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Theatro Municipal comemora 108 anos com programação gratuita

Repertório vai do erudito ao popular e termina com a apresentação da celebrada cantata “Carmina Burana”

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 11 jul 2017, 19h15 - Publicado em 11 jul 2017, 19h14

Já é tradição: no aniversário do Theatro Municipal, os cariocas é que ganham presente. Para festejar 108 anos de um dos principais palcos da cidade, na sexta (14) as portas estarão abertas para receber o público com uma programação extensa e gratuita, contando com apresentações dos três corpos artísticos da instituição (ballet, orquestra e coro), além da participação de convidados especiais.

As atividades começam logo pela manhã: a Banda dos Fuzileiros Navais se apresenta nas escadarias do Municipal às 9h30. Em seguida, a Academia de Ópera Bidu Sayão encena Um Espetáculo de Operetas. Às 12h, os alunos da Escola Estadual de Dança Maria Olenewa sobem ao palco para apresentar três balés – Alegria Russa, Mozart e Les Sylphides. 

As Visitas Guiadas também funcionarão com entrada fraca nos horários de 13h30, 14h, 14h30 e 15h, e contarão com programação especial. No aniversário, os visitantes aprenderão mais  sobre a história do Theatro, a necessidade de um teatro do porte do Municipal e a pressão feita por Arthur Azevedo para a concretização desse projeto. Ao final da Visita, Sacha Rodrigues fará uma homenagem a seu avô Nelson Rodrigues, lendo um texto no qual o dramaturgo nos conta como foi a estréia de O Vestido de Noiva.

Às 15h30, será encenado, no foyer do teatro, A Morte do Cisne, número de balé com piano e violoncelo, dançado por Deborah Ribeiro, primeira solista do Balé do Theatro Municipal. Às 16h30, Deborah volta a apresentar o mesmo espetáculo, dessa vez no Salão Assyrio, junto com o cantor popular Marcio Gomes, que interpretará canções da época do rádio, tango e boleros.

Coroando a programação, a Orquestra Sinfônica, o Coro e o Ballet do Theatro Municipal apresentarão, às 20h, a cantata Carmina Burana, com coreografia assinada por Rodrigo Negri, primeiro solista do Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A cantata composta pelo alemão Carl Orff foi apresentada em curta temporada de sucesso no mês de junho.

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