Continua após publicidade

Confira 42 atrações gratuitas para curtir o fim de semana

Um guia com programas para se divertir sem gastar dinheiro, com espetáculos, exposições, eventos e outras atrações

Por Redação VEJA RIO
Atualizado em 2 jun 2017, 12h01 - Publicado em 5 ago 2016, 20h53

Solos de Memória

Obras da artista plástica Anna Bella Geiger, em exposição no Espaço, inspiram a performance do grupo uma certa companhia (assim, em minúsculas). O espetáculo itinerante apresenta monólogos, estrelados por Daniel Chagas, Marcéli Torquato, Natasha Corbelino e Gisela de Castro, sobre temas como a relação da cidade com os Jogos Olímpicos. Direção de Morena Cattoni (70min). 12 anos. Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto (30 lugares). Rua Humaitá, 163, Humaitá, ☎ 2535-3846. Quarta a segunda, 18h. Grátis. Reservas pelo e-mail solosdememoria@gmail.com. Até o dia 22.

 

KidsVille Park Maluquinho

Inspirada nos personagens do principal livro de Ziraldo, O Menino Maluquinho, a primeira edição deste parque temático reúne teatro, shows, contadores de história e opções de gastronomia. O evento contará ainda com atividades como partidas de futebol e basquete em versões míni, além de paintball — todas voltadas para crianças a partir de 3 anos. Confira a programação completa em abr.ai/parque-maluquinho. Shopping Downtown. Avenida das Américas, 500, Barra da Tijuca, ☎ 2494-7072. Sexta a domingo, 11h/22h. Até o dia 21.

Continua após a publicidade

 

Monarco e Nei Lopes


O Século do Samba CCBB Monarco e Nei Lopes
O Século do Samba CCBB Monarco e Nei Lopes ()

Bem-sucedido projeto que ocupou o CCBB em março, O Século do Samba será um dos destaques da programação musical da Casa Brasil, instalada no Cais do Porto, durante os Jogos Olímpicos. Sempre aos sábados, a série de quatro shows celebra o gênero e suas vertentes. Na estreia, Monarco e Nei Lopes passeiam por composições de terreiro e de Carnaval. A dupla é acompanhada por Luís Filipe de Lima (violão de sete cordas), que assina os arranjos e a direção musical, Dirceu Leite (sopros), Alceu Maia (cavaquinho) e, na percussão, Thiago da Serrinha, Cláudio Brito e Quininho da Serrinha. Livre. Casa Brasil — Cais do Porto, Armazém 2 (226 lugares). Avenida Rodrigues Alves, s/nº, Centro. Sábado (6), 19h30. Distribuição de senhas a partir das 17h30.

Continua após a publicidade

 

A Arte do Rio

Criado em 2000 pela curadora Celina Azeredo, o projeto desta vez reúne quinze obras inéditas dos artistas Benjamin Rothstein, Gilda Goulart, Sergio Ferreira, Solange Palatnik e Yolanda Freire. São pinturas e esculturas, entre outras criações, que dialogam com o universo carioca. H. Rocha Galeria de Arte. Avenida Atlântica, 4240 (Shopping Cassino Atlântico), loja 333, Copacabana, ☎ 2227-1179. Terça a sábado, 12h às 19h. Grátis. Até 5 de setembro.

 

Identidade

Continua após a publicidade

Na exposição fotográfica, os atores Juliana Alves, Milton Gonçalves, Ruth de Souza e Sheron Menezzes, além do sambista Jorge Aragão, são alguns dos modelos que posam representando personagens populares brancos, a exemplo de heróis e princesas. A ideia é discutir representatividade e exclusão. Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas. Rua Murtinho Nobre, 169, Santa Teresa, ☎ 2215-0621. Terça a domingo, 10h às 18h. Até o dia 28.

