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Rio já registra 14 casos de óbitos por vírus H1N1

Responsável pela infecção de outras 42 pessoas, vírus Influenza A antecipa imunização para esta terça (19). Em uma semana número de casos dobrou

Por Redação VEJA RIO
Atualizado em 5 dez 2016, 11h22 - Publicado em 19 abr 2016, 17h12
H1N1
H1N1 (Divulgação/)
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Depois de registrar o primeiro caso de óbito pelo vírus Influenza A (H1N1) em março, a Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro já contabiliza em 14 o número de vítimas fatais da chamada gripe suína. Ao todo 42 pessoas tiveram a doença diagnosticada através de exames laboratoriais. Na última semana, a quantidade de mortes e de pacientes infectados dobrou. Os casos, em sua maioria, são fichados em cidades do sul fluminense, como Resende, Barra do Piraí e Volta Redonda.

Apesar disso a secretaria garantiu que não há epidemia da gripe. Mesmo assim, seis municípios anteciparam a vacinação, que começaria nesta segunda (25), para esta terça (19), quando 100 mil pessoas seriam imunizadas.

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As outras regiões do estado seguirão o calendário nacional de vacinação, entre os dias 25 de abril e 30 de maio. As doses serão destinadas a pacientes tidos como prioritários: crianças de seis meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias; grávidas em qualquer período gestacional, puérperas (até 45 dias após o parto), pacientes renais crônicos, profissionais da saúde e jovens de 12 a 21 anos que residem em instituições fechadas, como os que cumprem medidas socioeducativas. Até agora, a Influenza A já matou mais de 70 pessoas no Brasil e infectou outras de 450.

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+ Vacinação será antecipada para gestantes e crianças

Os principais sintomas da gripe A (H1N1) são febre e infecção aguda das vias aéreas. Outros sintomas possíveis são calafrios, mal-estar, dor de cabeça e de garganta, moleza e tosse seca, além de diarreia, vômito, fadiga e rouquidão. A prevenção inclui cobrir a boca ao tossir ou espirrar e lavar as mãos com frequência. Também se deve evitar permanecer por muito tempo em ambientes fechados, sem ventilação e com aglomeração de pessoas.

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