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Dez programas imperdíveis neste fim de semana

VEJA RIO selecionou dez atrações para deixar seu fim de semana mais animado. Destaque para o show de Katy Perry, domingo (18), na Apoteose

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 16 mar 2018, 15h15 - Publicado em 15 mar 2018, 20h46

Katy Perry

Katy Perry: a estrela pop chega em março (Rony Alwin/Divulgação)

A americana Katy Perry já se apresentou aqui em duas edições do Rock in Rio, em 2011 e 2015. Sua volta à cidade, com a exuberante turnê Witness, estava programada para o local que abrigou o último festival, o Parque Olímpico, mas no início do mês foi anunciada a mudança para a Apoteose. A justificativa oficial seria um problema com a montagem do palco. Os ingressos comprados anteriormente continuam valendo para o novo endereço. Em cenários coloridos, com muitas trocas de figurino, efeitos especiais e coreografias, a estrela se divide entre o repertório do álbum que dá nome ao show, que inclui Swish Swish, música gravada com Nicki Minaj e sensação no ano passado, e hits dos três discos anteriores, entre eles I Kissed a Girl e Firework. Antes, às 19h30, a nova-iorquina Bebe Rexha aquece o público com os sucessos dançantes Me, Myself & I (com o rapper G-Eazy) e No Broken Hearts. Praça da Apoteose. Rua Marquês de Sapucaí, s/nº. Domingo (18), 20h45. R$ 280,00 (pista) e R$ 560,00 (pista premium).

O Topo da Montanha

O Topo da Montanha. Lázaro Ramos interpreta o ativista político Martin Luther King (1929-1968) no espetáculo com texto da americana Katori Hall. Ao seu lado (na foto), Taís Araújo, carregando na comédia, interpreta uma camareira atrevida que chega para mudar a pragmática visão de vida do líder antirracismo (90min). 12 anos. Theatro NET Rio. Rua Siqueira Campos, 143, Copacabana. Sexta e sábado, 21h; domingo, 19h. R$ 100,00 a R$ 120,00. Até 29 de abril. Reestreia na sexta (16).

Chitãozinho e Xororó

Chitãozinho e Xororó (Orelha/Divulgação)

Chitãozinho e Xororó. Volta e meia o hit Evidências ganha coro nos mais improváveis lugares e viraliza na internet: há duas semanas, foi entoado a plenos pulmões por fãs de rock na saída do show do Foo Fighters no Maracanã. Sucesso incontestável nos karaokês, a canção, lançada em 1990, batiza a turnê atual da dupla, responsável por popularizar a música caipira há quase cinco décadas. Fio de Cabelo, Nuvem de Lágrimas e outros sucessos românticos também estão no roteiro.Vivo Rio. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo. Sábado (17), 21h. R$ 180,00 (frisa) a R$ 350,00 (camarote A).

Pelos 4 Cantos do Mundo

(Renato Mangolin/Divulgação)

Com quinze anos de estrada, a carioca Cia Teatral Milongas encara tema sério e atual. Pelos 4 Cantos do Mundo conta a história de Aisha, refugiada síria que se perde do pai durante a guerra em seu país. Atrás dele, conhece a diversidade do mundo visitando, entre outras terras, Itália, Congo e Coreia do Norte. Na produção, que explora o teatro físico e não verbal, a protagonista é representada por uma boneca feita por Márcio New­lands. O au­tor e diretor Breno Sanches (à esq. na foto)também entra em cena, ao lado de Hugo Souza (à dir.) e Roberto Rodrigues (70min). Rec. a partir de 4 anos. Teatro Ipanema. Rua Prudente de Morais, 824, Ipa­nema. Sábado e domingo, 16h. R$ 40,00. Até 15 de abril. Estreia neste sábado (10).

Vicente de Mello

(Vicente de Mello/Divulgação)

Vicente de Mello. Nome de prestígio da fotografia documental e artística no Brasil, Mello abriu mão da câmera na exposição Monolux. Na contramão dos processos digitais, apresenta 28 obras inéditas, criadas através do contato de objetos com a superfície do papel fotográfico. Em Prisma Planetarium (foto), homenagem ao telescópio espacial Hubble, ele utilizou
um porta-retrato dourado e um espelho portátil de aço inoxidável. Curadoria do poeta Eucanaã Ferraz.