 

Jogos do Sul


Jogos do Sul
Jogos do Sul ()

Artistas, antropólogos, cineastas e jornalistas reúnem-se para propor uma reflexão sobre o impacto social gerado pelos Jogos Olímpicos. A mostra apresenta obras como Cabo de Guerra, de Paulo Nenflidio, uma estrutura robótica que recebe o público; e Tiro ao Alvo, da dupla Igor Vidor e Guilherme Teixeira, na qual o público pode atirar com armas de brinquedo em alvos como as mascotes da Rio 2016. Curadoria de Alfons Hug e Paula Borghi. No mesmo dia também é inaugurada a exposição Ivan Henriques —Relandscape/Repaisagem, na qual o artista brasileiro apresenta o resultado de sua pesquisa sobre máquinas híbridas, que unem robótica a organismos vivos. Um de seus trabalhos é Pedalinho, escultura cinética interativa que purifica a água, criado especialmente para a Lagoa Rodrigo de Freitas. Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica. Rua Luís de Camões, 68, Centro, ☎ 2232-4213. Segunda, quarta e sexta, 12h às 20h; terça, quinta e sábado, 10h às 18h. Até 22 de outubro.

Continua após a publicidade

 

Bet Katona


Shoefiti
Shoefiti ()

Inspirada pelos tênis jogados em fios elétricos, a artista húngara decidiu reproduzir estas imagens em telas que retratam ruas do Brasil, da Holanda, da Inglaterra e dos Estados Unidos. O resultado pode ser visto na mostra Shoefiti, com curadoria de José Nasser. Até 30 de agosto. Galeria Toulouse Arte Contemporânea. Rua Marquês de São Vicente, 52 Sala 350 – Shopping da Gávea – Gávea. Segunda a sábado, 10h às 22h; domingo, 14h às 21h.

Continua após a publicidade

 

Bruna Pastorini

A artista plástica apresenta sua primeira individual e inaugura um novo espaço cultural na cidade, dentro de um restaurante. A exposição Descobertas apresenta o resultado da pesquisa desenvolvida por ela em Buenos Aires, ao lado da premiada Alicia Candiani. Sua técnica mista engloba aquarela, nanquim e colagem para criar desenhos contemporâneos. Restaurante Manifesto. Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 22, Copacabana, Telefone 2051-1910. Segunda a quinta, 12h às 0h; sexta a domingo, 12h às 1h30. Grátis. Até 27 de setembro.

 

Cidade Jacaranda


Cidade Jacarandá
Cidade Jacarandá ()

Com o objetivo de promover um panorama da arte contemporânea brasileira, a mostra reúne obras de Carlos Vergara, Afonso Tostes, Vicente de Mello, Vik Muniz e Beth Jobim, dentre outros. Pinturas, esculturas e fotografias buscam produzir cruzamentos poéticos entre elas mesmas e a arquitetura do prédio. Até 25 de setembro Cidade das Artes: Avenida das Américas, 5300 – Barra da Tijuca. Terça a domingo, 10h às 18h.

 

Coletivo Dez ao Cubo

Trinta e nove artistas provenientes do Coletivo Dez ao Cubo apresentam uma exposição partindo das possibilidades estéticas oferecidas por esta figura geométrica. A mostra compreende pinturas, gravuras, desenhos, instalações, fotografias, performances e objetos. Dentre os nomes, Ana Rutter, Marco Cavalcanti, Cláudia Lyrio, Damasceno Paranhos e Maria Cherman. Centro Municipal de Cultura e Cidadania Calouste Gulbenkian. Rua Benedito Hipólito, 125, Praça Onze, ☎ 2224-8300. Segunda a sexta, 11h às 19h; sábado, 15h às 19h. Até 10 de agosto.

