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Exposições

Por Carlos Henrique Braz
Atualizado em 5 dez 2016, 15h49 - Publicado em 28 dez 2011, 16h10

ÚLTIMA SEMANA

✪✪✪ ÁLBUNS DE FAMÍLIA: A VIDA PRIVADA NO ACERVO DO CPDOC. O Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), divisão da Fundação Getulio Vargas, exibe pela primeira vez uma parte singular de seu rico acervo. No pequeno espaço, 150 imagens de diferentes épocas mostram homens públicos da história recente do país em situações prosaicas. As fotos trazem registros como os do general Ernesto Geisel tomando banho de mar no Havaí e de Getúlio Vargas preparando churrasco ao lado das netas. Espaço Cultural Fundação Getulio Vargas. Rua da Candelária, 6, Centro, ☎ 3799-5676. Segunda a sexta, 8h às 22h; sábado, 9h às 18h. Grátis. Até segunda (2).

✪✪✪✪ BRASSAÏ. Gyula Halász (1899-1984) adotou o pseudônimo inspirado por sua cidade natal, Brassó, na Transilvânia, então parte da Hungria. Estudou artes em Budapeste e Berlim antes de se mudar, em 1924, para Paris, onde morou até morrer. Na capital francesa, planejava seguir carreira como pintor, mas ganhava a vida escrevendo artigos em publicações europeias. Para ilustrar seus textos, aproximou-se da fotografia e tornou-se um mestre no registro de cenas únicas da cidade que escolheu. Personagem dos loucos anos 20, tempos de efervescência cultural e boemia ao lado de amigos como o escritor Henry Miller e Picasso – retratou os dois em seu ateliê -, Brassaï ganhou fama ao voltar as lentes, a partir da década de 30, para tipos e cenários noturnos, presentes nas 97 imagens da mostra Paris la Nuit. Com notável jogo de luz e sombra, o fotógrafo eternizou trabalhadores, frequentadores de cafés e zonas de meretrício, além de paisagens vazias, muitas vezes realçadas apenas pela iluminação pública. Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro, ☎ 2253-1580. Terça a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até domingo (8). https://www.correios.com.br.

✪✪✪ BRINQUEDOS EM RECIFE, ÍNDICE DE INVENÇÃO. Trabalhos lúdicos de mestres artesãos pernambucanos foram reunidos na mostra. Seis artistas expõem brinquedos como aviões (as peças mais surpreendentes da coleção), carrinhos, reco-recos, mané-gostoso, bola de meia, cinco marias e bonecas de pano. Esse processo de resgate da tradição popular nasceu de uma iniciativa do Museu do Homem do Nordeste, núcleo da Fundação Joaquim Nabuco. Em 1987, a instituição levou esses artistas a feiras que, além dos brinquedos, traziam outras manifestações da cultura popular, como comidas, histórias e música. Todos os objetos expostos estão à venda. R$ 5,00 a R$ 1?800,00. Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (Sala do Artista Popular). Rua do Catete, 179, Catete, ☎ 2285-0441, Catete. Terça a sexta, 11h às 18h; sábado e domingo, 15h às 18h. Grátis. Até domingo (8). https://www.cnfcp.gov.br.

CENTRO CULTURAL CORREIOS. Seis mostras ocupam o espaço no Centro. Em Um Século de Vivências num Porto Moderno: Rio de Janeiro – 1910/2010 (✪✪), fotografias retratam o modo de vida das pessoas que habitam a região portuária da cidade. Além de imagens, há vídeos, mapas e cenários, resultado do trabalho de pesquisa realizado por Fernando Dumas, da Fiocruz, e Cezar Honorato, da UFF. As fotos são de Thony Serdoura. Já Anima (✪✪✪), do carioca Roberto Oliveira Costa, traz treze esculturas em tamanhos variados e um grande presépio. As criações de Costa reforçam a contradição entre o que se vê e a maneira de se expressar. Marcelo Frazão e Luis Christello (✪✪) apresentam quarenta fotografias e desenhos que mostram o Morro da Conceição de uma perspectiva apaixonada. Depois de cinco anos sem expor, Carina Bokel volta com Colmeia (✪✪), composta de um grande painel de 3,30 por 7,70 metros. A obra é uma junção de 26 partes menores, autônomas, que, vistas de longe, formam uma unidade. Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro, ☎ 2253-1580. Terça a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até domingo (8). https://www.correios.com.br.

