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COMER & BEBER 2017/2018: restaurantes variados

Confira a seleção dos melhores endereços dessa categoria

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 28 jul 2017, 18h20 - Publicado em 28 jul 2017, 18h20

A edição especial VEJA COMER & BEBER Rio apresenta os melhores restaurantes da cidade. Abaixo, a seleção dos restaurantes variados:

Barsa: Primeiro ponto com chef no Cadeg, o negócio de Marcelo Barcellos influenciou a chegada de outros bons investimentos gastronômicos no mercadão de Benfica. Pedida opulenta, o bacalhau para vinicius de moraes (R$ 89,00, meia-porção; R$ 159,00, inteiro) reúne lombo de bacalhau Gadus morhua ensopado com batatas, cebolas e azeitonas portuguesas ao molho de tomate pelado, leite de coco e ervas frescas. Na escolta, arroz branco com passas e castanhas. Dica mais recente na seção abre-alas, o french rack, oito unidades de costeletas de cordeiro (R$ 96,00), é servido com molho oriental. Sugestões de doces típicos portugueses encerram o percurso (R$ 8,00 cada pedido). Domingo é dia de música ao vivo, mas fique atento: nos fins de semana é comum encontrar filas, por isso chegue cedo.

Bazzar — Lado B: No mezanino da Livraria da Travessa de Ipanema é oferecido cardápio descomplicado, com opções de pratos leves, ideais para uma refeição rápida, e petiscos para compartilhar, que podem embalar reuniões de negócios ou entre amigos. O conceito vigente é o da casa-mãe, o Bazzar, desenvolvido pela restauratrice Cristiana Beltrão: ingredientes brasileiros oriundos de produtores locais têm precedência. O ambiente informal ganha luminárias pendentes, mesas redondas e um banco de madeira junto à parede. Para começar, há opções como a porção de pães da casa com ovos caipiras mexidos e alho negro (R$ 27,00), sugerida para dois ou mais, e a salada de brotos verdes com castanhas e vinagrete de caju (R$ 35,00). Na ala principal destaca-se o bife à milanesa com risoto de tomates e rúcula orgânicos do Vale da Paraíba (R$ 52,00). A sobremesa é uma perdição: churros com doce de leite Aviação e flor de sal (R$ 22,00).

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Bingo!: O ponto onde funcionou o boteco Tocão ganhou bem-vinda reforma e, com ambiente arejado, abriga este negócio de cardápio despretensioso. Contratado para elaborar o primeiro menu, o chef Isaías Neries, comandante do Parador Lumiar, hotel em Nova Friburgo, já não dá expediente por lá. Agora figuram opções mais triviais, como as saladas de quinoa e caesar, ambas com camarões (R$ 48,00 cada uma). Entre sugestões que variam diariamente, o namorado com purê de batata-baroa (R$ 53,00) aparece com frequência no quadro-negro. Pedidas executivas a atraentes R$ 29,00 sobressaem na hora do almoço. A casa oferece de café da manhã, com combos a partir de R$ 20,90, a pizzas nos domingos à noite (a margherita, em tamanho médio, custa R$ 40,00). Na sexta e no sábado faz sucesso a feijoada completa (R$ 42,00, para um; R$ 82,00, para dois).

Bistrô Ouvidor: Na matriz no Centro ou na filial agradável em Botafogo, vigoram as sugestões de plat du jour. Ícone local, a lasanha mediterrânea (R$ 55,90) também pode ser degustada em sistema formule, com entrada e sobremesa (R$ 65,90). A criação da chef Rô Gouvêa, com camarões, azeitonas gregas e minitomates entre camadas de massa com açafrão, é servida quente ou fria. Outra receita apreciada é o peito de pato com molho de jabuticaba, ladeada por arroz de açafrão (R$ 47,90 o prato; R$ 57,90, formule). Massas, saladas e grelhados com acompanhamentos à escolha completam as possibilidades do menu. Entre as sobremesas, o creme brûlé de amêndoas (R$ 10,90) agrada. Podem completar o programa argentinos, chilenos, italianos e franceses reunidos na carta de vinhos do consultor e sommelier Efraim Moraes.