 

Duda Moraes


Duda Moraes
Duda Moraes ()

Em sua primeira individual, a carioca busca expressar com sensibilidade o universo feminino e toda sua força. Espaços Soberanos traz telas de tinta à óleo, com destaque para três grandes obras abstratas e coloridas. Os quadros menores fazem parte da série Amores Proibidos, e apresentam um contraponto ao serem inspirados pela origem latina da palavra “preto, que significa comprimido. Até 20 de agosto. Galeria Mercedes Viegas: Rua João Borges, 86 – Gávea. Segunda a sexta, 11h às 19h; sábado, 15h às 19h.

 

Estela Sokol – Naturezas Mortas

A terceira individual da artista aprofunda sua pesquisa sobre as possibilidades do uso da cor na atualidade e apresenta obras inéditas, que incluem objetos, esculturas e pinturas. O destaque fica por conta de uma grande instalação que ocupa todo o salão no térreo do edifício composta por 600 peças em forma de sarrafo, feitas com materiais brancos como espuma, parafina, feltro, mármore e gesso. Até 27 de agosto. Anita Schwartz Galeria de Arte: Rua José Roberto Macedo Soares, 30 – Gávea. Segunda a sexta, 10h às 20h; sábado, 12h às 18h.

 

Floresta Protetora

O Centro de Visitantes Paineiras, novo acesso ao Cristo Redentor, ganha uma exposição permanente que se propõe a mostrar toda a riqueza do Parque Nacional da Tijuca. Unindo arquitetura, design e tecnologia, ela ocupa uma área de 900m² e faz um panorama da biodiversidade da Mata Atlântica. Uma linha do tempo traça a história do importante ponto turístico acompanhada por fatos históricos do país, além de depoimentos de visitantes ilustres como Charles Darwin, Olavo Bilac e Machado de Assis. Uma maquete retrata o parque e instalações interativas permitem que os visitantes simulem ecossistemas e os impactos e consequências das ações do homem. Projeções, fotografias de drones e ilustrações também fazem parte da mostra. Centro de Visitantes Paineiras. Estrada das Paineiras, s/nº, Jardim Paineiras, ☎ 2225-7074. Segunda a domingo, 8h às 19h.

 

Memórias do Esporte

Trinta vídeos, cada um representando uma modalidade, permitem uma incursão por registros raros e inéditos de manifestações esportivas pelo mundo, desde 1896 até os dias de hoje. O material é proveniente do acervo da Federação Internacional de Cinema e Televisão Esportivos e foi avalizado pelo Comitê Olímpico Nacional (COI). A curadoria é assinada pelos irmãos J.C. Soares e J.J. Soares, que pesquisam há mais de uma década a relação entre esporte e cinema. Terça a domingo, 12h às 19h. Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro. Tel.: (21) 2253-1580

 

Meus caros amigos — Augusto Boal — cartas do exílio


Augusto Boal
Augusto Boal ()

Com curadoria do poeta Eucanaã Ferraz, a mostra reúne parte das cartas trocadas pelo criador do Teatro do Oprimido, durante os anos de seu exílio político (1971 a 1986), com sua mãe, dona Albertina, além de amigos como Chico Buarque, Ferreira Gullar, Fernando Peixoto, Dias Gomes e Fernanda Montenegro. Terça a domingo, das 11h às 20h. Instituto Moreira Salles: Rua Marquês de São Vicente, 476 – Gávea.

 

Millôr Fernandes

A mostra, a primeira dedicada ao jornalista, humorista, dramaturgo e cartunista, reúne 500 desenhos originais do mestre, com trabalhos produzidos entre 1945 e o começo dos anos 2000. A curadoria, a cargo de Cássio Loredano, Julia Kovensky e Paulo Roberto Pires, divide a obra gráfica de Millôr (1923-2012) em cinco grandes conjuntos, dos autorretratos à crítica da vida brasileira, passando pelas relações humanas, o prazer de desenhar e a importante produção do Pif-Paf, seção que manteve na revista O Cruzeiro entre 1945 e 1963. Terça a domingo, das 11h às 20h. Instituto Moreira Salles: Rua Marquês de São Vicente, 476 – Gávea – Rio de Janeiro.

