Arte e cultura indígena ganham espaço em museus do Rio
Nakoada, no MAM; Nhande Marandu, no Museu do Amanhã, e Trama Canoé, no Crab, jogam luz sobre a produção de artistas dos povos originários
> Nakoada: Estratégias para a Arte Moderna dialoga com as discussões geradas pelo centenário da Semana de 22. Obras modernistas se misturam a trabalhos do Museu do Índio, do Movimento dos Artistas Huni Kuin e do artista Jaider Esbell (1979-2021). MAM. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Aterro do Flamengo. → Qui. e sex., 13h/18h. Sáb., dom. e fer., 10h/18h. Contribuição sugerida: R$ 10,00 a R$ 20,00.
> Nhande Marandu — Uma História de Etnomídia Indígena traça um panorama da comunicação dos povos indígenas mostrando expressões do passado até os dias de hoje com o uso de tecnologias digitais. A mostra reúne fotos, programas de TV, filmes, artes visuais, acervos de rádios e livros. Museu do Amanhã. Praça Mauá, 1, Centro. → Ter. a dom., 10h/18h. R$ 15,00 a R$ 30,00. Ingressos pelo https://www.sympla.com.br. Até 26 de fevereiro.
> Trama Canoé tem como inspiração a canoa, símbolo da união da cultura indígena e ribeirinha, utilizada como principal veículo no encontro dos rios Negro e Solimões, nas proximidades de Manaus (AM). A mostra traz ainda objetos utilizados pelos povos da região amazônica produzidos com matérias-primas da floresta. Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (Crab). Praça Tiradentes, 69, Centro. → Ter. a sáb., 10h/17h. Grátis.
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