Aterro do Flamengo, a Orquestra Voadora vai aterrissar na Lapa, no evento Mundo Voadora. A cada edição, a big band de metais e percussão poderosos recebe convidados de diversas expressões artísticas. No embalo dos festejos da estação, a estreia é em clima de arrasta-pé. Juntam-se à anfitriã o violinista franco-carioca Nicolas Krassik, a banda Biltre, que lança seu segundo álbum, e a fanfarra Damas de Ferro, formada só por mulheres. O espetáculo circense Mão — Translação da Casa pela Paisagem, acrobacias e exposição de tecidos completam a festa. Circo Voador. Arcos da Lapa, s/nº, Lapa. Sexta (14), 22. R$ 80,00

(Perdidos em Paris/Divulgação)

Perdidos em Paris

Fiona Gordon e Dominique Abel (foto), o casal de Rumba (2008), têm um estilo singular de fazer cinema. Aproximam-se do clown, do minimalismo de Buster Keaton e Jacques Tati. Em Perdidos em Paris, eles apostam na beleza da capital francesa e, de quebra, ganham uma das últimas atuações da grande Emmanuelle Riva (1927-2017), estrela do clássico Hiroshima, Meu Amor. Emmanuelle interpreta uma senhora que, ameaçada de ir para um asilo, pede ajuda à sobrinha, cidadã de uma gélida cidade do Canadá. Em Paris, a atrapalhada Fiona não localiza a tia, perde roupas, dinheiro e passaporte e, na rua da amargura, conhece o sem-teto Dom. Fiona, australiana, e Abel, belga, são os protagonistas, diretores e roteiristas de uma comédia perspicaz e, por vezes, hilariante. Há algo também de Mr. Bean/Rowan Atkinson na caricatura de personagens comuns envolvidos em situações embaraçosas. Direção: Dominique Abel e Fiona Gordon (Paris Pieds Nus, França/Bélgica, 2016, 83min). 12 anos.

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