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Autoridades garantem que obras das Olimpíadas estão no prazo

A 500 dias para os Jogos não faltam, no entanto, desafios para garantir o sucesso do evento, como instalações a serem feitas e equipamentos a serem adquiridos

Por Redação VEJA RIO
Atualizado em 5 dez 2016, 12h18 - Publicado em 24 mar 2015, 16h24

A 500 dias para os Jogos Olímpicos, marcados para agosto de 2016, as autoridades responsáveis pelas obras garantem que tudo está dentro do prazo. No entanto, não faltam desafios para garantir o sucesso do evento. Dezenas de obras inacabadas, instalações a serem feitas, equipamentos a serem adquiridos, Baía de Guanabara a ser limpa. Em evento público no domingo (22), o prefeito do Rio, Eduardo Paes, chegou a propor aposta com um repórter que lhe perguntou se as obras estarão todas prontas a tempo. Segundo ele, tudo anda conforme o previsto.

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As regiões da Barra e de Deodoro são as que concentram o maior número de obras. Dessas, a mais avançada é a Vila Olímpica e Paralímpica, na Barra, Zona Oeste, onde ficarão os atletas e que está com 75% das obras concluídas, segundo o Comitê Rio 2016. Com capacidade para hospedar até 18 000l pessoas em uma área 475 000 metros quadrados, o complexo residencial tem 31 prédios de 17 andares, com 3604 apartamentos e 10160 quartos e sua conclusão está prevista para o fim deste ano. Só então serão construídas as estruturas temporárias, como policlínica, refeitório com capacidade para 5 000 pessoas e uma academia.

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No Parque Olímpico, também na Barra, com área de 1,18 milhão de metros quadrados, 83% dos trabalhos nas redes subterrâneas do parque estão concluídos, segundo a Empresa Olímpica Municipal, responsável pelas obras. Estão em andamento ainda a pavimentação dos estacionamentos, dos terraços para espectadores, do deque da área de convivência, as passarelas de ligação da Vila Olímpica com a Arena Carioca 1 e o Centro Aquático e a recuperação das margens da lagoa.

Por parte do Comitê Olímpico Internacional, as maiores preocupações com o cronograma são as obras do campo de golfe, do velódromo e o local das provas de hispismo. De acordo com a programação da EMOP, o velódromo e o centro de hipismo estarão prontos no quarto trimestre e o campo de golfe no segundo trimestre de 2016.

Um problema já assumido pelo governo do estado é o de que a Baía de Guanabara não estará suficientemente limpa para as competições previstas para ocorrer no local, apesar do compromisso firmado em 2009 com o COI. Já as obras na Lagoa Rodrigo de Freitas, na Zona Sul, palco das provas de remo e canoagem, começaram neste mês e devem durar três meses. (Com informações da Agência Brasil). 

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