✪✪✪ EM TORNO DA ESCULTURA. Com curadoria de Guilherme Bueno, a coletiva apresenta dezoito trabalhos tridimensionais – objetos, instalações e esculturas. São criações de Ana Holck, Ana Linnemann, Angelo Venosa, Antonio Manuel, Carla Guagliardi, Carlos Bevilacqua, Daisy Xavier, Estela Sokol, Felipe Cohen, Gonçalo Ivo, Gustavo Speridião, Ivens Machado e Otavio Schipper. R$ 15?000,00 a R$ 60?000,00. Anita Schwartz Galeria de Arte. Rua José Roberto Macedo Soares, 30, Gávea, ☎ 2274-3873. Segunda a sexta, 10h às 20h; sábado, 12h às 18h. Grátis. Até sábado (7). https://www.anitaschwartz.com.br.

✪✪✪ JORGE FONSECA. Antes de se dedicar às artes plásticas, Fonseca trabalhou como marceneiro e maquinista de trem. Essa experiência é percebida em criativas esculturas, peças com engrenagens, obras com bordados e retalhos, além de pinturas. O artista mineiro explora o universo popular de sua terra natal, com elementos contemporâneos e, por vezes, até fantásticos. O processo artesanal dos trabalhos é uma das principais características de Fonseca. R$ 4?500,00 a R$ 25?000,00. Graphos: Brasil. Rua Siqueira Campos, 143, 2º piso, Copacabana, ☎ 2256-3268, ?Siqueira Campos. Segunda a sexta, 11h às 19h; sábado, 11h às 18h. Grátis. Até quinta (5).

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MÚLTIPLOS + MÚLTIPLOS. Coletiva com trabalhos sobre papel de artistas brasileiros e estrangeiros, pinçados pelo consultor Maneco Müller. Os nomes principais da mostra são o catalão Antoni Tàpies, tido como um dos mais importantes pintores espanhóis vivos, que exibe oito litografias, e o premiado californiano Richard Serra, representado por duas gravuras de grandes dimensões. Completam o elenco estrangeiro o artista multimídia argentino León Ferrari e os espanhóis Jordi Alcaraz e Riera i Aragó. R$ 8?000,00 a R$ 30?000,00. Mul.ti.plo Espaço Arte. Rua Dias Ferreira, 417, sala 206, Leblon, ☎ 2259-1952. Segunda a sexta, 10h às 18h; sábado, 12h às 16h. Grátis. Até sábado (7).

EM CARTAZ

✪✪✪ AFONSO TOSTES. Mineiro de Belo Horizonte, o artista de 46 anos vive no Rio desde 1989. Na individual Baque Virado, com curadoria de Luiz Camillo Osorio, apresenta 55 xilogravuras da série Reino que reproduzem contornos de galhos de árvores sobre fundo vermelho. Completa a mostra a instalação Raiz, constituída de vinte esculturas esculpidas em madeira em formato de árvore, com folhas de ouro, dezenas de galhos e tubos de cobre. Museu de Arte Moderna. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Centro, ☎ 2240-4944. Terça a sexta, 12h às 18h; sábado, domingo e feriados, 12h às 19h. R$ 8,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Pessoas com mais de 60 anos pagam R$ 4,00. Grátis para amigos do MAM e menores de 12 anos. Aos domingos vigora o ingresso-família: pagam-se R$ 8,00 por grupo. Estac. (R$ 3,00 por uma hora). Até dia 15. https://www.mamrio.com.br.

✪✪✪ ÁGUA RIO DE JANEIRO. Vista por mais de 200?000 visitantes na Oca, em São Paulo, a mostra sobre o universo da água é exibida em versão reduzida no Rio, dividida em quatro módulos. No primeiro, Desaguar, são apresentadas obras do inglês William Pye e dos brasileiros Rejane Cantoni, Raquel Kogan e Leonardo Crescenti. Na seção A Última Fronteira, o vídeo No Fundo, no Fundo mostra espécies marinhas, algumas desconhecidas, em várias profundidades do oceano. Em O Mundo d?Água, instalações, vídeos, projeções e textos educativos tratam da relação dos seres vivos com a água. No último módulo, Infiltração, o visitante assiste à simulação de uma enchente, acompanhada de dentro de um casebre cenográfico. Museu Histórico Nacional. Praça Marechal Âncora, s/nº, Centro, ☎ 2550-9220. Terça a sexta, 10h às 17h30; sábado, domingo e feriados, 14h às 18h. R$ 20,00 (seg. a sáb.); R$ 14,00 (dom.). Grátis para menores de 5 anos, pessoas com mais de 65 anos e no segundo domingo do mês. A bilheteria fecha meia hora antes. Até 22 de março. https://www.museuhistoriconacional.com.br.