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Bistrô The Line: Bom destino para um almoço sossegado no Centro, o salão rústico dentro do Museu Histórico Nacional é também parada estratégica para quem for conferir as exposições. No espaço antes destinado ao trem de artilharia do antigo Forte de Santiago, o ponto preserva portas, paredes de pedra e até trilho originais, em belo contraste com o mobiliário moderno. O serviço executivo leva à mesa entrada, prato e sobremesa por atraentes R$ 39,00. Uma das quatro opções para a etapa principal é a massa ao pesto com lascas de salmão grelhado. Quem preferir explorar o menu do chef Glauco Jandre poderá começar pelo ceviche de atum, servido com chips de aipim (R$ 18,00). Em seguida, há dicas como o pernil de cordeiro ao molho de hortelã, guarnecido de batata gratinada e farofa panko (R$ 48,00). Para adoçar, o petit gâteau de goiabada casa bem com o sorvete de queijo (R$ 24,00). A rede tem mais dois endereços no bairro, especializados em bufê por quilo.

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Bistrô Villarino: Maior do que a matriz (a Casa Villarino, na Lapa), o ponto vizinho do Theatro Municipal impressiona com os 300 rótulos de sua carta de vinhos. O menu executivo é recheado de receitas apetitosas, como os anéis de lula empanados com ervas finas, arroz de açafrão e creme de brócolis (R$ 58,00). Já a costela assada ao molho de vinho (R$ 59,00) é guarnecida de polenta gratinada e pesto de agrião. Às sextas-feiras, o especial do dia é o filé-mignon ao molho porcini com risoto de grana padano. Entre as massas, um destaque apreciado pela clientela é o minicanelone de camarão, cream cheese e alho-poró (R$ 58,00). Na hora da sobremesa, aposte sem medo no petit pavê au café (R$ 24,00), saborosa musse de creme mascarpone sobre biscoito champanhe com licor e telha de amêndoas.

Da Bela (Tomás Rangel/Divulgação)

Da Bela: A nutricionista, escritora e apresentadora de TV Bela Gil empresta seu nome e assina o cardápio de dois dos restaurantes da rede Best Western, no Arpoador e na Barra, no Vogue Square. Nos salões, ela sugere surpresas, a exemplo de guacamole com chips de banana-da-terra e sal de pimenta baniwa da Amazônia (R$ 28,00) e timbal de salpicão de frango com molho de abacate e batata-baroa palha (R$ 31,00), sugestões de entrada. Para a etapa principal, há receitas como o arroz negro estilo mediterrâneo com folhas de azedinha da serra carioca e frutos do mar (R$ 72,00) e o nhoque de raízes brasileiras com bertalha e molho pesto (R$ 55,00), dois itens da primeira renovação promovida no menu. Adoce a visita com o bolinho quente de cacau de origem brasileira (R$ 22,00). Dica: entrou há pouco em vigor o formato de refeição completa por R$ 55,00.

Galeto 183: O lugar também é conhecido como Bar da Dona Ana, merecido tributo à proprietária, a simpática portuguesa Ana Campos. Ela acompanha de perto o movimento dos clientes, que se acomodam em grupos pelas mesas na hora do almoço, bem próximas umas das outras. Torradas de alho (R$ 7,00) distraem o público enquanto os pratos não vêm. Pedido popular, o filé-mignon na brasa (R$ 38,00, para um; R$ 55,00, para dois) é guarnecido de arroz, fritas, farofa, molho à campanha e feijão. Caprichado no alho, o contrafilé à oswaldo aranha custa R$ 49,50. Um clássico carioca, o angu do gomes, é preparado por lá com a receita original, cedida por João Gomes, filho do criador da iguaria — emoldurado, o passo a passo, manuscrito, tem lugar de destaque na parede. Por R$ 31,00, chega a saborosa frigideira de polenta bem temperada com ragu de rabada, acém, bacon, paio, coração e outros miúdos de boi. À noite, é comum ver parte dos clientes retornar para uma segunda rodada, mas o momento é de happy hour.

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Guimas: Neste restaurante de bairro, alguns clientes são reconhecidos por apelidos carinhosos e têm cadeiras cativas. O charme do lugar, no entanto, atrai o público que vai além da vizinhança. Tradição por lá, a criançada à mesa ganha papel e giz de cera para se distrair. Os pães do couvert, quentinhos, são repostos. À frente do negócio hoje estão Chico Mascarenhas e suas duas filhas, Domingas e Luísa. A segunda, que se especializou em confeitaria na escola francesa Le Cordon Bleu, serve sobremesas delicadas, algumas em versão sem açúcar. O clássico papayette, de mamão batido com sorvete de creme e licor de cassis (R$ 23,00), é um deles. Antes, o cardápio sugere pratos consagrados no menu, a exemplo da moquequinha de cherne, camarão, lula, arroz de coentro e farofa de dendê (R$ 80,00). No ponto com varanda agradável se encontra um dos melhores preparos de steak tartare da cidade. Curiosamente, o prato só é servido às sextas até 17h, para evitar reclamações dos vizinhos sobre o barulho do corte na ponta da faca (R$ 56,00, com batata frita).

