Altos e baixos do quarto dia de Rock in Rio

Fizemos um balanço do que deu certo e errado no festival nesta quinta (19), noite em que o metal predominou no line-up

Por Daniela Pessoa
Atualizado em 5 jun 2017, 13h49 - Publicado em 20 set 2013, 03h59
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Divulgação (Redação Veja rio/)
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ALTOS

Passou no teste

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro liberou a Cidade do Rock para a realização dos últimos dias do Rock in Rio 2013. Depois da ameaça do Ministério Público de suspender o evento por irregularidades nos postos médicos, o público da segunda etapa de shows encontrou um serviço melhor, com mais médicos e equipamentos funcionando.

O visual da galera

Em sintonia, o público desfilou pela Cidade do Rock com visual livre e descolado. Tinha cabelo roxo, amarelo, rosa, tatuagens que ora tomavam parte do corpo, ora ele inteiro, camisetas de bandas e preto, muito preto. Cada um seguindo seu próprio estilo, mas todos como uma grande família do rock. E animação a mil.

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Show do Metallica

Sem lançar disco novo desde 2008, a banda fez uma apresentação de duas horas repleta de pirotecnia e hits, com direito até a um trecho da trilha sonora de Star Wars na guitarra de Kirk Hammett. Os fãs foram à loucura do início ao fim.

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BAIXOS

Falta d?água

Faltou água por cerca de meia hora na Cidade do Rock, afetando principalmente os banheiros, que foram interditados durante o período, e os postos médicos. Caminhões-pipa precisaram ser acionados até que o abastecimento fosse normalizado.

Não empolgaram

O sexteto sueco Ghost não convenceu a plateia com seu “culto satânico” no palco. O papa macabro, como se define o vocalista, implorou até para a galera participar mais do show. Mas, disperso, o público tomava cerveja, comia, conversava e batia poucas palmas. Em alguns momentos, chegaram até a zombar o grupo, pedindo para tocarem Metallica e… Anitta. A banda Alice in Chains também são se saiu muito bem. No lugar de Layne Staley, o vocalista William DuVall animou pouco.

Menores infratores

Na tentativa de driblar os policiais, cambistas no entorno da Cidade do Rock usaram crianças e adolescentes para vender ingressos para o festival. Na noite desta quinta (19), dois jovens foram apreendidos revendendo bilhetes com valores entre 50 e 100 reais.

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