 

Museu da Imigração


Museu da Imigração
Museu da Imigração ()

A abertura da exposição permanente marca a inauguração de um novo espaço cultural na cidade. O Museu da Imigração da Ilha das Flores abre suas portas no mesmo espaço onde antes era localizado o Centro de Memória da Imigração, em São Gonçalo. A mostra coloca o visitante no lugar dos imigrantes para que eles possam conhecer suas histórias e entender a importância em acolher pessoas nesta difícil situação. Sábado e domingo das 9h às 13h. Museu da Imigração: Avenida Paiva, s/nº – Porto Velho – São Gonçalo.

 

Origem Vegetal

Instalado em um casarão do século XIX totalmente reformado, de frente para a Praça Tiradentes, o espaçoso Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (Crab) ainda está em fase de ocupação: deve ganhar café e restaurante antes do fim do ano. A mostra inaugurada junto com o endereço, no entanto, já garante o sucesso da visita. Com curadoria de Adélia Borges e Jair de Souza, a exposição exibe cerca de 800 peças de sessenta associações, cinquenta artesãos independentes e dezenove etnias indígenas que representam todas as 27 unidades da federação. Desse panorama completo mergem preciosidades, como as arraias de madeira do amazonense Célio Arago Terêncio, os delicados animais de madeira e sementes, que parecem compor um bordado, criados pelos Wai Wai, de Roraima, ou a surpreendente escultura do alagoano Antonio de Dedé — em um mesmo tronco, ele criou, fundidas com maestria, as imagens do Santo Guerreiro, de seu cavalo e do mítico dragão. Seiva, palha, resina e outras partes de 100 espécies vegetais são a matéria-prima para as obras. Em uma instalação, são apresentadas, na forma original, plantas conhecidas, como o açaí, ao lado de excentricidades da flora, a exemplo do ipê-felpudo e do pente-de-onça. O agradável percurso termina em uma loja que vende vários dos artigos expostos, alguns a preços bem camaradas.  Quarta a sábado das 10h às 17h. Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (Crab). Praça Tiradentes, 67 – Centro – Rio de Janeiro – RJ

 

Quem é o Homem do Sudário

Depois de passar por várias cidades do Brasil ao longo de quatro anos, a exposição internacional retorna ao Rio de Janeiro. A mostra reconstitui a trajetória do Sudário de Turim, o pano que supostamente teria envolvido Jesus Cristo, por meio de réplicas de elementos datados da Antiguidade. De segunda a domingo, das 9h às 17h. Catedral Metropolitana: Avenida República do Chile, 230 – 245 – Centro.

 

Quarup


Quarup
Quarup ()

Os transeuntes da estação Central do Metrô Rio poderão conferir uma mostra com dez fotografias que retratam o ritual indígena Kuarup – nove delas foram cedidas pelo Museu do Índio e uma é assinada por Cristina Oldemburg. Parceria com a vizinha Biblioteca Estação Leitura, a exposição é inspirada no livro homônimo de Antonio Callado, que comemora centenário em 2017, e propõe uma reflexão sobre a realidade destes povos. Galeria Arte e Literatura. Estação Central do Metrô Rio. Segunda a sábado, 5h às 0h; domingo, 7h às 23h.

 

Quixoteando pelo Brasil

Para celebrar o escritor Miguel Cervantes nos 400 anos de sua morte, o Instituto Cervantes apresenta a exposição Quixoteando pelo Brasil. As obras assinadas pelo pintor maranhense Betto Pereira mostram como seria se Dom Quixote passasse pela terra das palmeiras. O projeto é uma parceria com o novo shopping carioca e as obras estão expostas no primeiro pavimento, que liga o espaço ao Aeroporto Santos Dumont. Até 25 de julho, das 08h às 22h (seg. a dom). Bossa Nova Mall – Av. Almirante Silvio de Noronha, 365 – 1º pavimento de interligação com SDU – Centro.

