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Confira a programação do Festival Dois Pontos

Evento que começa na sexta (13) reúne espetáculos do Brasil e da Argentina

Por Rafael Teixeira
Atualizado em 5 dez 2016, 12h20 - Publicado em 7 mar 2015, 01h00

DIA 13 DE MARÇO (SEXTA)

20h30 – Espetáculo: Melancolía y Manifestaciones

Companhia/direção: Lola Arias

Local:  Teatro Ipanema (Rua Prudente de Morais, 824-A – Ipanema)

Capacidade: 222 lugares. Tel.: (21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Classificação etária: 14 anos. Duração: 70 min.

Sinopse: Uma das principais expoentes da nova cena contemporânea argentina, a autora, diretora e atriz Lola Arias apresenta um espetáculo autobiográfico. A dramaturgia foi criada a partir das experiências pessoais da autora. Sua mãe foi diagnosticada com depressão no mesmo ano em que ela nasceu, 1976 – período marcado pelo golpe militar na Argentina. A peça é um diário sobre uma mãe doente escrito a partir do olhar muito próximo da própria filha. É uma espécie de livro ilustrado sobre a melancolia da mãe e os anos da ditadura. Cada capítulo narra a relação da mãe com a sua cama, o cão, os analistas extravagantes e as fantasias de suicídio. Em cena, uma grande caixa de madeira é o palco para os atores (todos com mais de 75 anos) interpretarem as histórias narradas por Lola sobre a sua mãe. Lola Arias é dramaturga, diretora, atriz e cantora. Colabora com artistas de diferentes áreas em projetos de arte, teatro e cinema. Seus projetos transitam na fronteira entre a ficção e a realidade. No teatro, já trabalhou com atores, policiais, mendigos, bailarinas, prostitutas, músicos, crianças e animais. Seus textos foram traduzidos em mais de sete idiomas e apresentados em festivais internacionais.

DIA 14 DE MARÇO (SÁBADO)

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20h – Espetáculo: Bambolenat

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Companhia/direção: Companhia Sombras de Arena

Local:  Teatro Maria Clara Machado (Rua Padre Leonel Franca, nº 240 – Gávea)

Capacidade: 120 lugares. Tel.: (21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Classificação etária: 14 anos. Duração: 60 min.

Sinopse: A Companhia Sombras de Arena foi criada em 2007 e reúne artistas de diferentes áreas: atores, músicos, manipuladores de objetos e ilustradores. Durante dois anos, o grupo experimentou diferentes objetos e desenhos até chegar ao resultado de “Bambolenat”.  Em cena, a companhia narra o nascimento do homem e da descoberta de um novo mundo. O espectador é convidado a acompanhar o protagonista em uma viagem de iniciação mágica e misteriosa, cheia de cores e sensa

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ções. “Bambolenat” é um filme feito ao vivo. Atores, bonecos de sombra e desenhos de areia interagem com a música, que combina instrumentos de percussão étnica e música eletrônica.

20h30 – Espetáculo: Melancolía y Manifestaciones

Companhia/direção: Lola Arias

Local:  Teatro Ipanema (Rua Prudente de Morais, 824-A – Ipanema).

Capacidade: 222 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 70 min.

Sinopse: Uma das principais expoentes da nova cena contemporânea argentina, a autora, diretora e atriz Lola Arias apresenta um espetáculo autobiográfico. A dramaturgia foi criada a partir das experiências pessoais da autora. Sua mãe foi diagnosticada com depressão no mesmo ano em que ela nasceu, 1976 – período marcado pelo golpe militar na Argentina. A peça é um diário sobre uma mãe doente escrito a partir do olhar muito próximo da própria filha. É uma espécie de livro ilustrado sobre a melancolia da mãe e os anos da ditadura. Cada capítulo narra a relação da mãe com a sua cama, o cão, os analistas extravagantes e as fantasias de suicídio. Em cena, uma grande caixa de madeira é o palco para os atores (todos com mais de 75 anos) interpretarem as histórias narradas por Lola sobre a sua mãe. Lola Arias é dramaturga, diretora, atriz e cantora. Colabora com artistas de diferentes áreas em projetos de arte, teatro e cinema. Seus projetos transitam na fronteira entre a ficção e a realidade. No teatro, já trabalhou com atores, policiais, mendigos, bailarinas, prostitutas, músicos, crianças e animais. Seus textos foram traduzidos em mais de sete idiomas e apresentados em festivais internacionais.

21h – Espetáculo: Mordedores

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Companhia/direção: Marcela Levi e Lucía Russo

Local:  ECM Sérgio Porto (Rua Humaitá, nº 163 – Humaitá).

Capacidade: 130 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 50 min.

Sinopse: Marcela Levi é performer e coreógrafa carioca. Em 2010, entre Rio de Janeiro e Buenos Aires, fundou a Improvável Produções com a coreógrafa argentina Lucía Russo. Mordedores – a nova criação inédita da dupla – dá continuidade à proposta de trabalhar com autoria compartilhada. O espetáculo conta a colaboração dos artistas Daniel Passi, Gabriela Cordovez, Ícaro Gaya, João Vitor Cavalcante, Marilena Manuel Alberto e Tony Hewerton (performance e cocriação) e da artista visual Laura Erber (colaboração dramatúrgica). Nos últimos quinze anos, Marcela Levi vem desenvolvendo projetos que dissolvem as fronteiras entre a dança e as artes plásticas, construindo uma linguagem que perturba a hierarquia entre corpo e objeto.

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DIA 15 DE MARÇO (DOMINGO)

20h – Residência: Flutuando

Companhia/direção: Norberto Presta

Local:  Teatro Gonzaguinha (Rua Benedito Hipólito, nº 125, Praça XI – Centro).

Capacidade: 170 lugares. Tel.:(21) 3178-0303.

Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Classificação etária: 14 anos.

Sinopse: O diretor argentino Norberto Presta vai criar um trabalho inédito com atores brasileiros. Eles vão construir a dramaturgia a partir de suas vivências e de suas memórias físicas sobre a água ou sua ausência.

20h – Espetáculo: Bambolenat

Companhia/direção: Companhia Sombras de Arena

Local:  Teatro Maria Clara Machado (Rua Padre Leonel Franca, nº 240 – Gávea).

Capacidade: 120 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 60 min.

