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Cinco destaques na exposição “Gaudí: Barcelona, 1900”

Mostra sobre arquiteto catalão está em cartaz no Museu de Arte Moderna

Por Renata Magalhães
Atualizado em 1 abr 2017, 17h50 - Publicado em 1 abr 2017, 17h50
 (Felipe Fittipaldi/Veja Rio)
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EXPO GAUDI

Réplica de puxador de porta da Casa Milà (La Pedrera), 1910. A peça de metal desenhada por Antoni Gaudí (1852-1926) é um ótimo exemplo da ergonomia buscada pelos artistas da época. Como são usados graus de força variados para abrir portas com a mão direita ou a esquerda, o arquiteto catalão optou por desenhar tipos diferentes, sempre procurando um encaixe perfeito para a curvatura da palma.

EXPO GAUDI

Réplica de cadeira da sala da Casa Calvet, 1898-1900. O encosto em formato de coração na cadeira de madeira de carvalho desenhada por Gaudí coincide com o ponto que corresponde a esse órgão vital. Todas as peças de mobiliário criadas pelo arquiteto buscavam o extremo conforto de quem as usaria. Para atingir esse objetivo, ele utilizava modelos reais durante sua produção.

EXPO GAUDI
(Felipe Fittipaldi/Veja Rio)
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Maquete da Fábrica Casaramona, 1910. Artistas contemporâneos de Gaudí, também influenciados pelo modernismo catalão, estão representados na mostra em obras como a maquete de Josep Puig i Cadafalch, especialista em arquitetura industrial. A fábrica têxtil Casaramona, hoje um centro cultural em Montjuïc, Barcelona, foi o maior projeto da carreira do arquiteto espanhol.

EXPO GAUDI

Basílica de la Sagrada Família, 1882-1926. Gaudí trabalhou durante 43 anos na catedral, em Barcelona, e morreu atropelado por um bonde na frente da construção incompleta — hoje considerada sua obra-prima. Claraboias recebem a luz solar, que se reflete de forma impressionante sobre as abóbadas e as colunas, como mostra a foto de Pep Daudé, reproduzida à esquerda.

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EXPO GAUDI

Estudo de Verão ou Primeiro Passarás sobre o Meu Cadáver. As mudanças políticas e sociais da época, como o desaparecimento da monarquia, transformaram o mundo da arte: os retratos deixaram de ser representações dignificadas de personagens e ganharam conceitos mais pessoais, mostrando atividades e poses cotidianas. É o caso do óleo sobre tela
de Ramón Casas, incluído na exposição.

Museu de Arte Moderna. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Flamengo. Terça a sexta, 12h às 18h; sábado e domingo, 11h às 18h. R$ 14,00. Até o dia 30.

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