 

Retratos Iluminados

Bordadeiras sergipanas e alagoanas foram convidadas pelos irmãos Campana, designers de prestígio, para criar a instalação, que expõe bastidores gigantes suspensos no ar exibindo os rostos bordados das artesãs. Terça, 10h às 19h; quarta a sábado, 10h às 17h. Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (Crab). Praça Tiradentes, 67 – Centro – Rio de Janeiro – RJ

 

Sertão Serrado

As andaças do fotógrafo José Diniz pelo cerrado brasileiro deram origem a uma mostra na qual ele explora a região através dos elementos da natureza: água, fogo, terra e ar. Os quatro foram transformados em livros chamados Vertentes, Fogo Cerrado, Terra Roxa e Delicadeza Bruta e suas imagens compõem a exposição. Ateliê da Imagem Espaço Cultural. Avenida Pasteur 453, Urca, ☎ 2541-3314. Segunda a sexta, 10h às 21h; sábado, 10h às 17h. Grátis. Até 10 de setembro.

 

OiR Play


OiR Play
OiR Play ()

Batizada como Outras Ideias para o Rio, a mostra de arte pública exibe obras interativas que pretendem modificar temporariamente a paisagem urbana. Os visitantes do Parque de Madureira podem participar de uma Corrida Musical, na qual seus movimentos reproduzem a Sinfonia No  9 de Beethoven em um muro projetado pelo argentino Leandro Erlich. Já na Zona Oeste a atração fica por conta da artista plástica carioca Mana Bernardes, que se inspirou na prática de exercícios com o auxílio de bambus para a obra Circuito de Merkabahs. Em agosto, o coletivo Avaf ainda apresenta uma pista de skate na Praça Marechal Âncora, cuja construção remete à demolição do Elevado da Perimetral. A curadoria é de Marcello Dantas. Parque de Madureira, s/nº, Madureira. Terça a domingo, 9h às 17h.  Até 18 de setembro. Praça do Ó. Praça São Perpétuo, s/nº, Barra da Tijuca. Monitores no local de segunda a sexta, 7h às 10h e 17h às 20h; sábado e domingo, 7h às 13h e 14h às 20h. Grátis. Até 18 de setembro.

 

Paço Imperial

A Emergência do Contemporâneo: a Vanguarda no Japão, 1950-1970. A exposição inédita traz setenta obras produzidas ao longo de vinte anos, desde o pós-guerra ao auge da economia japonesa. As peças estão divididas em temas como política da abstração, arte e engajamento social e intervenção urbana. Até 28 de agosto. Maritza Caneca. Uma série inédita de 25 retratos de piscinas enquadradas de forma inusitada, em lugares como Israel, Vietnã, Camboja e o Rio, cidade onde vive. Até 21 de agosto. Nadam Guerra. O artista carioca apresenta a mostra A Virgem do Alto do Moura, com esculturas inspiradas pela arte popular de Mestre Vitalino. Até o dia 31. O Paço, a Praça e o Morro. Cerca de 200 fotos antigas revelam paisagens das redondezas do Paço flagradas entre o fim do século XIX e a década de 20. Até 28 de agosto. Praça XV, 48, Centro, ☎ 2215-2093. Terça a domingo, 12h às 19h.

 

Palácio Tiradentes


Legados da Grécia
Legados da Grécia ()

A mostra Legados da Grécia propõe uma viagem de 4 000 anos pela cultura grega. Mais de 150 artefatos e esculturas inspirados em obras que se encontram nos principais museus do mundo são expostos, alguns de forma interativa. Os visitantes ainda contam com informações sobre os principais legados deixados por esse berço da civilização ocidental no mundo moderno. Rua Primeiro de Março, s/nº, Centro, ☎ 2588-1186, ↕ Carioca. Segunda a sábado,10h às 17h; domingo e feriados, 12h às 17h. Até 12 de agosto.

