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Jardim Botânico vai lançar aplicativo de realidade aumentada

Ferramente conta com passeios por trilhas virtuais interativas e geolocalização dos principais pontos do parque.

Por Agência Brasil Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 22 dez 2017, 13h55 - Publicado em 22 dez 2017, 13h55

O Jardim Botânico do Rio de Janeiro e a Fundação Banco do Brasil firmaram parceria na manhã de quinta (21) para desenvolver um aplicativo  um aplicativo de realidade aumentada, com passeios por trilhas virtuais interativas e geolocalização dos principais pontos para ser usado pelos visitantes do parque.

“O aplicativo permitirá ao visitante ampliar sua experiência de visitação, escolhendo o que lhe interessa mais. Seja conhecimento botânico ou a diversidade cultural do Brasil, que se expressa nas plantas para alimentação ou espiritualidade”, disse o presidente do parque, Sérgio Besserman, ao lançar o projeto Transformação Digital e Educação Ambiental do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

O secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente, Marcelo Cruz, o presidente da Fundação Banco do Brasil, Asclepius Soares, e Besserman assinaram termo de intenção para o desenvolvimento do aplicativo, em solenidade no Museu do Meio Ambiente, na zona sul do Rio de Janeiro.

Uma empresa será contratada por licitação para produzir o aplicativo e transferir o conhecimento para os técnicos do Jardim Botânico, que ficarão responsáveis pela manutenção do sistema. A previsão do presidente do Jardim Botânico é que o aplicativo poderá ser lançado no aniversário do parque, em junho.

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“Como instituição de pesquisa, tudo terá o rigor de um paper que vai para uma revista científica. Não podemos nos dar ao luxo de qualquer equívoco nas informações”, disse o presidente do Jardim Botânico.

O parque recebe cerca de 700 mil visitantes por ano e o objetivo com o aplicativo é permitir que o público possa ir além da experiência contemplativa de caminhar entre as espécies conservadas e pesquisadas no jardim, por meio de trilhas interativas.

“A gente procura envolver a pessoa que visita na forma em que o espírito dela, o interesse dela, a experiência de vida dela se envolva mais. Alguns vão se interessar mais pela ciência, mas outros podem ser envolvidos pelo seu interesse na espiritualidade do candomblé, no Jardim Bíblico ou na alimentação consciente”.

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O secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente destacou que o parque é também um centro de pesquisa e precisa colaborar com a democratização do conhecimento.

“Não adianta nada estudar, manter esse acervo e não demonstrar. E, hoje, a gente só consegue demonstrar com tecnologia”, disse Marcelo Cruz. Ele informou que deixará a secretaria-executiva do ministério em janeiro para integrar a diretoria da Agência Nacional de Águas.

 

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