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Charretes dão lugar a carrinhos elétricos em Paquetá

Cavalos que ainda faziam o serviço foram recolhidos e trocados pelos veículos, que custaram ao todo R$ 1,048 milhão 

Por Redação VEJA RIO
Atualizado em 5 dez 2016, 11h18 - Publicado em 30 Maio 2016, 22h04

As tradicionais charretes da Ilha de Paquetá ficaram no passado. Na quinta (19), a prefeitura recolheu os últimos 31 cavalos que ainda faziam o serviço no local. A tropa foi trocada por carrinhos elétricos, já em funcionamento. 

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Foram doados ao todo dezessete carros elétricos à antiga cooperativa de charreteiros da ilha – o que custou R$ 1, 048 milhão. Os veículos podem carregar até cinco passageiros e trafegar a uma velocidade máxima de 19 quilômetros por hora.

As sucessivas denúncias de maus-tratos, além da falta de dinheiro para manter as cocheiras, tornaram o trabalho dos charreteiros insustentável. O distrito de Itaipava recebeu vinte cavalos, que foram doados à ONG Santuário das Fadas. Os demais ainda não possuem destino definido.

Apesar de a população ter recebido bem a decisão, há quem critique. O custo de manutenção dos veículos pode ser muito alto. As baterias, por exemplo, custam cerca de R$ 6 mil cada, mas, segundo a prefeitura, têm cinco anos de garantia e vida útil de até dez anos. 

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