 

Patricia Secco

Ipanema ganha uma nova galeria de arte, que abre suas portas com a mostra Revoada Brasil. Mais de trinta trabalhos inéditos da artista plástica carioca, todos inspirados em uma antiga pesquisa sobre as lagartas, são apresentados ao público. Entre os destaques, instalações construídas com material reciclável, como recortes e arames. Galeria Artã. Rua Teixeira de Melo, 31, loja K, Ipanema, ☎ 3148-1699. Segunda a sexta, 11h às 18h. Grátis. Até 30 de agosto.

 

Sergio Santoian


Sergio Santoian
Sergio Santoian ()

Inspirada na morte da personagem de Shakespeare, a exposição Ophelia é um encontro estético e sensorial entre o fotógrafo carioca e o universo amoroso retratado pelo bardo inglês no texto do clássico Hamlet.Teatro Sesi. Avenida Graça Aranha, 1, Centro, ☎ 2563-4163, ↕ Cinelândia. Segunda a sexta, 10h às 19h. Grátis. Até o dia 30.

 

Todo Mundo É de Todo Mundo

Nove fotógrafos, entre eles Walter Carvalho, Anna Kahn e Fábio Seixo, apresentam seus trabalhos em um novo espaço fotográfico da cidade. Com o objetivo de promover uma troca de lugares, cada um produziu como se fosse outro artista. No anexo da galeria, o carioca Rogério Reis ainda apresenta a série Ninguém É de Ninguém, que dialoga diretamente com a primeira exposição ao investigar a relação entre fotógrafos e fotografados. Galeria Oriente. Rua do Russel, 300, sala 401, Glória, ☎ 3495-3800. Segunda a sexta, 14h às 20h; sábado, 10h às 12h. Grátis. Até 13 de agosto.

 

O Triunfo da Cor. O Pós-impressionismo: Obras-primas do Museu d’Orsay e do Museu de l’Orangerie


O Triunfo da Cor
O Triunfo da Cor ()

Grandes mestres do pós-impressionismo – escola que rompeu com os dogmas estabelecidos pelo impressionismo, considerados ultrapassados por toda uma geração – chegam ao Rio de Janeiro. Diretamente dos museus franceses D’Orsay e l’Orangerie, 75 peças de pintores como Van Gogh, Cézanne e Gauguin ficam expostas em quatro módulos no CCBB. O primeiro, batizado de A cor científica, explicita justamente essa busca. Em seguida, vem No núcleo misterioso do pensamento, baseado nas obras de Paul Gauguin e na Escola De Pont-Aven e sua proposta de uma nova maneira de representar o mundo. A terceira parte é chamada de Os nabis, profetas de uma nova arte, que apresenta o trabalho de jovens pintores influenciados por misticismo e religiosidade, dentre os quais se destacaram Édouard Vuillard e Felix Vallotton. A quarta, A cor em liberdade, faz uma espécie de antecipação do que será a arte moderna. Uma curiosidade fica por conta da presença, nessa última série, de um único quadro de Claude Monet, chamado Salgueiro Chorão. A técnica utilizada nas pinceladas pós-impressionistas, aliás, também é desvendada em vídeos que amplificam ao máximo os pixels das telas, ajudando, assim, o visitante a compreender cada obra. Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março, 66, Centro, ☎ 3808-2020. Terça a domingo, 9h às 21h. Grátis. Até 7 de outubro. Abertura prometida para quarta (20).

 

Castelinho do Flamengo

Em sua primeira individual, Mariana Guimarães trata de sexualidade e intimidade através de obras construídas com a técnica do bordado. Como Habitar Abismos ocupa oito cômodos do espaço cultural e usa diferentes suportes, como instalações e fotografias. Ainda fazem parte da mostra os desenhos da filha de 3 anos da artista, Rosa, bordados em tecido. Curadoria de Beatriz Lemos. Praia do Flamengo, 158, Flamengo, ☎ 2205-0655, ↕ Catete. Terça a domingo, das 10h às 18h. Grátis. Até 4 de setembro.

