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Covid: Pazuello espera vacinar 170 milhões de brasileiros até o fim do ano

O ministro da saúde informou que foram distribuídos entre 13 milhões e 14 milhões de doses de vacina desde o início da campanha de vacinação

Por Agência Brasil Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 26 fev 2021, 13h00 - Publicado em 26 fev 2021, 12h59

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse nesta quinta (25) que espera imunizar 50% da população vacinável do país até junho, atingindo 100% no fim do ano. Pelos cálculos, isso totalizaria cerca de 170 milhões de brasileiros. Segundo o ministro, a conta exclui as pessoas que estão na faixa etária até 18 anos, mulheres grávidas, portadores de comorbidades graves e pessoas imunodeprimidas. “Tem pessoas que ainda não podem ser vacinadas.”

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Pazuello informou que, desde o início da campanha de vacinação até o momento – em torno de 35 dias –, foram distribuídos entre 13 milhões e 14 milhões de doses de vacina. “É uma vitória do nosso país, com produção própria, em alguns casos; com importação, em outros; e com a capacidade logística de distribuir isso para os estados e para 5 570 municípios de forma simultânea.”

O ministro ressaltou a responsabilidade de cada um no Sistema Único de Saúde (SUS) neste momento da pandemia. “Não podemos deixar de fazer nada”. Ele afirmou que, na ponta da linha, os secretários estaduais e municipais de Saúde e os diretores de hospitais têm que fazer de tudo para aumentar a capacidade de atendimento, de pronto atendimento “e de salvar vidas”.

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Cepas

Pazuello admitiu que diversas cepas do coronavírus já estão no Brasil e destacou que o modo como se desenvolvem em cada cidade e região depende de fatores climáticos, sociais, de saneamento e de cultura.

O ministro disse que a nova realidade não está centrada apenas no Norte e Nordeste do país, como ocorreu em 2020 e que há outros locais impactados agora. Por isso, destacou a necessidade de o país estar alerta e preparado para combater o vírus.

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Com esse objetivo, Pazuello citou três grandes ações. A primeira é o atendimento imediato nas unidades básicas de saúde. A segunda envolve a estruturação da capacidade em leitos para atendimento, incluindo desde recursos humanos e equipamentos até o uso de leitos remoto, ou seja, remoções. E a terceira é a vacinação. “Com essas três grandes estratégias, nós vamos enfrentar a pandemia nessa nova etapa”, afirmou.

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