Sinopse: A Companhia Sombras de Arena foi criada em 2007 e reúne artistas de diferentes áreas: atores, músicos, manipuladores de objetos e ilustradores. Durante dois anos, o grupo experimentou diferentes objetos e desenhos até chegar ao resultado de “Bambolenat”.  Em cena, a companhia narra o nascimento do homem e da descoberta de um novo mundo. O espectador é convidado a acompanhar o protagonista em uma viagem de iniciação mágica e misteriosa, cheia de cores e sensações. “Bambolenat” é um filme feito ao vivo. Atores, bonecos de sombra e desenhos de areia interagem com a música, que combina instrumentos de percussão étnica e música eletrônica.

20h – Espetáculo: Melancolía y Manifestaciones

Companhia/direção: Lola Arias

Local:  Teatro Ipanema (Rua Prudente de Morais, 824-A – Ipanema).

Capacidade: 222 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 70 min.

Sinopse: Uma das principais expoentes da nova cena contemporânea argentina, a autora, diretora e atriz Lola Arias apresenta um espetáculo autobiográfico. A dramaturgia foi criada a partir das experiências pessoais da autora. Sua mãe foi diagnosticada com depressão no mesmo ano em que ela nasceu, 1976 – período marcado pelo golpe militar na Argentina. A peça é um diário sobre uma mãe doente escrito a partir do olhar muito próximo da própria filha. É uma espécie de livro ilustrado sobre a melancolia da mãe e os anos da ditadura. Cada capítulo narra a relação da mãe com a sua cama, o cão, os analistas extravagantes e as fantasias de suicídio. Em cena, uma grande caixa de madeira é o palco para os atores (todos com mais de 75 anos) interpretarem as histórias narradas por Lola sobre a sua mãe. Lola Arias é dramaturga, diretora, atriz e cantora. Colabora com artistas de diferentes áreas em projetos de arte, teatro e cinema. Seus projetos transitam na fronteira entre a ficção e a realidade. No teatro, já trabalhou com atores, policiais, mendigos, bailarinas, prostitutas, músicos, crianças e animais. Seus textos foram traduzidos em mais de sete idiomas e apresentados em festivais internacionais.

20h – Espetáculo: Mordedores

Companhia/direção: Marcela Levi e Lucía Russo

Local:  ECM Sérgio Porto (Rua Humaitá, nº 163 – Humaitá).

Capacidade: 130 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 50 min.

Sinopse: Marcela Levi é performer e coreógrafa carioca. Em 2010, entre Rio de Janeiro e Buenos Aires, fundou a Improvável Produções com a coreógrafa argentina Lucía Russo. “Mordedores” – a nova criação inédita da dupla – dá continuidade à proposta de trabalhar com autoria compartilhada. O espetáculo conta a colaboração dos artistas Daniel Passi, Gabriela Cordovez, Ícaro Gaya, João Vitor Cavalcante, Marilena Manuel Alberto e Tony Hewerton (performance e cocriação) e da artista visual Laura Erber (colaboração dramatúrgica). Nos últimos quinze anos, Marcela Levi vem desenvolvendo projetos que dissolvem as fronteiras entre a dança e as artes plásticas, construindo uma linguagem que perturba a hierarquia entre corpo e objeto.

DIA 16 DE MARÇO (SEGUNDA)

20h – Residência: Flutuando

Companhia/direção: Norberto Presta

Local:  Teatro Gonzaguinha (Rua Benedito Hipólito, nº 125, Praça XI – Centro).

Capacidade: 170 lugares. Tel.:(21) 3178-0303.

Classificação etária: 14 anos. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Sinopse: O diretor argentino Norberto Presta vai criar um trabalho inédito com atores brasileiros. Eles vão construir a dramaturgia a partir de suas vivências e de suas memórias físicas sobre a água ou sua ausência.

21h – Espetáculo: Mordedores

Companhia/direção: Marcela Levi e Lucía Russo

Local:  ECM Sérgio Porto (Rua Humaitá, nº 163 – Humaitá).

Capacidade: 130 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 50 min.

Sinopse: Marcela Levi é performer e coreógrafa carioca. Em 2010, entre Rio de Janeiro e Buenos Aires, fundou a Improvável Produções com a coreógrafa argentina Lucía Russo. Mordedores – a nova criação inédita da dupla – dá continuidade à proposta de trabalhar com autoria compartilhada. O espetáculo conta a colaboração dos artistas Daniel Passi, Gabriela Cordovez, Ícaro Gaya, João Vitor Cavalcante, Marilena Manuel Alberto e Tony Hewerton (performance e cocriação) e da artista visual Laura Erber (colaboração dramatúrgica). Nos últimos quinze anos, Marcela Levi vem desenvolvendo projetos que dissolvem as fronteiras entre a dança e as artes plásticas, construindo uma linguagem que perturba a hierarquia entre corpo e objeto.

DIA 17 DE MARÇO (TERÇA)

20h – Residência: Flutuando

Companhia/direção: Norberto Presta

Local:  Teatro Gonzaguinha (Rua Benedito Hipólito, nº 125, Praça XI – Centro).

Capacidade: 170 lugares. Tel.:(21) 3178-0303.

Classificação etária: 14 anos. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Sinopse: O diretor argentino Norberto Presta vai criar um trabalho inédito com atores brasileiros. Eles vão construir a dramaturgia a partir de suas vivências e de suas memórias físicas sobre a água ou sua ausência.

DIA 18 DE MARÇO (QUARTA)

20h – Espetáculo: Projeto Novas Conexões

Companhia/direção: Ribamar Ribeiro

Local:  Teatro Ziembinski (Rua Heitor Beltrão s/n° – Tijuca).

Capacidade: 133 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos.

Sinopse: idealizado pela companhia Os Ciclomáticos, que está à frente da residência artística do Teatro Municipal Ziembinski, o espetáculo apresenta textos curtos do autor argentino Julio Cortázar. Os quatro grupos de teatro que participam do projeto foram selecionados pelo dramaturgo e diretor teatral carioca Ribamar Ribeiro, que assina a coordenação geral. O mote em comum para as quatro companhias é: como apresentar a obra do autor argentino de forma moderna e contemporânea? 

DIA 19 DE MARÇO (QUINTA)

20h – Espetáculo: Projeto Novas Conexões

Companhia/direção: Ribamar Ribeiro

Local:  Teatro Ziembinski (Rua Heitor Beltrão s/n° – Tijuca).

Capacidade: 133 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos.

Sinopse: idealizado pela companhia Os Ciclomáticos, que está à frente da residência artística do Teatro Municipal Ziembinski, o espetáculo apresenta textos curtos do autor argentino Julio Cortázar. Os quatro grupos de teatro que participam do projeto foram selecionados pelo dramaturgo e diretor teatral carioca Ribamar Ribeiro, que assina a coordenação geral. O mote em comum para as quatro companhias é: como apresentar a obra do autor argentino de forma moderna e contemporânea? 

