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Beira-mar

Histórias e novidades sobre a sociedade carioca

Por Carla Knoplech
Atualizado em 5 jun 2017, 14h01 - Publicado em 17 Maio 2013, 17h57

Terror na serra

Com lançamento previsto para o segundo semestre, Isolados é o primeiro filme de terror genuinamente fluminense. Dirigido por Tomás Portella e gravado num casarão de Teresópolis, na Região Serrana, o longa traz Regiane Alves como uma mulher com síndrome de Cotard, cujo principal sintoma é a pessoa achar que já morreu. Ela será a protagonista da história, ao lado de Bruno Gagliasso. Convivendo por um mês com fumaças inesperadas, barulhos sombrios e luzes de candeeiro, em um cenário quase sempre escuro, a atriz, de 34 anos, chegou a ficar doente de verdade, com pesadelos e insônia. Na vida real, Regiane treme de medo desse tipo de cinema e não vê os clássicos do gênero. “Fiquei abalada quando as filmagens se encerraram, demorei para me recuperar”, conta ela — na foto ao lado, com o look que usa na capa da revista Manequim deste mês.

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“Estou tendo muitas noites de amor com o Tiaguinho.”

Da atriz Carolina Dieckmann, falando da relação com o marido, Tiago Worcman, quando indagada, durante o Prêmio Contigo!, na última segunda (13), sobre o segredo de sua boa forma física e beleza

Agora ela também voa

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Nascida em família de pilotos, Lygia Moreira chama atenção no meio da aviação executiva. Aos 29 anos, gere com mão de ferro uma empresa que abriu em 2012, a Aero Suporte. Especializada em administrar aviões particulares, a moça, que é filha de Mário Moreira, dono da Team (companhia fechada em 2012), circula na pista e no escritório entre os mais gabaritados profissionais dos ares. O papo gira em torno de reformas em aeronaves, condições climáticas e desafios do setor. Lygia ouve piadinhas dos marmanjos de plantão, mas vem se prevenindo: acabou de tirar um brevê. “Por enquanto só posso pilotar para fins privados. Minha meta é a aviação comercial”, ela diz.

“Intrusa” poderosa

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Quem esteve no lançamento das bijuterias requintadas de Cláudia Arbex, há duas semanas, no Village Mall, na Barra, deu de cara com uma ilustre, e até certo ponto inusitada, presença: a vereadora Verônica Costa. Conhecida como Mãe Loura do Funk, ela provocou olhares desconfiados das madames. Mal sabem elas que a moça costuma ser paparicada por vendedoras sempre dispostas a recebê-la, atrás de seu poderoso potencial de compra. Exemplo: uma vez, na Louis Vuitton de Ipanema, Verônica torrou, numa só tacada, 100 000 reais em malas. Em sua visão, nos shoppings de luxo pratica-se a chamada terapia da beleza. “E esse é o lugar das glamourosas”, define a cantora-política-funkeira-gastadora.

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“O ator negro ainda sofre preconceito”

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Revelação da novela Salve Jorge, que acabou na sexta-feira passada (17), Nando Cunha teve encerrado o seu contrato com a Rede Globo. Confira os planos desse ator “carioca de São Gonçalo”, hoje morando no bairro da Tijuca, de 46 anos, que divertiu o público na pele do trambiqueiro Pescoço.

Você esperava tamanho sucesso de seu personagem? Não mesmo. Na época da seleção do elenco, minha mulher estava grávida e eu, precisando muito de trabalho. O contrato incluía carteira assinada, plano de saúde, então não pensei duas vezes. Fiz o meu melhor, para não decepcionar o diretor. Fiquei com a sensação de dever cumprido.

E agora, passando a novela, o que você vai fazer? Vou viver, no teatro, o escritor Lima Barreto, figura do início do século passado. Quero ver se levo o público que me viu na televisão para as plateias teatrais. O texto fala da dificuldade de um artista negro para vencer na vida, enfocando o preconceito que havia na época e que até hoje ainda está por aí.

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Você sente esse preconceito? Sim, e essa é a grande dificuldade do ator negro. Nós somos marcados como um perfil, e não como atores genéricos que podem fazer qualquer papel num filme, numa peça ou numa novela.

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