Guy RestauranteDono do simpático reduto de bairro, o inquieto Jefferson Pacheco voltou cheio de ideias de uma recente viagem ao sul da França, onde esteve com a chef Veronique Melloul, do estrelado Au Bord de la Source. Um pouco do que ele aprendeu aparece no casarão da Fonte da Saudade, com espaço de boulangerie no térreo e restaurante no 2º andar. Entre as sugestões do cardápio está o ceviche de l’eté (R$ 58,00), entrada com peixe fresco, lula e polvo ao molho cítrico com pimenta e frutas tropicais. Adiante, o gigot d’agneau aux raisins (R$ 85,00) exibe cordeiro assado durante sete horas, servido com gratin de maçã verde e molho de vinho com uvas frescas. Mais leve, a salade passion (R$ 39,00) reúne mix de folhas com fatias de peito de peru defumado ao molho de maracujá e ervas frescas, par ideal para uma tarde de degustação na varanda da casa.

Hollandaise: De frente para a praia, o endereço tem amplo salão e varanda, disputada até quando faz calor. Durante o dia, famílias ocupam as mesas, antes e depois de dar um mergulho. À noite, o público fica mais eclético. Entram em cena casais em busca de um cantinho reservado e pratos típicos de bistrô do chef Marcelo Lira. Na coleção atual figuram sugestões como o carpaccio de salmão fresco com azeite trufado (R$ 51,00), na entrada; filé de cherne grelhado ao molho de alcaparras com espaguete de palmito pupunha (R$ 89,00), para a etapa principal; e massa de harumaki recheada de goiabada cascão e queijo de minas padrão com calda de goiaba, requeijão e sorvete de baunilha (R$ 26,00), como sobremesa. Para dias mais frios, na varanda ou não, a tradicional sopa de cebola francesa (R$ 41,00) ganha versão com molho de soja no caldo, escoltada por cebolas empanadas.

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Jojô Café Bistrô (Fernando Lemos/Divulgação)

Jojô Café Bistrô: Informal, sossegado e charmoso, o ponto foi batizado com o apelido da proprietária, a chef carioca Joana Carvalho. Nos almoços de fim de semana, as mesas da calçada ganham a esquina. São servidos pratos de comfort food com inspiração asiática. Um acerto da vez, o arroz negro com frango indiano (R$ 61,00) tem cubos da ave marinados com curry, castanhas, passas e erva-doce. Às quintas, a partir das 18h, acontece a happy oyster. No horário, as estrelas são as ostras frescas de Santa Catarina, que podem ser combinadas com uma taça do espumante Cave Amadeu Brut. Há porções de seis (R$ 28,00, simples; R$ 39,00, harmonizado) ou doze unidades (R$ 51,00 e R$ 73,00). Para adoçar a visita, opte pela torta de maçã com sorvete de creme (R$ 19,00) ou cheesecake com calda de goiaba (R$ 20,00).

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La Sagrada Familia: O restaurante de entrada discreta e salão charmoso comemora 25 anos em 2017. Da cozinha do chef Paulo Pinho saem porções de entrada já tradicionais na casa, como a linguiça de lombo puro, que vem de Juiz de Fora (R$ 21,00), e o fish fingers, servido com molho tártaro (R$ 40,10). A seção Little Italy sugere massas e pratos de influências variadas, a exemplo do ravioloni de peito assado gratinado ao molho de queijos (R$ 47,60) e dos camarões salteados em azeite com penne rigate ao pomodoro e manjericão (R$ 70,50). Em todos os dias, um prato ganha promoção de 15%. Na segunda, a vez é do espaguete à carbonara. Na hora da sobremesa, as rabanadinhas fritas com canela e açúcar, ladeadas por sorvete de creme (R$ 16,00), são a melhor pedida.

