Na 17ª edição, Festival do Rio espalha 250 filmes pela cidade
Entre os dias 1º e 14 de outubro os longas são exibidos em mais de 20 salas de cinema. Entre os destaques, o documentário <em>Betinho - A Esperança Equilibrista </em>e o drama <em>Love & Mercy</em>
Na sexta (2), um dia depois da sessão de gala no Odeon, para convidados, de Chico: Artista Brasileiro, documentário de Miguel Faria Jr. sobre Chico Buarque, a 17ª edição do Festival do Rio começa pra valer. Até 14 de outubro, 250 filmes de mais de sessenta países serão exibidos em vinte telas da cidade. No primeiro fim de semana, já poderão ser vistas atrações como Betinho — A Esperança Equilibrista, documentário de Victor Lopes sobre Herbert de Souza (1935-1997). Vida e obra do sociólogo mineiro, mais conhecido como Betinho, líder de campanhas nacionais contra a fome e o desemprego, entre outras bandeiras, ganham as telas das salas 1, 2 e 3 do Cinépolis Lagoon, na sexta (2), às 18h, do Odeon, no sábado (3), às 13h, e do Kinoplex São Luiz 2, no domingo (4), às 14h e às 19h.
Bill Pohlad, produtor do premiado 12 Anos de Escravidão, assumiu a direção de Love & Mercy, ficção em torno da trajetória de Brian Wilson, o genial e mentalmente atormentado líder do grupo americano Beach Boys. Inédito por aqui, o filme estrelado por Paul Dano e John Cusack — os dois dividem o papel de Wilson em momentos distintos da vida do músico — será exibido no sábado (3), às 16h30, no Cinépolis Lagoon 6, e ganha outras cinco sessões até o fim do festival. A graça, sabe-se, é mergulhar na enorme quantidade de opções que a programação oferece. Reside aí a chance de esbarrar com curiosidades como a animação Meu Amigo Totoro, de Hayao Miyazaki. A clássica fita japonesa de 1988, responsável pela projeção internacional dos estúdios Ghibli, passa no CCBB, às 14h de sábado (3).
Confira a programação completa aqui.
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