20h – Espetáculo: Tercer Cuerpo

Companhia/direção: Timbre 4

Local:  Teatro Café Pequeno (Av. Ataulfo de Paiva, nº 269 – Leblon)

Capacidade: 80 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 70 min.

Sinopse: Um escritório em ruínas, a casa de um casal, um bar e um consultório médico são diferentes ambientes alternados num único espaço que liga a vida de cinco personagens. O elo entre eles é a solidão, a incompreensão e a necessidade de amar. Cinco vidas, cinco desejos de amar, cinco pessoas incapazes. Enquanto isso, eles tentam viver e trabalhar. Tercer Cuerpo é uma coprodução entre o Teatro Timbre 4 e o Festival Internacional Santiago a Mil. A Timbre 4 foi criada 1999 por artistas de teatro de diferentes origens e formação. Em 2001, o grupo sentiu a necessidade de criar o seu próprio espaço para realização de pesquisas, espetáculos e exposições que fossem construídas pela Timbre 4. A primeira criação foi o Ham Diabo, em 2002, uma adaptação da peça “300 Milhões”, dirigida por Claudio Tolcachir. Em 2005, ele criou o “Fracasso da Família Coleman”. Também escrito e dirigido por Claudio Tolcachir, Tercer Cuerpo estreou em 2008 e já percorreu mais 30 festivais em todo o mundo.

20h30 – Espetáculo: Vestida de Mar

Companhia/direção: Ricardo César

Local:  Teatro Maria Clara Machado (Rua Padre Leonel Franca, nº 240 – Gávea).

Capacidade: 120 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 50 min.

Sinopse: Dirigido e escrito pelo mineiro Ricardo César e protagonizado pela atriz brasiliense Gelly Saigg, o espetáculo é resultado de uma profunda pesquisa do professor e doutor em dramaturgia da Universidade de Brasília, Marcus Mota, sobre a vida e obra da poetisa argentina Alfonsina Storni. Nascida 1892, a escritora foi um ícone da poesia de sua época e se suicidou, aos 46 anos, se jogando no mar. Três dias antes de morrer, ela enviou o seu último soneto, Voy a Dormir, para ser publicado no jornal La Nación, de Buenos Aires. Nascida na Suíça, Storni era filha de argentinos e imigrou com os seus pais para a província de San Juan, na Argentina, em 1896. A morte de Storni virou a canção Alfonsina y el Mar, gravada por Mercedes Sosa.

DIA 20 DE MARÇO (SEXTA)

20h – Espetáculo: Tercer Cuerpo

Companhia/direção: Timbre 4

Local:  Teatro Café Pequeno (Av. Ataulfo de Paiva, nº 269 – Leblon)

Capacidade: 80 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 70 min.

Sinopse: Um escritório em ruínas, a casa de um casal, um bar e um consultório médico são diferentes ambientes alternados num único espaço que liga a vida de cinco personagens. O elo entre eles é a solidão, a incompreensão e a necessidade de amar. Cinco vidas, cinco desejos de amar, cinco pessoas incapazes. Enquanto isso, eles tentam viver e trabalhar. Tercer Cuerpo é uma coprodução entre o Teatro Timbre 4 e o Festival Internacional Santiago a Mil. A Timbre 4 foi criada 1999 por artistas de teatro de diferentes origens e formação. Em 2001, o grupo sentiu a necessidade de criar o seu próprio espaço para realização de pesquisas, espetáculos e exposições que fossem construídas pela Timbre 4. A primeira criação foi o Ham Diabo, em 2002, uma adaptação da peça “300 Milhões”, dirigida por Claudio Tolcachir. Em 2005, ele criou o “Fracasso da Família Coleman”. Também escrito e dirigido por Claudio Tolcachir, Tercer Cuerpo estreou em 2008 e já percorreu mais 30 festivais em todo o mundo.

20h – Espetáculo: Projeto Novas Conexões

Companhia/direção: Ribamar Ribeiro

Local:  Teatro Ziembinski (Rua Heitor Beltrão s/n° – Tijuca).

Capacidade: 133 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos.

Sinopse: idealizado pela companhia Os Ciclomáticos, que está à frente da residência artística do Teatro Municipal Ziembinski, o espetáculo apresenta textos curtos do autor argentino Julio Cortázar. Os quatro grupos de teatro que participam do projeto foram selecionados pelo dramaturgo e diretor teatral carioca Ribamar Ribeiro, que assina a coordenação geral. O mote em comum para as quatro companhias é: como apresentar a obra do autor argentino de forma moderna e contemporânea? 

20h30 – Espetáculo: Vestida de Mar

Companhia/direção: Ricardo César

Local:  Teatro Maria Clara Machado (Rua Padre Leonel Franca, nº 240 – Gávea).

Capacidade: 120 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 50 min.

Sinopse: Dirigido e escrito pelo mineiro Ricardo César e protagonizado pela atriz brasiliense Gelly Saigg, o espetáculo é resultado de uma profunda pesquisa do professor e doutor em dramaturgia da Universidade de Brasília, Marcus Mota, sobre a vida e obra da poetisa argentina Alfonsina Storni. Nascida 1892, a escritora foi um ícone da poesia de sua época e se suicidou, aos 46 anos, se jogando no mar. Três dias antes de morrer, ela enviou o seu último soneto, Voy a Dormir, para ser publicado no jornal La Nación, de Buenos Aires. Nascida na Suíça, Storni era filha de argentinos e imigrou com os seus pais para a província de San Juan, na Argentina, em 1896. A morte de Storni virou a canção Alfonsina y el Mar, gravada por Mercedes Sosa.

20h30 – Espetáculo: La Laguna

Companhia/direção: Agostina López

Local:  Teatro Ipanema (Rua Prudente de Morais, 824-A – Ipanema)

Capacidade: 222 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 55 min.

Sinopse: Agostina López buscou em suas memórias de infância a ideia para escrever La Laguna. Filha de pais separados, a autora conta que achava muito natural a imagem de um pai com suas filhas dentro de um carro viajando no fim de semana. Esse é o ponto de partida da história. Em cena, um pai e duas filhas estão a caminho da sua cidade natal. Num carro imóvel no meio do trajeto, a família freia o futuro para recordar o passado e revivê-lo intensamente. O pai recorda como sua mãe o ensinou a nadar, as filhas lembram do grupo musical que tinham com seu pai quando eram apenas crianças. Tudo é recordação. São personagens melancólicos que não podem ir até ao futuro.  Agostina López é dramaturga, diretora e atriz. Formada em dramaturgia pela Escuela Metropolitana de Arte Dramático, em Buenos Aires, onde estudou com os professores Kartun Mauricio Alejandro Tantanian, Luis Ignacio Cano e Apollo, entre outros. Também estudou dramaturgia com Ricardo Monti, Lola Arias e Lautaro Vilo. Em 2009, escreveu e dirigiu o seu primeiro espetáculo: Minha Própria Praia”. Em 2010, foi selecionada para participar como artista residente no festival suíço Zürcher Theater Spektakel. “La laguna” é o seu segundo texto como dramaturga.

