Coletiva no MAM Rio exalta produção de artistas invisibilizados
Em parceria com outras duas instituições, A Memória É uma Invenção reflete sobre o que é patrimônio cultural. Fachada do prédio recebe instalação
![Tela de Abdias do Nascimento traz motivos afros nas cores azul, preto e vermelho](https://vejario.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/09/Abdias-Nascimento_foto_Fabio-Souza-MAM-Rio.jpg.jpg?quality=70&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
![Abdias-Nascimento_foto_Fabio-Souza-MAM-Rio.jpg2 Abdias do Nascimento -](https://vejario.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/09/Abdias-Nascimento_foto_Fabio-Souza-MAM-Rio.jpg2_.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
Em mais um passo do Museu de Arte Moderna do Rio rumo à diversidade estética e de pensamentos, a exposição A Memória É uma Invenção reflete sobre o que é patrimônio cultural.
Com curadoria de Beatriz Lemos, Keyna Eleison e Pablo Lafuente, a mostra reúne cerca de 300 obras do acervo do MAM Rio, do Museu de Arte Negra/Ipeafro e do Acervo da Laje, de Salvador.
A ideia dos curadores é tratar, principalmente, de invisibilidade, presenças e ausências, bem como do apagamento de artistas periféricos, negros e indígenas.
Há pinturas, esculturas, gravuras e fotografias de Abdias do Nascimento (foto), Heitor dos Prazeres, Anita Malfatti e Maria Leontina, entre outros artistas.
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A fachada do museu exibe ainda, até o fim de novembro, a instalação Vulcão, da artista paulistana Carmela Gross. Feita com fitas de LED amarelas e vermelhas, a obra tem 4,5 metros de altura por 6,3 metros de comprimento e pode ser vista de longe.
Avenida Infante Dom Henrique, 85, Aterro do Flamengo. Qui. e sex., 13h/18h. Sáb., dom. e fer., 10h/18h. Grátis. https://www.mam.rio. Até 9 de janeiro.