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Exposição no Paço Imperial e musical sobre a protagonista de O Mágico de Oz são as dicas da semana

Por Da Redação
Atualizado em 5 jun 2017, 14h45 - Publicado em 25 nov 2011, 17h57

EXPOSIÇÃO

1911-2011 ? Arte Brasileira e Depois, na Coleção Itaú. Na reabertura do Paço Imperial, após seis meses de reforma, foram reunidas 187 pinturas, esculturas e instalações do acervo iniciado há mais de sessenta anos pelo banqueiro Olavo Setubal (1923-2008). Os trabalhos escolhidos representam duas vertentes bem claras da produção nacional. A primeira delas, denominada “fundacional” pelo curador Teixeira Coelho, desfia artistas ? principalmente modernistas ? que procuraram se ater à temática ufanista. O outro pilar reflete o período em que a arte daqui passou a dialogar com movimentos estrangeiros, sem se preocupar mais em ser reconhecida como eminentemente brasileira. Abrangente, a mostra exibe obras que vão do figurativismo, caso da peça mais antiga da seleção, A Pequena Aldeã (1911), de Lasar Segall, ao experimentalismo de Paulo Bruscky, além de provocativas criações dos amigos Lygia Clark e Hélio Oiticica e dos multimídia Julio Plaza e Letícia Parente.

Mais informações na coluna Exposições

TEATRO

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Judy Garland ? O Fim do Arco-Íris. Bem antes de se consagrar pelo trabalho de tradutor e encenador de musicais, Claudio Botelho subia ao palco defendendo o gênero como ator ao lado de Claudia Netto. O mais recente encontro na longeva parceria dos dois, iniciada em 1990, se dá nesta adaptação da peça do inglês Peter Quilter em cartaz no Teatro Fashion Mall. Na nova produção, a atriz encarna a protagonista do filme O Mágico de Oz nos últimos momentos de sua atribulada trajetória ? encerrada por uma overdose, quando ela tinha 47 anos. Em cena, é reconstituída a derradeira turnê londrina. Entre o quarto de hotel e o palco de uma boate, o cenário sóbrio de Rogério Falcão abriga fragilidades, crises de abstinência, brigas e surtos da diva, na interpretação irretocável de Claudia. Ela divide o palco com apenas dois atores: Igor Rickli (o Berger de Hair, outro sucesso de Charles Möeller e Botelho), na pele de Mickey Deans, o último marido de Judy Garland, e Gracindo Júnior, como Anthony, um personagem ficcional, pianista da artista e seu mais íntimo amigo. Completam a formação em cena seis instrumentistas que a acompanham em emocionantes números musicais entoados no original, a exemplo de For Once in My Life, The Man that I Got Away e a clássica Over the Rainbow, reservada para o grand finale. Quilter assistiu a esta versão de seu espetáculo quatro vezes e não poupou elogios.

Mais informações na coluna Teatro

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