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Hoje É Dia de Rock

(Vitor Dias/Divulgação)

 Hoje É Dia de Rock. O Teatro Ipanema lotou durante todo o ano de 1971 com uma plateia ávida por assistir ao espetáculo escrito pelo dramaturgo José Vicente (1945-2007) que narrava a saga de uma família migrando do sertão de Minas Gerais para a cidade grande. A remontagem do texto, sob a direção de Gabriel Villela, traz para o palco nuances do teatro de rua, complementadas pela beleza das mais de 100 peças produzidas artesanalmente para compor o figurino. Integrante da companhia do Teatro de Comédia do Paraná, que encena a peça, Rosana Stavis se destaca no papel de uma mãe de família que precisa lidar com as ilusões do patriarca e a penca de filhos em busca de uma vida melhor. O grande trunfo, no entanto, são os clássicos que permeiam a bela trilha sonora, indo de Clube da Esquina a Elvis Presley (80min). 14 anos. Teatro Ipanema. Rua Prudente de Morais, 824, Ipanema. Sexta a se­gunda, 20h30. R$ 50,00. Até o dia 19.

Sertanejo in Rio

Maiara e Maraisa (Luiz Maximiano/Veja SP)

Sertanejo in Rio. Ídolos do sertanejo universitário, vertente mais pop e acelerada, e do feminejo, dominado por mulheres, encontram ícones de outros gêneros por três dias na Marina da Glória. Na sexta (16), Maiara e Maraisa (foto) dividem a noite com Anitta e o funk do Baile da Favorita e dos MCs Marcinho e Buchecha. No dia seguinte, é a vez de Léo Santana e Zé Neto & Cristiano mais o axé de Bell Marques (ex-Chiclete com Banana). Wesley Safadão e Marília Mendonça encerram a programação no domingo (18). Marina da Glória. Avenida Infante Dom Henrique, s/nº, Parque do Flamengo. Sexta (16) e sábado (17), 21h; domingo (18), 16h. R$ 120,00 (pista, 1º lote) a R$ 320,00 (camarote, 6º lote).

Gabriel Bonfim abre mostra com fotos de mulheres marginalizadas

(Gabriel Bonfim/Divulgação)

Mulheres marginalizadas e sua luta contra essa condição protagonizam as fotografias de Gabriel Bonfim. A partir de quarta (14), ele leva ao Centro Cultural Correios a mostra M, cujo nome faz alusão aos substantivos “mulher” e “Maria”. Por meio de retratos como o da transexual Melissa na Escadaria Selarón, no Rio, ou o da mãe de santo Jaciara (foto) na Igreja da Ordem Terceira de São Francisco, em Salvador, Bonfim revela histórias de dificuldades e superação. Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro. Terça a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até 22 de abril. Abertura na quarta (14).

A Bela e a Fera

(CARLOS PASZKO/Divulgação)

Em 1992, o longa produzido pela Disney foi a primeira animação indicada ao Oscar de melhor filme. No ano passado, o mesmo estúdio lançou outra versão da trama, com atores e técnica de live-actionA Bela e a Fera, a história por trás dos dois sucessos no cinema, tem origem no século XVIII. Com toques de mitologia grega e empoderamento feminino avant la lettre, nasceu em conto escrito pela francesa Gabrielle-Suzanne Barbot de Villeneuve, em 1740, no livro La Jeune Américaine. A próxima parada é o palco. Neste sábado (10), no Vivo Rio, Bruno Rizzo (também diretor) e Flávia Mengar (ambos na foto) assumem os papéis principais na adaptação musical do amor entre a intrépida camponesa e o príncipe amaldiçoado. Mais de trinta artistas dividem a cena com projeções em 3D. Os 200 figurinos são de Bruno de Oliveira, que cumpriu a mesma função na abertura da Copa do Mundo de 2014 (90min). Rec. a partir de 14 anos. Vivo Rio. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo. Sábado (10), 16h e 19h. R$ 120,00 a R$ 220,00

Baleia

Baleia: nova formação (Felipe Abraão/Divulgação)

Atração do rock carioca com trajetória semeada na internet, a banda Baleia apresenta novo formato nos palcos. Do antigo sexteto, o núcleo criativo formado pelos irmãos Sofia e Gabriel Vaz (voz e guitarra), por Felipe Ventura (violino) e Cairê Rego (baixo) passeia por seus dois álbuns, Quebra Azul (2013) e o denso e mais experimental Atlas (2016). Com a saída de João Pessanha e David Rosenblit, os irmãos agora dividem as funções dos antigos integrantes — ela nos teclados, ele na bateria — em canções de arranjos orquestrais, coros e percussão, como Volta e Estrangeiro. Solar de Botafogo. Rua General Polidoro, 180, Botafogo. Domingo (18), 20h. R$ 40,00.

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