21h –  Espetáculo: Luisa se Estrella contra su Casa

Companhia/direção: Ariel Farace.

Local:  ECM Sérgio Porto (Rua Humaitá, nº 163 – Humaitá)

Capacidade: 130 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia),

Classificação etária: 14 anos. Duração: 50 min.

Sinopse: O dramaturgo e diretor argentino Ariel Farace teve na obra da escritora Clarice Lispector uma das suas principais inspirações na criação desse drama. Luisa perdeu o seu namorado, Pedro, num trágico acidente de moto. A partir desse momento, ela precisa lidar com o luto e o vazio da ausência do seu grande amor. A realidade e a fantasia se cruzam na vida de Luisa. Ela se fecha para o mundo e sua vida se resume a sua casa, as compras no supermercado e a sua relação com um amigo imaginário. Dentro desse cenário, ela vai construindo aos poucos uma trajetória de entendimento e aceitação da realidade. Ariel Farace nasceu em Buenos Aires, em 1982. Estudou arte dramática na Escola Metropolitan de Arte Dramática, em Buenos Aires, e letras na Universidade de Buenos Aires, e de atuação, dança e direção com diferentes professores. Desde 2003, vive e trabalha com artes cênicas em Buenos Aires. Sua obra já recebeu prêmios National Endowment for the Arts, Armando Discépolo, Trinidad Guevara e menções em concursos como Germán Rozenmacher e Osvaldo Soriano.

DIA 21 DE MARÇO (SÁBADO)

20h – Residência: Lucrécia

Companhia/direção: Alexandre Mello

Local:  Teatro Gonzaguinha (Rua Benedito Hipólito, nº 125, Praça XI – Centro).

Capacidade: 170 lugares. Tel.:(21) 3178-0303.

Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Classificação etária: 14 anos.

Sinopse: Lucrécia tem direção de Alexandre Mello e texto de Leandro Baumgratz. Inspirados nas trilhas sonoras dos filmes da cineasta argentina Lucrecia Martel, eles criaram personagens do universo da diretora, sob o ponto de vista de uma adolescente que está apaixonada por um homem mais velho.

20h30 – Espetáculo: La Laguna

Companhia/direção: Agostina López

Local:  Teatro Ipanema (Rua Prudente de Morais, 824-A – Ipanema)

Capacidade: 222 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 55 min.

Sinopse: Agostina López buscou em suas memórias de infância a ideia para escrever La Laguna. Filha de pais separados, a autora conta que achava muito natural a imagem de um pai com suas filhas dentro de um carro viajando no fim de semana. Esse é o ponto de partida da história. Em cena, um pai e duas filhas estão a caminho da sua cidade natal. Num carro imóvel no meio do trajeto, a família freia o futuro para recordar o passado e revivê-lo intensamente. O pai recorda como sua mãe o ensinou a nadar, as filhas lembram do grupo musical que tinham com seu pai quando eram apenas crianças. Tudo é recordação. São personagens melancólicos que não podem ir até ao futuro.  Agostina López é dramaturga, diretora e atriz. Formada em dramaturgia pela Escuela Metropolitana de Arte Dramático, em Buenos Aires, onde estudou com os professores Kartun Mauricio Alejandro Tantanian, Luis Ignacio Cano e Apollo, entre outros. Também estudou dramaturgia com Ricardo Monti, Lola Arias e Lautaro Vilo. Em 2009, escreveu e dirigiu o seu primeiro espetáculo: Minha Própria Praia. Em 2010, foi selecionada para participar como artista residente no festival suíço Zürcher Theater Spektakel. “La laguna” é o seu segundo texto como dramaturga.

20h30 – Espetáculo: Vestida de Mar

Companhia/direção: Ricardo César

Local:  Teatro Maria Clara Machado (Rua Padre Leonel Franca, nº 240 – Gávea).

Capacidade: 120 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 50 min.

Sinopse: Dirigido e escrito pelo mineiro Ricardo César e protagonizado pela atriz brasiliense Gelly Saigg, o espetáculo é resultado de uma profunda pesquisa do professor e doutor em dramaturgia da Universidade de Brasília, Marcus Mota, sobre a vida e obra da poetisa argentina Alfonsina Storni. Nascida 1892, a escritora foi um ícone da poesia de sua época e se suicidou, aos 46 anos, se jogando no mar. Três dias antes de morrer, ela enviou o seu último soneto, Voy a Dormir, para ser publicado no jornal La Nación, de Buenos Aires. Nascida na Suíça, Storni era filha de argentinos e imigrou com os seus pais para a província de San Juan, na Argentina, em 1896. A morte de Storni virou a canção Alfonsina y el Mar, gravada por Mercedes Sosa.

21h –  Espetáculo: Luisa se Estrella contra su Casa

Companhia/direção: Ariel Farace.

Local:  ECM Sérgio Porto (Rua Humaitá, nº 163 – Humaitá)

Capacidade: 130 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia),

Classificação etária: 14 anos. Duração: 50 min.

Sinopse: O dramaturgo e diretor argentino Ariel Farace teve na obra da escritora Clarice Lispector uma das suas principais inspirações na criação desse drama. Luisa perdeu o seu namorado, Pedro, num trágico acidente de moto. A partir desse momento, ela precisa lidar com o luto e o vazio da ausência do seu grande amor. A realidade e a fantasia se cruzam na vida de Luisa. Ela se fecha para o mundo e sua vida se resume a sua casa, as compras no supermercado e a sua relação com um amigo imaginário. Dentro desse cenário, ela vai construindo aos poucos uma trajetória de entendimento e aceitação da realidade. Ariel Farace nasceu em Buenos Aires, em 1982. Estudou arte dramática na Escola Metropolitan de Arte Dramática, em Buenos Aires, e letras na Universidade de Buenos Aires, e de atuação, dança e direção com diferentes professores. Desde 2003, vive e trabalha com artes cênicas em Buenos Aires. Sua obra já recebeu prêmios National Endowment for the Arts, Armando Discépolo, Trinidad Guevara e menções em concursos como Germán Rozenmacher e Osvaldo Soriano.

