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Fátima Facuri: ‘O que faz o Rio perder eventos é o poder público’

Presidente da associação que reúne empresas ligadas à area em todo o Brasil se diz otimista sobre a retomada pós-pandemia e critica 'politização do vírus'

Por Bruna Motta
Atualizado em 28 jul 2020, 19h16 - Publicado em 28 jul 2020, 19h05
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  • A imagem mostra a cidade do rock ao longe
    Rock in Rio: pandemia provocou o adiamento do evento e trouxe uma série de incertezas (Leo Aversa/Veja Rio)

    Presidente da Associação Brasileira de Empresas de Eventos, Fátima Facuri foi a sétima convidada da série “Os Planos da Retomada”, que busca debater com executivos e empresários soluções e estratégias para reerguer o Rio diante da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus. O bate-papo aconteceu nesta terça (28), no instagram de VEJA RIO, e foi conduzida pela editora-chefe da revista, Fernanda Thedim, que questionou sobre os próximos passos da indústria de festas e eventos cariocas. Abaixo, alguns trechos da conversa:

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    Próximos eventos

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    “As pesquisas dizem que nós não perdemos evento por falta de segurança no Rio, o que fez a gente perder são as políticas públicas. É preciso que alguém cuide do calendário da cidade. Não é um calendário de promoção, é técnico. O que pode e o que não pode acontecer. Todo evento gera recursos, gera impostos”.

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    Organização interna

    “Esse alinhamento não existe entre a Prefeitura e o Governo. A legalização de um evento já é pesada, mas estamos acostumados, temos bons produtores, grandes empresários. Legalização não assusta, o que nos assusta é a desorganização. Quero acreditar que a pandemia deixou um bom legado. Precisamos realmente de iniciativas públicas”.

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    Espaço democrático

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    “Temos excelentes espaços, em diferentes lugares. Costumo dizer que os empresários que fazem eventos no Rio são guerreiros. Hoje, a pandemia e a crise sanitária, lógico, fizeram a vigilância ficar ainda mais crítica. Mas antes da pandemia ela já era muito acima. Coisas que não dá para entender. Acho que falta de entendimento do nosso setor. O poder público precisa entender a importância dos eventos”.

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    Futuro

    “Acredito que tudo vai passar, sou superotimista. A vacina vai chegar, mas o vírus está muito politizado. Esse novo normal vai fazer com que a tecnologia venha para ficar em vários aspectos. Quero que os governantes entendam que é preciso ter um planejamento para volta. Mas acho que a união entre as pessoas veio para ficar”.

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