Lorenzo Bistrô: No começo de 2017, o restaurateur Janjão Garcia fechou a casa para implementar uma reforma com projeto de Chicô Gouvêa. A atmosfera aconchegante continua a mesma nos dois salões, mas, além de cozinha mais moderna e funcional, aumentou o número de lugares no agradável terraço, espaço agradável tanto para a degustação do picadinho dos sábados (R$ 79,00, bufê com entrada e sobremesa) quanto para eventos fechados e aulas gastronômicas. Pratos do primeiro menu do endereço foram recuperados. Um deles traz vieiras grelhadas com crispy de Parma e sálvia, servidas com a focaccia produzida pela Casa Carandaí (R$ 59,00). Sugestão de entrada já tradicional, a polenta recheada de gema mole, cogumelos e azeite trufado (R$ 47,00) combina com dias mais frios. Na ala principal, o ravióli de abóbora ao molho triplo burro (manteiga), com carne-seca crocante e azeite trufado (R$ 73,00), segue imperdível. Para comer acompanhado, o clássico boeuf bourguignon (R$ 140,00), com arroz branco e torradinhas de miga, é a pedida ideal. Adoce a refeição com tarte tartin e sorvete de baunilha (R$ 25,00). Durante a semana, são oferecidas duas opções de menu executivo, ao preço único de R$ 52,00.

Maison VG: Recanto de paz e tranquilidade, o misto de restaurante e pousada é administrado pelo chef holandês Jos Boomgaardt e por seu sócio, o cearense Cleiton Souto. A estada em um dos três bangalôs é facultativa, mas o programa no sossego do Parque Natural Municipal de Grumari ganha ares gastronômicos com as escolhas certeiras do menu. É possível pedir cada curso em separado ou aproveitar o menu degustação completo (R$ 145,00, três etapas). O passeio começa por salada com patê do chef, seguida do filé de dourado ao molho de tomates e manjericão, guarnecido de arroz de jasmim tailandês. Para encerrar, creme brûlé. À la carte, a entrada custa R$ 68,50, enquanto a sobremesa sai por 29,50. Na ala principal, há duas opções: cherne com cogumelos, shiitake e molho de curry verde picante (R$ 68,50) e frango da fazenda ao molho hoisin, broto de feijão e arroz de jasmim (R$ 97,50). Dica para chegar: do número 867 da Estrada do Sacarrão, que consta no endereço oficial, deve-se seguir por uma via, onde há várias placas de informação, até a casa de fachada colorida e teto de sapê.

+ Os melhores restaurantes brasileiros

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O Navegador: Presidente do Instituto Maniva, organização que faz da gastronomia um instrumento de sustentabilidade e transformação social, a chef Teresa Corção adota as ideias que desenvolve, assim como os ingredientes típicos de pequenos produtores que pesquisa pelo país. No menu de seu restaurante, abrigado no prédio do Clube Naval, uma pedida atraente é a salada orgânica e sustentável S.O.S. (R$ 37,00), feita com verduras frescas, legumes orgânicos assados (dos produtores do Circuito Carioca de Feiras Orgânicas) e fruta da estação, acrescida de queijo de pequenos produtores locais e vinagrete orgânico de mel. Outro prato que usa bem a variedade de ingredientes traz camarões e vieiras no espaguete pupunha (R$ 88,00), com frutos do mar da Ilha Grande. As sobremesas são sempre adoráveis surpresas: ao custo de R$ 18,00, come-se uma criação feita com o que há de mais fresco e sazonal.

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Otto (Redação Veja rio/Divulgação)

Otto: O restaurateur Ottmar Grunewald fez da Tijuca o território de seus negócios gastronômicos, a começar por esse reduto de cozinha com influências alemã e suíça. O espaço tem três ambientes, intensa programação musical e é conhecido por abrigar festivais periódicos, como os de fondues e de carnes exóticas e de caça. Circunscrita ao bairro, a rede inclui ainda uma trattoria, uma casa especializada em frutos do mar e um café. Especialidade na matriz, as kleine würste, salsichas alemãs escoltadas por mostarda (R$ 38,00), vão bem para iniciar os trabalhos. Na ala principal, o joelho de porco (R$ 79,00, duas pessoas) é sucesso garantido, servido cozido ou frito, acompanhado de salada de batatas ou chucrute e batatas ao vapor. A doçura mais procurada pelos clientes é o apfelstrudel, a típica torta de maçã, servida com sorvete de creme e chantili (R$ 16,50).