DIA 22 DE MARÇO (DOMINGO)

20h – Residência: Lucrécia

Companhia/direção: Alexandre Mello

Local:  Teatro Gonzaguinha (Rua Benedito Hipólito, nº 125, Praça XI – Centro).

Capacidade: 170 lugares. Tel.:(21) 3178-0303.

Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Classificação etária: 14 anos.

Sinopse: Lucrécia tem direção de Alexandre Mello e texto de Leandro Baumgratz. Inspirados nas trilhas sonoras dos filmes da cineasta argentina Lucrecia Martel, eles criaram personagens do universo da diretora, sob o ponto de vista de uma adolescente que está apaixonada por um homem mais velho.

20h30 – Espetáculo: La Laguna

Companhia/direção: Agostina López

Local:  Teatro Ipanema (Rua Prudente de Morais, 824-A – Ipanema)

Capacidade: 222 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 55 min.

Sinopse: Agostina López buscou em suas memórias de infância a ideia para escrever La Laguna. Filha de pais separados, a autora conta que achava muito natural a imagem de um pai com suas filhas dentro de um carro viajando no fim de semana. Esse é o ponto de partida da história. Em cena, um pai e duas filhas estão a caminho da sua cidade natal. Num carro imóvel no meio do trajeto, a família freia o futuro para recordar o passado e revivê-lo intensamente. O pai recorda como sua mãe o ensinou a nadar, as filhas lembram do grupo musical que tinham com seu pai quando eram apenas crianças. Tudo é recordação. São personagens melancólicos que não podem ir até ao futuro.  Agostina López é dramaturga, diretora e atriz. Formada em dramaturgia pela Escuela Metropolitana de Arte Dramático, em Buenos Aires, onde estudou com os professores Kartun Mauricio Alejandro Tantanian, Luis Ignacio Cano e Apollo, entre outros. Também estudou dramaturgia com Ricardo Monti, Lola Arias e Lautaro Vilo. Em 2009, escreveu e dirigiu o seu primeiro espetáculo: Minha Própria Praia. Em 2010, foi selecionada para participar como artista residente no festival suíço Zürcher Theater Spektakel. “La laguna” é o seu segundo texto como dramaturga.

20h30 – Espetáculo: Vestida de Mar

Companhia/direção: Ricardo César

Local:  Teatro Maria Clara Machado (Rua Padre Leonel Franca, nº 240 – Gávea).

Capacidade: 120 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 50 min.

Sinopse: Dirigido e escrito pelo mineiro Ricardo César e protagonizado pela atriz brasiliense Gelly Saigg, o espetáculo é resultado de uma profunda pesquisa do professor e doutor em dramaturgia da Universidade de Brasília, Marcus Mota, sobre a vida e obra da poetisa argentina Alfonsina Storni. Nascida 1892, a escritora foi um ícone da poesia de sua época e se suicidou, aos 46 anos, se jogando no mar. Três dias antes de morrer, ela enviou o seu último soneto, Voy a Dormir, para ser publicado no jornal La Nación, de Buenos Aires. Nascida na Suíça, Storni era filha de argentinos e imigrou com os seus pais para a província de San Juan, na Argentina, em 1896. A morte de Storni virou a canção Alfonsina y el Mar, gravada por Mercedes Sosa.

21h –  Espetáculo: Luisa se estrella contra su Casa

Companhia/direção: Ariel Farace.

Local:  ECM Sérgio Porto (Rua Humaitá, nº 163 – Humaitá)

Capacidade: 130 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia),

Classificação etária: 14 anos. Duração: 50 min.

Sinopse: O dramaturgo e diretor argentino Ariel Farace teve na obra da escritora Clarice Lispector uma das suas principais inspirações na criação desse drama. Luisa perdeu o seu namorado, Pedro, num trágico acidente de moto. A partir desse momento, ela precisa lidar com o luto e o vazio da ausência do seu grande amor. A realidade e a fantasia se cruzam na vida de Luisa. Ela se fecha para o mundo e sua vida se resume a sua casa, as compras no supermercado e a sua relação com um amigo imaginário. Dentro desse cenário, ela vai construindo aos poucos uma trajetória de entendimento e aceitação da realidade. Ariel Farace nasceu em Buenos Aires, em 1982. Estudou arte dramática na Escola Metropolitan de Arte Dramática, em Buenos Aires, e letras na Universidade de Buenos Aires, e de atuação, dança e direção com diferentes professores. Desde 2003, vive e trabalha com artes cênicas em Buenos Aires. Sua obra já recebeu prêmios National Endowment for the Arts, Armando Discépolo, Trinidad Guevara e menções em concursos como Germán Rozenmacher e Osvaldo Soriano.

DIA 23 DE MARÇO (SEGUNDA)

20h – Residência: Lucrécia

Companhia/direção: Alexandre Mello

Local:  Teatro Gonzaguinha (Rua Benedito Hipólito, nº 125, Praça XI – Centro).

Capacidade: 170 lugares. Tel.:(21) 3178-0303.

Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Classificação etária: 14 anos.

Sinopse: Lucrécia tem direção de Alexandre Mello e texto de Leandro Baumgratz. Inspirados nas trilhas sonoras dos filmes da cineasta argentina Lucrecia Martel, eles criaram personagens do universo da diretora, sob o ponto de vista de uma adolescente que está apaixonada por um homem mais velho.

DIA 25 DE MARÇO (QUARTA)

20h – Espetáculo: Projeto Novas Conexões

Companhia/direção: Ribamar Ribeiro

Local:  Teatro Ziembinski (Rua Heitor Beltrão s/n° – Tijuca).

Capacidade: 133 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos.

Sinopse: idealizado pela companhia Os Ciclomáticos, que está à frente da residência artística do Teatro Municipal Ziembinski, o espetáculo apresenta textos curtos do autor argentino Julio Cortázar. Os quatro grupos de teatro que participam do projeto foram selecionados pelo dramaturgo e diretor teatral carioca Ribamar Ribeiro, que assina a coordenação geral. O mote em comum para as quatro companhias é: como apresentar a obra do autor argentino de forma moderna e contemporânea? 

DIA 26 DE MARÇO (QUINTA)

20h – Espetáculo: Projeto Novas Conexões

Companhia/direção: Ribamar Ribeiro

Local:  Teatro Ziembinski (Rua Heitor Beltrão s/n° – Tijuca).

Capacidade: 133 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos.