 

Gustavo Malheiros


Angélica Kvieczynski cred Gustavo Malheiros_baixa
Angélica Kvieczynski cred Gustavo Malheiros_baixa ()

A individual Atletas de Corpo e Alma apresenta fotos de momentos únicos vividos por esportistas e paraesportistas de diferentes modalidades. O objetivo é tocar o público através da captura de momentos que vão além da rotina dos treinos e mostram a humanidade e paixão de cada um. Até 28 de agosto. Avenida Rio Branco, 241, Centro, ☎ 3261-2550, ↕ Cinelândia. Terça a domingo, 12h às 19h. Grátis.

 

Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas

Idealizada pelo produtor e publicitário Fernando Oliveira, a mostra Gentileza — O Verde Amarelo do Rio faz uma homenagem aos vinte anos do falecimento do Profeta Gentileza. Quadros, instalações e esculturas de grandes nomes do grafite e das artes plásticas, como Acme, Marcelo Jou e Lucas Naylor, foram criados com base na obra do famoso artista de rua. Rua Murtinho Nobre, 169, Santa Teresa, ☎ 2215-0621. Terça a domingo, 10h às 18h. Grátis. Até o dia 31.

 

Galeria Inox

Em sua terceira visita ao Brasil, o espanhol Xevi Solà apresenta Pintura sobre Pintura, individual com treze obras que subvertem artistas clássicos como Francis Bacon, Van Gogh, Kandinsky, Matisse,  Munch e Da Vinci. Avenida Atlântica, 4240, subsolo 101, Copacabana, ☎ 2521-9940. Segunda a sexta, 10h às 20h; sábado, 11h às 19h. Grátis. Até o dia 23.

 

Bruno Castaing

Áqua Rio

Áqua Rio

O fotógrafo francês aporta na cidade com a mostra Áqua Rio, que apresenta um olhar tipicamente carioca sobre grandes nomes do esporte. Os 25 retratos foram manipulados em programas de edição para pôr os atletas em uma espécie de aquário de visitação. Galeria da Aliança Francesa. Rua Muniz Barreto, 746, Botafogo, ☎ 3299-2000, ↕ Botafogo. Segunda a sexta, 10h às 20h; sábado, 9h às 13h. Grátis. Até 10 de setembro.

 

Carlos Scliar, da Reflexão à Criação

Trata-se de um panorama da trajetória de mais de seis décadas do renomado artista plástico Carlos Scliar (1920-2001). Gravuras, pinturas e desenhos revelam seu fascínio pela beleza de coisas simples e objetos cotidianos. A mostra reúne desde as primeiras produções dos anos 40, passando por gravuras gaúchas das décadas de 50 e 60, até chegar à icônica série comemorativa Descobrimento do Brasil. Caixa Cultural. Avenida Almirante Barroso, 25,  Centro, ☎ 3980-3815, ↕ Carioca. → Terça a domingo, 10h às 21h. Até 21 de agosto.

 

Silêncio(s) do Feminino


Silêncios do Feminino
Silêncios do Feminino ()

Ninguém melhor do que as próprias mulheres para assumir o protagonismo na discussão sobre as vulnerabilidades socioculturais vividas pelo sexo feminino. Cinco artistas apresentam seus trabalhos em uma mostra que se propõe a abordar questões de gênero, identidade e abuso. São elas: Cris Bierrenbach, Lia Chaia, Beth Moysés, Rosana Paulino e Marcela Tiboni. A exposição reúne 36 obras, incluindo fotografias, vídeos e desenhos, com curadoria de Sandra Tucci. Caixa Cultural. Avenida Almirante Barroso, 25, Centro, ☎ 3980-3815, ↕ Carioca. → Terça a domingo, 10h às 21h. Até 21 de agosto.

