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Diretor madruga na Sapucaí em busca de figurinos de teatro

Há 30 anos, Ricardo Silva reutiliza fantasias dos desfiles da escolas de samba para compor figurinos de peças infantis

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
1 fev 2018, 18h27

Ex-decorador e carnavalesco de escolas de samba, o diretor de teatro Ricardo Silva aprendeu uma lição em relação às fantasias e adereços: o lixo do carnaval é muito rico. Por isso, há 30 anos Ricardo aguarda a folia chegar para ir às forras. Madruga na Sapucaí com um equipe em busca de restos de fantasias que possam compor o figurino de peças infantis.

Em cartaz no Teatro do Quatro, no Shopping da Gávea, o espetáculo infantil Sítio do Picapau Amarelo tem até o cenário constituído por sobras do carnaval. A cabeça do Rabicó e o caldeirão da Cuca são feitos em papel machê (papel picado, água e cola), além disso cordas, tintas reaproveitáveis, tecido e outros materiais materiais foram reutilizados para fazer a cabeça do Príncipe Escamado, que também teve a estrutura feita com sobras do Carnaval.

“O que as pessoas chamam de lixo são resíduos que podem ter uma segunda oportunidade. Quem vive do Teatro precisa ser criativo, enxergar longe. Essa foi a forma que eu encontrei de faz arte com baixo custo dos materiais”, revela Ricardo Silva, que já tem presença marcada na Sapucaí após o desfile das campeãs, que acontece no dia 17 de fevereiro.

 

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