Sinopse: idealizado pela companhia Os Ciclomáticos, que está à frente da residência artística do Teatro Municipal Ziembinski, o espetáculo apresenta textos curtos do autor argentino Julio Cortázar. Os quatro grupos de teatro que participam do projeto foram selecionados pelo dramaturgo e diretor teatral carioca Ribamar Ribeiro, que assina a coordenação geral. O mote em comum para as quatro companhias é: como apresentar a obra do autor argentino de forma moderna e contemporânea? 

20h –  Espetáculo: Capitán

Companhia/direção: Timbre 4

Local:  Teatro Café Pequeno (Av. Ataulfo de Paiva, nº 269 – Leblon)

Capacidade: 80 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 70 min.

Sinopse: O novo espetáculo da companhia Timbre 4 traz à cena os bastidores de uma montagem teatral. Nicolas Molinari é um velho diretor de teatro aposentado e afastado dos palcos há mais de uma década. Agora, ele está empenhado em lançar uma nova peça escrita, dirigida e estrelada por ele. Para fazer isso, convocou duas atrizes da cena teatral jovem de Buenos Aires. Seu filho Gaspar é um jogador de xadrez profissional com dificuldades financeiras que está sempre visitando os ensaios. O longo retiro de Molinari teve consequências. Seu brilho e prestígio parecem ter morrido. Os jovens desconhecem o seu trabalho e a cena atual não parece precisar de sua nova criação. Contra todas as probabilidades, com a convicção de quixotesca, Molinari está disposto a chegar até as últimas consequências para ser ouvido.  A Timbre 4 foi criada 1999 por artistas de teatro de diferentes origens e formação. Em 2001, o grupo sentiu a necessidade de criar o seu próprio espaço para realização de pesquisas, espetáculos e exposições que fossem construídas pela Timbre 4. A primeira criação foi o Ham Diabo, em 2002, uma adaptação da peça 300 Milhões, dirigida por Claudio Tolcachir. Em 2005, ele criou o Fracasso da Família Coleman. Também escrito e dirigido por Claudio Tolcachir, Tercer Cuerpo estreou em 2008 e já percorreu mais 30 festivais em todo o mundo.

DIA 27 DE MARÇO (SEXTA)

20h – Espetáculo: Capitán

Companhia/direção: Timbre 4

Local:  Teatro Café Pequeno (Av. Ataulfo de Paiva, nº 269 – Leblon)

Capacidade: 80 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 70 min.

Sinopse: O novo espetáculo da companhia Timbre 4 traz à cena os bastidores de uma montagem teatral. Nicolas Molinari é um velho diretor de teatro aposentado e afastado dos palcos há mais de uma década. Agora, ele está empenhado em lançar uma nova peça escrita, dirigida e estrelada por ele. Para fazer isso, convocou duas atrizes da cena teatral jovem de Buenos Aires. Seu filho Gaspar é um jogador de xadrez profissional com dificuldades financeiras que está sempre visitando os ensaios. O longo retiro de Molinari teve consequências. Seu brilho e prestígio parecem ter morrido. Os jovens desconhecem o seu trabalho e a cena atual não parece precisar de sua nova criação. Contra todas as probabilidades, com a convicção de quixotesca, Molinari está disposto a chegar até as últimas consequências para ser ouvido.  A Timbre 4 foi criada 1999 por artistas de teatro de diferentes origens e formação. Em 2001, o grupo sentiu a necessidade de criar o seu próprio espaço para realização de pesquisas, espetáculos e exposições que fossem construídas pela Timbre 4. A primeira criação foi o Ham Diabo, em 2002, uma adaptação da peça 300 Milhões, dirigida por Claudio Tolcachir. Em 2005, ele criou o Fracasso da Família Coleman. Também escrito e dirigido por Claudio Tolcachir, Tercer Cuerpo estreou em 2008 e já percorreu mais 30 festivais em todo o mundo.

20h – Espetáculo: Othelo

Companhia/direção: Gabriel Chamé Buendía

Local:  Teatro Gonzaguinha (Rua Benedito Hipólito, nº 125, Praça XI – Centro)

Capacidade: 170 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 100 min.

Sinopse: A partir do ponto de vista do clown e da comédia física, Gabriel Chamé Buendía dá continuidade à proposta de investigar o humor dos textos clássicos. De William Shakespeare, já montou Macbeth, Rei Lear, Muito Barulho por Nada, Trabalhos de Amor Perdidos e Os Fidalgos de Verona. Com Othelo, Buendia questiona o que se entende por negro, traição, lealdade e vingança em seu país de origem, a Argentina. Escrita em 1603 e encenada pela primeira vez em 1604, a história do mouro de Veneza é apresentada por meio da linguagem do teatro gestual e físico, do clown e do burlesco. Gabriel Chamé Buendía é formado pela Compañia Argentina de Mimo e discípulo de Étienne Decroux, em Paris. Fundador e ator de El Clu del Claun, fez várias turnês pela América Latina e Espanha. Desde 1990, também trabalha na Europa, onde ministra cursos na Espanha, França e Alemanha, entre outros países.

20h – Espetáculo: Projeto Novas Conexões

Companhia/direção: Ribamar Ribeiro

Local:  Teatro Ziembinski (Rua Heitor Beltrão s/n° – Tijuca).

Capacidade: 133 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos.

Sinopse: idealizado pela companhia Os Ciclomáticos, que está à frente da residência artística do Teatro Municipal Ziembinski, o espetáculo apresenta textos curtos do autor argentino Julio Cortázar. Os quatro grupos de teatro que participam do projeto foram selecionados pelo dramaturgo e diretor teatral carioca Ribamar Ribeiro, que assina a coordenação geral. O mote em comum para as quatro companhias é: como apresentar a obra do autor argentino de forma moderna e contemporânea? 

20h30

Residência: “Cia Provisória #5 – Madrigal em filmagem”

Companhia: Pequena Orquestra. Direção: Pablo Ramos Grad

Classificação etária: 14 anos

Local:  Teatro Ipanema (Rua Prudente de Morais, 824-A – Ipanema)

Capacidade: 222 lugares

Tel.:(21) 3178-0303

Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)

Sinopse: Em 2008, o coletivo Pequena Orquestra apresentou Madrigal em Processo, trabalho que reunia teatro, performance, música e fotografia. O projeto foi criado tendo com referências o filme Blow Up, de Michaelangelo Antonioni, baseado no conto de Julio Cortazar; e no livro A Invenção de Morel, de Adolfo Bioy Casares. Sete anos depois da primeira montagem, o grupo revisita Madrigal em Processo durante a residência Cia Provisória #5 – Madrigal em Filmagem. Agora, sob a direção do argentino Pablo Ramos Grad, a peça vai virar um filme que será exibido em um telão no palco do Teatro Ipanema.

