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A peça infantil Momo e o Senhor do Tempo, a mostra do artista paraense Aluísio Carvão, o show da banda O Terno e o musical A Família Addams, com Marisa Orth

Por Da Redação
Atualizado em 5 jun 2017, 14h14 - Publicado em 7 jan 2013, 12h34

CRIANÇAS

Momo e o Senhor do Tempo. Consagrado autor de A História sem Fim, texto adaptado para o cinema em 1984 e 1990, o escritor alemão Michael Ende (1929-1995) coleciona muitos outros acertos na literatura infantojuvenil. Um deles é a fábula levada ao palco do Oi Futuro Flamengo por Cristina Moura e Renata Mizrahi. Em cena, a menina Momo (Isabella Parkinson) diverte-se e faz amigos com suas brincadeiras singelas ? a plateia vem abaixo acompanhando jogos como a corrida ao contrário, vencida por quem ficar em último lugar. Essa rotina é interrompida pela chegada dos Homens Cinzentos: os vilões da trama querem impor a todos um ritmo de vida acelerado, sem espaço para brincadeiras. Projeções e outros recursos multimídia, além da trilha sonora de Domenico Lancellotti, contribuem para realçar a moral da história: a crítica de Ende à falta de tempo para as coisas simples anda mais atual do que nunca. Saiba mais na coluna Crianças.

EXPOSIÇÃO

Divulgação
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Aluísio Carvão. Adepto de primeira hora do movimento construtivista, o artista paraense expressou suas convicções estéticas de formas diversas: foi escultor, ilustrador, cenógrafo e pintor. Dedicou às tintas a parte mais significativa de sua produção, como revela a mostra Aluísio Carvão ? Mestre das Cores, na Caixa Cultural. Entre as 74 obras expostas sobressaem os sete óleos de colorido esfuziante da série Pipas, apresentada na Bienal Internacional de São Paulo em 1983. Boca Rio (1994) segue a mesma linha, mas alguns poucos trabalhos distinguem-se justamente pelo caminho oposto, a sobriedade elegante, caso da tela sem título dos anos 50 reproduzida acima. Esculturas da fase neoconcretista, a exemplo de Cubocor (1960), feita de cimento e tinta, além de ilustrações de Carvão (1920-2001) para revistas e livros, completam a seleção. Saiba mais na coluna Exposições.

SHOWS

Yann Vadaru/divulgação
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O Terno. Tim Bernardes (voz, guitarra e órgão), Guilherme Peixe (baixo) e Victor Chaves (bateria), a exemplo de muitos outros garotos em torno dos 22 anos, têm uma banda de rock. Como poucos de sua geração, o trio paulista criado em 2009 está no caminho certo. Em setembro de 2012, levou o prêmio Aposta MTV, de revelação da cena pop nacional. Faixa-título do primeiro disco, lançado no ano passado, 66 anima um clipe já visto mais de 160?000 vezes no YouTube. No álbum, eles misturam arranjos inspirados e bom humor em temas próprios, como Enterrei Vivo e Zé, Assassino Compulsivo. A outra metade do CD traz composições de Mauricio Pereira, do duo Os Mulheres Negras ? e pai de Tim ?, como Modão de Pinheiros e a pérola do nonsense Purquá Mecê. Ao vivo, o repertório é engordado por, entre outras invenções, uma versão roqueira de O que Foi Feito de Vera (Milton Nascimento e Márcio Borges). De volta ao Rio, eles se apresentam na terça (8), no CCBB. Saiba mais na coluna Shows.

TEATRO

Joao Caldas/divulgação
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A Família Addams. Após temporada de dez meses e 350?000 espectadores em São Paulo, o musical ocupa o Vivo Rio a partir de quinta (10). Trata-se de uma adaptação inspirada na inesquecível turma de monstros criada para os quadrinhos pelo cartunista Charles Addams (1912-1988) e levada com sucesso à TV e ao cinema. Claudio Botelho assina a versão brasileira da peça, que estreou na Broadway em 2010. A produção esmerada reúne 26 atores, doze músicos e 24 cenários. Em cena, Wandinha Addams (Laura Lobo) arranja um namorado “normal” e decide marcar um jantar de noivado. Cúmplice da garota, o pai, Gomez (Daniel Boaventura, em ótima atuação), preocupado com a reação da mulher, Morticia (Marisa Orth), guarda segredo até o encontro. Esse fiapo de trama encanta, apoiado na rica produção e nos efeitos especiais, bem como em fartas doses de bom humor e desempenhos como o de Laura Lobo (de O Despertar da Primavera), dona de um senhor vozeirão. Clique aqui para saber mais.

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