Quinta da Boa Vista: Quem se senta na varanda ou no salão é atendido por garçons em trajes de época: naquele imóvel, hoje de frente para o Jardim Zoológico, ficava a capela da residência da família imperial. Um começo leve, a salada à moda da quinta (R$ 43,00) exibe rúcula, endívia, radicchio, tomate seco, queijo de búfala e alface americana. Pratos com frutos do mar são hits locais. O camarão à dom pedro (R$ 190,00), com o crustáceo servido à doré em abacaxi, tem escolta de arroz de passas e abacaxi salteado. Aos carnívoros, o menu dedica pratos consistentes, como a costeleta de cordeiro (R$ 183,00) grelhada e servida com molho de ervas finas, além de batatas coradas. Ambos os pratos matam a fome de dois comensais. Na seara das sugestões com dia certo para aparecer, a segunda-feira traz coelho ensopado à caçadora (R$ 103,00), acompanhado de batata noisette, cenoura, bacon frito, cebola, ervilha e champignon na manteiga. Doces portugueses são as atrações na sobremesa.

Rosita Café: Arquiteta de formação, Rosita Castro Neves empresta muito mais do que o nome ao ponto no Shopping Downtown. Seu bom gosto está em cada detalhe da casa, um misto de bistrô, padaria e loja de vinhos. À frente da cozinha fica seu filho, Pedro Castro Neves, responsável por receitas que conquistam os frequentadores do centro comercial — e levam muita gente a voltar, à noite ou no fim de semana. O pontapé inicial fica mais saboroso com a salada dolce vita, mix de alfaces com molho agridoce de morango e risotinho frito de carne-seca e queijo brie (R$ 29,00, meia-porção; R$ 39,00, inteira). Na sequência, peça o filé-mignon com brie cremoso ao molho de vinho e batatas ao murro (R$ 54,00). No grand finale, petit gâteau de doce de leite com sorvete de queijo de minas, servido em uma casquinha (R$ 24,00).

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Santa Satisfação: Teresa Moraes e Eliane Rothe comandam a dupla de bistrôs, no Leblon e em Copacabana. Em ambas as casas, há receitas para começar bem o dia, como omelete de queijo com banana (R$ 36,80), e também para terminar a noite em grande estilo, com suculento fusilli ao pesto (R$ 54,50), acompanhado de frango desfiado, passas e lascas de parmesão. No dia a dia, a culinária leve e saudável é a marca do negócio, que tem no almoço um trunfo. Se não quiser seguir e linha executiva (entrada, prato e sobremesa por R$ 42,90), invista em criar a própria degustação. A salada caprese (R$ 32,50) é uma escolha certeira, com mussarela de búfala, tomate, manjericão, azeite extravirgem e mix de folhas verdes ao molho de mostarda. Para finalizar, brownie quente com sorvete e calda de chocolate (R$ 24,50) e não se fala mais nisso.

Santo Scenarium: Os negócios do empresário Plínio Fróes têm história. Nesta casa, que já foi residência do ator João Caetano (1808-1863) e delegacia de polícia, o ambiente é decorado por estátuas de anjos, oratórios e outros objetos religiosos. Um bom começo, que pode ser até compartilhado, é o clássico carpaccio de carne coberto por rúcula, lascas de parmesão, alcaparras e molho à base de mostarda de Dijon (R$ 32,00). A porção de costelinhas de porco ao molho de cerveja preta, acompanhada de batatas rústicas, também é pedida acertada (R$ 40,00). Entre os pratos principais, escalopes de mignon ladeados por penne ao molho suave de gorgonzola com nozes são servidos por R$ 49,00. É o mesmo preço do risoto de camarões com cremosidade garantida pela presença do queijo brie. Na sobremesa, aposte no petit gâteau de limão-siciliano com sorvete de creme (R$ 19,00). Para quem tem saudade do tempo em que o endereço tinha perfil de bar, há cerveja em garrafa Heineken, Bohemia (R$ 11,40 cada uma), Amstel (R$ 11,70) e Original (R$ 12,40).

Victoria: Marcones Deus se desdobra na função de chef dos restaurantes Mauá, com unidades no Centro e no Lagoon, além deste endereço de cardápio eclético no complexo gastronômico do Jockey Club. A etapa preliminar pode levar à mesa o queijo brie em crosta de amêndoas crocantes e geleia de damasco (R$ 37,00), um aperitivo cremoso. Entre as massas, destaca-se o nhoque de milho com camarão, agrião e manjericão ao molho de tucupi e castanha-do-pará (R$ 82,00). Receita para fomes maiores, o bombom de picanha com mix de folhas, palmito, tomate-cereja e cebola-roxa ao vinagrete de mostarda é escoltado por farofa de shiitake (R$ 83,00). Para arrematar, não hesite em experimentar a rabanada gratinada ao creme inglês, acrescida de frutas salteadas no vinho do Porto e especiarias (R$ 28,00).

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