21h – Espetáculo: Constanza Muere

Companhia/direção: Ariel Farace

Local:  ECM Sérgio Porto (Rua Humaitá, nº 163 – Humaitá).

Capacidade: 130 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 60 min.

Sinopse: O espetáculo é resultado de um processo iniciado pelo diretor Ariel Farace em 2013, quando o Centro Cultural da Espanha o convidou para trabalhar a partir da leitura de La Ilustre Fregona, uma das Novelas Exemplares, de Miguel de Cervantes. Como resultado do convite, surgiu a peça Constanza, que foi exibida no Teatro Nacional Cervantes de Buenos Aires. O grupo continuou aprofundando o interesse despertado pelo texto e incorporou outras influências cênicas, musicais e literárias ao texto. Foi assim que nasceu essa nova montagem: Constanza Muere. Em cena, Constanza é uma mulher idosa que vive sozinha. O seu corpo revela os desgastes provocados pelo tempo e o declínio da vitalidade. Em uma tarde de domingo, ela ensaia a própria morte. Quando chega à noite, o ritual termina.  Ariel Farace nasceu em Buenos Aires, em 1982. Estudou arte dramática na Escola Metropolitan de Arte Dramática, em Buenos Aires, e letras na Universidade de Buenos Aires, e de atuação, dança e direção com diferentes professores. Desde 2003, vive e trabalha com artes cênicas em Buenos Aires. Sua obra já recebeu prêmios National Endowment for the Arts, Armando Discépolo, Trinidad Guevara e menções em concursos como Germán Rozenmacher e Osvaldo Soriano.

DIA 28 DE MARÇO (SÁBADO)

20h – Espetáculo: Capitán

Companhia/direção: Timbre 4

Local:  Teatro Café Pequeno (Av. Ataulfo de Paiva, nº 269 – Leblon)

Capacidade: 80 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 70 min.

Sinopse: O novo espetáculo da companhia Timbre 4 traz à cena os bastidores de uma montagem teatral. Nicolas Molinari é um velho diretor de teatro aposentado e afastado dos palcos há mais de uma década. Agora, ele está empenhado em lançar uma nova peça escrita, dirigida e estrelada por ele. Para fazer isso, convocou duas atrizes da cena teatral jovem de Buenos Aires. Seu filho Gaspar é um jogador de xadrez profissional com dificuldades financeiras que está sempre visitando os ensaios. O longo retiro de Molinari teve consequências. Seu brilho e prestígio parecem ter morrido. Os jovens desconhecem o seu trabalho e a cena atual não parece precisar de sua nova criação. Contra todas as probabilidades, com a convicção de quixotesca, Molinari está disposto a chegar até as últimas consequências para ser ouvido.  A Timbre 4 foi criada 1999 por artistas de teatro de diferentes origens e formação. Em 2001, o grupo sentiu a necessidade de criar o seu próprio espaço para realização de pesquisas, espetáculos e exposições que fossem construídas pela Timbre 4. A primeira criação foi o Ham Diabo, em 2002, uma adaptação da peça 300 Milhões, dirigida por Claudio Tolcachir. Em 2005, ele criou o Fracasso da Família Coleman. Também escrito e dirigido por Claudio Tolcachir, Tercer Cuerpo estreou em 2008 e já percorreu mais 30 festivais em todo o mundo.

20h – Espetáculo: Othelo

Companhia/direção: Gabriel Chamé Buendía

Local:  Teatro Gonzaguinha (Rua Benedito Hipólito, nº 125, Praça XI – Centro)

Capacidade: 170 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 100 min.

Sinopse: A partir do ponto de vista do clown e da comédia física, Gabriel Chamé Buendía dá continuidade à proposta de investigar o humor dos textos clássicos. De William Shakespeare, já montou Macbeth, Rei Lear, Muito Barulho por Nada, Trabalhos de Amor Perdidos e Os Fidalgos de Verona. Com Othelo, Buendia questiona o que se entende por negro, traição, lealdade e vingança em seu país de origem, a Argentina. Escrita em 1603 e encenada pela primeira vez em 1604, a história do mouro de Veneza é apresentada por meio da linguagem do teatro gestual e físico, do clown e do burlesco. Gabriel Chamé Buendía é formado pela Compañia Argentina de Mimo e discípulo de Étienne Decroux, em Paris. Fundador e ator de El Clu del Claun, fez várias turnês pela América Latina e Espanha. Desde 1990, também trabalha na Europa, onde ministra cursos na Espanha, França e Alemanha, entre outros países.

20h30

Residência: Cia Provisória #5 – Madrigal em Filmagem

Companhia: Pequena Orquestra. Direção: Pablo Ramos Grad

Classificação etária: 14 anos

Local:  Teatro Ipanema (Rua Prudente de Morais, 824-A – Ipanema)

Capacidade: 222 lugares

Tel.:(21) 3178-0303

Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)

Sinopse: Em 2008, o coletivo Pequena Orquestra apresentou Madrigal em Processo, trabalho que reunia teatro, performance, música e fotografia. O projeto foi criado tendo com referências o filme Blow Up, de Michaelangelo Antonioni, baseado no conto de Julio Cortazar; e no livro A Invenção de Morel, de Adolfo Bioy Casares. Sete anos depois da primeira montagem, o grupo revisita Madrigal em Processo durante a residência Cia Provisória #5 – Madrigal em Filmagem. Agora, sob a direção do argentino Pablo Ramos Grad, a peça vai virar um filme que será exibido em um telão no palco do Teatro Ipanema.

20h30 – Espetáculo: O Perseguidor – Um Tributo a Cortázar e Charlie Parker

Companhia/direção: Roberto Rutigliano

Local:  Teatro Maria Clara Machado (Rua Padre Leonel Franca, nº 240 – Gávea)

Capacidade: 120 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 75 min.

Sinopse: Idealizado pelo músico argentino Roberto Rutigliano, o espetáculo reúne música e leitura em uma homenagem ao escritor argentino Julio Cortázar e ao saxofonista americano Charlie Parker. Acompanhando por Marcelo Martins (saxo), Cliff Korman (piano), Sergio Barrozo (contrabaixo) e José Arimateia (trompete), Rutigliano (bateria) selecionou canções como All the Things You Are, Lover Man, I Remember You e Bye, Bye Blackbird. A atriz Carolina Virguëz faz a leitura de trechos do conto O Perseguidor, da coletânea As Armas Secretas, escrita por Cortázar em 1959. Inspirado na vida do jazzista Charlie Parker, o autor descreve os últimos dias de Johnny Carter, virtuoso saxofonista decadente e alcoólatra.

