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Crítica: peça-manifesto faz crítica contra a corrupção

Rodolfo Vaz e Yara de Novaes estrelam "Justa" no CCBB

Por Renata Magalhães
Atualizado em 3 nov 2017, 11h35 - Publicado em 3 nov 2017, 11h35

 Justa. Alegoria cênica do esgotamento ético vivido pelo Brasil, o espetáculo, assinado por Newton Moreno, transforma em realidade o desejo atroz de muitos brasileiros mais indignados: a trama, autodefinida como uma peça-manifesto, acompanha uma série de assassinatos contra políticos corruptos. Rodolfo Vaz interpreta o oficial responsável pelo caso, enquanto Yara de Novaes brilha na pele de várias personagens que ajudam a desvendá-lo. Presidente do Instituto Odeon e do Museu de Arte do Rio (MAR), Carlos Gradim, à frente da direção cênica, aproveita muito bem recursos de imagem, por vezes bastante explícitos, apresentados em nove monitores espalhados pelo palco (90min). 18 anos. CCBB. Rua Primeiro de Março, 66, Centro. Quarta a domingo, 19h30. R$ 20,00. Até o dia 19.

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