 

Ciência Interativa

Em cartaz desde o dia 7 de abril, a exposição “Descubra e Divirta-se” integra a programação comemorativa de 21 anos da Casa da Ciência. Entre as atrações oferecidas, o público pode conferir experimentos de ótica, além de aprender como controlar os movimentos de uma bola sem tocá-la, congelar a própria sombra, flutuar em espelhos e sentar-se em um banco de pregos sem se machucar. Casa da Ciência da UFRJ. Rua Lauro Müller, 3, Botafogo, ☎ 3938-5444. Terça a sexta, 9h/20h; sábado, domingo e feriados, 10h/20h.  Até 18 de dezembro.

 

A Palavra Líquida


Caio Fernando de Abreu, escritor e jornalista
Caio Fernando de Abreu, escritor e jornalista ()

Exposição, debates e espetáculos de música, dança e teatro celebram a obra do escritor Caio Fernando Abreu (1948-1996) na segunda edição do projeto A Palavra Líquida. Na abertura da ampla programação, na segunda (6), às 15h, serão exibidos o curta História de Borboletas e o longa Onde Andará Dulce Veiga?, inspirados nos textos de Abreu. Sesc Copacabana. Rua Domingos Ferreira, 160, Copacabana, ☎ 2548-1088. Grátis. A partir de segunda (6), 15h. Até 7 de agosto.

 

Coletivo Um Quatro Oito

Aline Costa Miguel, Bruno Debize, Heloisa Ferreira, Leonardo Stuckert e Raphael W. Carvalho, artistas cariocas, apresentam 25 obras. Na lista cabem de rostos femininos pintados sobre tecidos estampados a pinturas feitas com rolinhos de espuma, além de ilustrações baseadas em quadrinhos e desenhos. Idélli. Rua Mena Barreto, 120, Botafogo, ☎ 2135-4430. Segunda a sexta, 9h às 20h; sábado 9h às 15h. Grátis. Até 16 de setembro.

 

Rio Galeria

O RIOgaleão – Aeroporto Internacional Tom Jobim recebe o projeto “Rio Galeria”. A iniciativa reúne artistas que usam resíduos de construções do aeroporto para criar obras de arte. Até o dia 23 de julho, essas peças estarão expostas no Píer Sul – extensão do terminal 2 com mais de 100 mil m² e 26 novas pontes de embarque –, e parte do valor arrecadado será revertido para a comunidade da Maré.  As peças ficarão expostas todos os dias, das 13h às 22h.

 

Modernidades Fotográficas, 1940-1964

Modernidades Fotográficas

Modernidades Fotográficas

Depois de estrear em Berlim, em 2013, e passar por Lisboa, Paris e Madri, a mostra chega ao Instituto Moreira Salles. São 160 trabalhos de profissionais que inauguraram a modernidade no campo da fotografia no país. As imagens, sensacionais e muito bem dispostas na galeria onde estão à mostra, vão do fotojornalismo de José Medeiros (1921-1990) ao modernismo de Marcel Gautherot (1910-1996), passando pela abstração de Thomaz Farkas (1924-2011) e a fotografia industrial de Hans Gunter Flieg. Até 26 de fevereiro de 2017. Instituto Moreira Salles. Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, ☎ 3284-7400. →Terça a domingo, 11h às 20h.

 

Meditação na Praia do Flamengo

O monge Luís Carlos de Mello, do movimento religioso Happy Science (Ciência da Felicidade), faz uma sessão de meditação que dura em média 45 minutos. Mello faz uso de métodos de relaxamento e energização para introduzir os participantes a temas como espiritualização, fortalecimento da mente, controle dos pensamentos, alívio nas doenças, obtenção de curas, conexão e harmonia com universo, busca do ‘eu’ interior, entre outros.Praia do Flamengo, entre os postos 2 e 3. Todos os domingos, 11h.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de Rio de Janeiro

a partir de R$ 39,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.