21h – Espetáculo: Constanza Muere

Companhia/direção: Ariel Farace

Local:  ECM Sérgio Porto (Rua Humaitá, nº 163 – Humaitá).

Capacidade: 130 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 60 min.

Sinopse: O espetáculo é resultado de um processo iniciado pelo diretor Ariel Farace em 2013, quando o Centro Cultural da Espanha o convidou para trabalhar a partir da leitura de La Ilustre Fregona, uma das Novelas Exemplares, de Miguel de Cervantes. Como resultado do convite, surgiu a peça Constanza, que foi exibida no Teatro Nacional Cervantes de Buenos Aires. O grupo continuou aprofundando o interesse despertado pelo texto e incorporou outras influências cênicas, musicais e literárias ao texto. Foi assim que nasceu essa nova montagem: Constanza Muere. Em cena, Constanza é uma mulher idosa que vive sozinha. O seu corpo revela os desgastes provocados pelo tempo e o declínio da vitalidade. Em uma tarde de domingo, ela ensaia a própria morte. Quando chega à noite, o ritual termina.  Ariel Farace nasceu em Buenos Aires, em 1982. Estudou arte dramática na Escola Metropolitan de Arte Dramática, em Buenos Aires, e letras na Universidade de Buenos Aires, e de atuação, dança e direção com diferentes professores. Desde 2003, vive e trabalha com artes cênicas em Buenos Aires. Sua obra já recebeu prêmios National Endowment for the Arts, Armando Discépolo, Trinidad Guevara e menções em concursos como Germán Rozenmacher e Osvaldo Soriano.

DIA 29 DE MARÇO (DOMINGO)

20h – Espetáculo: Constanza Muere

Companhia/direção: Ariel Farace

Local:  ECM Sérgio Porto (Rua Humaitá, nº 163 – Humaitá).

Capacidade: 130 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 60 min.

Sinopse: O espetáculo é resultado de um processo iniciado pelo diretor Ariel Farace em 2013, quando o Centro Cultural da Espanha o convidou para trabalhar a partir da leitura de La Ilustre Fregona, uma das Novelas Exemplares, de Miguel de Cervantes. Como resultado do convite, surgiu a peça Constanza, que foi exibida no Teatro Nacional Cervantes de Buenos Aires. O grupo continuou aprofundando o interesse despertado pelo texto e incorporou outras influências cênicas, musicais e literárias ao texto. Foi assim que nasceu essa nova montagem: Constanza Muere. Em cena, Constanza é uma mulher idosa que vive sozinha. O seu corpo revela os desgastes provocados pelo tempo e o declínio da vitalidade. Em uma tarde de domingo, ela ensaia a própria morte. Quando chega à noite, o ritual termina.  Ariel Farace nasceu em Buenos Aires, em 1982. Estudou arte dramática na Escola Metropolitan de Arte Dramática, em Buenos Aires, e letras na Universidade de Buenos Aires, e de atuação, dança e direção com diferentes professores. Desde 2003, vive e trabalha com artes cênicas em Buenos Aires. Sua obra já recebeu prêmios National Endowment for the Arts, Armando Discépolo, Trinidad Guevara e menções em concursos como Germán Rozenmacher e Osvaldo Soriano.

20h

Residência: Cia Provisória #5 – Madrigal em Filmagem

Companhia: Pequena Orquestra. Direção: Pablo Ramos Grad

Classificação etária: 14 anos

Local:  Teatro Ipanema (Rua Prudente de Morais, 824-A – Ipanema)

Capacidade: 222 lugares

Tel.:(21) 3178-0303

Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)

Sinopse: Em 2008, o coletivo Pequena Orquestra apresentou Madrigal em Processo, trabalho que reunia teatro, performance, música e fotografia. O projeto foi criado tendo com referências o filme Blow Up, de Michaelangelo Antonioni, baseado no conto de Julio Cortazar; e no livro A Invenção de Morel, de Adolfo Bioy Casares. Sete anos depois da primeira montagem, o grupo revisita Madrigal em Processo durante a residência Cia Provisória #5 – Madrigal em Filmagem. Agora, sob a direção do argentino Pablo Ramos Grad, a peça vai virar um filme que será exibido em um telão no palco do Teatro Ipanema.

20h – Espetáculo: Othelo

Companhia/direção: Gabriel Chamé Buendía

Local:  Teatro Gonzaguinha (Rua Benedito Hipólito, nº 125, Praça XI – Centro)

Capacidade: 170 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 100 min.

Sinopse: A partir do ponto de vista do clown e da comédia física, Gabriel Chamé Buendía dá continuidade à proposta de investigar o humor dos textos clássicos. De William Shakespeare, já montou Macbeth, Rei Lear, Muito Barulho por Nada, Trabalhos de Amor Perdidos e Os Fidalgos de Verona. Com Othelo, Buendia questiona o que se entende por negro, traição, lealdade e vingança em seu país de origem, a Argentina. Escrita em 1603 e encenada pela primeira vez em 1604, a história do mouro de Veneza é apresentada por meio da linguagem do teatro gestual e físico, do clown e do burlesco. Gabriel Chamé Buendía é formado pela Compañia Argentina de Mimo e discípulo de Étienne Decroux, em Paris. Fundador e ator de El Clu del Claun, fez várias turnês pela América Latina e Espanha. Desde 1990, também trabalha na Europa, onde ministra cursos na Espanha, França e Alemanha, entre outros países.

20h30 – Espetáculo: O Perseguidor – Um Tributo a Cortázar e Charlie Parker

Companhia/direção: Roberto Rutigliano

Local:  Teatro Maria Clara Machado (Rua Padre Leonel Franca, nº 240 – Gávea)

Capacidade: 120 lugares. Tel.:(21) 3178-0303. Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Classificação etária: 14 anos. Duração: 75 min.

Sinopse: Idealizado pelo músico argentino Roberto Rutigliano, o espetáculo reúne música e leitura em uma homenagem ao escritor argentino Julio Cortázar e ao saxofonista americano Charlie Parker. Acompanhando por Marcelo Martins (saxo), Cliff Korman (piano), Sergio Barrozo (contrabaixo) e José Arimateia (trompete), Rutigliano (bateria) selecionou canções como All the Things You Are, Lover Man, I Remember You e Bye, Bye Blackbird. A atriz Carolina Virguëz faz a leitura de trechos do conto O Perseguidor, da coletânea As Armas Secretas, escrita por Cortázar em 1959. Inspirado na vida do jazzista Charlie Parker, o autor descreve os últimos dias de Johnny Carter, virtuoso saxofonista decadente e alcoólatra.

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