ALEXANDRE MURY. Presente em importantes coleções, como a de Gilberto Chateaubriand, Mury faz sua primeira individual. Seu processo de criação alia humor e informação sobre a história da arte: através de autorretratos, ele representa personagens conhecidos, obras famosas, paisagens notórias e outros ícones culturais. Caracterizado, transforma-se em Frida Kahlo, no Abaporu de Tarsila do Amaral e até no Cristo Redentor. Marilyn Monroe, Cleópatra e o Coringa são outros tipos presentes entre os doze trabalhos exibidos na mostra. R$ 1?200,00 a R$ 3?200,00. Galeria Laura Marsiaj. Rua Teixeira de Melo, 31 C, Ipanema, ☎ 2513-2074. General Osório. Terça a sexta, 10h às 19h; sábado, 11h às 16h. Grátis. Até dia 20.

ANNA BELLA GEIGER NA COLEÇÃO JOÃO SATTAMINI. Artista com mais de seis décadas de carreira, a carioca Anna Bella Geiger é um dos nomes fundamentais da produção contemporânea brasileira. Seu trabalho contribuiu para firmar o gênero abstrato no país, nos anos 50; a nova figuração, nos 60; a arte conceitual, nos 70; e novas pesquisas para a pintura, nos 80. Nessa mostra estão 25 obras de diferentes fases, pertencentes à Coleção João Sattamini, a exemplo das telas Pier & Ocean n° 2, de 1985, e Burocracia, de 1978, além de desenhos como Florença, de 1968. Museu de Arte Contemporânea. Mirante da Boa Viagem, s/nº, Niterói, ☎ 2620-2400. Terça a domingo, 10h às 18h. R$ 5,00. A bilheteria fecha quinze minutos antes. Crianças de até 7 anos e estudantes até o ensino médio não pagam. Grátis às quartas. Até 26 de fevereiro.

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ANNA PAOLA PRO­TASIO. Na oitava individual, O Tempo Saqueado, a artista plástica e arquiteta carioca apresenta peças inéditas que revelam sua visão sobre o tempo, selecionadas pela curadora Marisa Flórido. Trabalhadas em suportes como aço e alumínio, as oito obras que compõem a exposição ganham nomes como Quase, Intermintência e Invasão – sensações que Ana Paola pretende traduzir nos trabalhos. A criadora explora, ainda, cores e texturas, formas e proporção, desviando a importância da peça para a questão da funcionalidade. R$ 6?000,00 a R$ 16?000,00. Galeria Athena Contemporânea. Avenida Atlântica, 4240, loja 211 (Shopping Cassino Atlântico), Copacabana, ☎ 2513-0239. Segunda a sexta, 11h às 19h; sábado, 13h às 18h. Grátis. Até dia 14.

CAPRICHOSAMENTE ENGARRAFADA – RÓTULOS DE CACHAÇA. Bebida popular presente nas mesas de integrantes de todas as classes sociais brasileiras, a aguardente é tema dessa mostra realizada pelo Instituto Tomie Ohtake. No acervo estão 400 rótulos pertencentes à coleção do designer gráfico e pesquisador carioca Egeu Laus, que assina a curadoria. Com inspirados nomes, as coloridas etiquetas coladas às garrafas mostram curiosos apelos para conquistar consumidores de diferentes segmentos do mercado. Centro Cultural Laurinda Santos Lobo. Rua Monte Alegre, 306, Santa Teresa, ☎ 2215-0618. Terça a domingo, 9h às 20h. Grátis. Até 26 de fevereiro.

CARLITO CARVALHOSA. Lugar Comum é a primeira mostra do artista depois da montagem de sua instalação sonora, A Soma dos Dias, no Museum of Modern Art (MoMa) de Nova York – entre agosto e novembro de 2011. De volta ao Rio, onde vive, o artista paulista exibe outras quatro instalações nas quais reflete sobre as paisagens e seus desdobramentos. Servem de matéria-prima pontaletes de eucalipto, espelhos, tinta, tecidos, lâmpadas fluorescentes e alumínio. Quem assina a curadoria é Fernando Cocchiarale. Galeria Laura Alvim. Avenida Vieira Souto, 176, Ipanema, ☎ 2332-2017, General Osório. Terça a domingo, 13h às 21h. Grátis. Até 4 de março.

CÉSAR OITICICA FILHO. O sobrinho de Hélio Oiticica apresenta duas instalações inéditas. Em Núcleo Quântico, 100 cromos coloridos e translúcidos estão dispostos no espaço de maneira que, enquanto caminha, o espectador enxerga outras tantas cores, resultado da mistura entre as peças. Na segunda instalação, Caixa de Dança, uma sala escura de 30 metros quadrados, o visitante veste um macacão coberto de luzes coloridas e dança ao som de músicas do grupo paulista Batuntã. A performance é gravada e enviada ao e-mail do espectador. Centro Cultural Justiça Federal. Avenida Rio Branco, 241, Centro, ☎ 3261-2550, Cinelândia. Terça a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até dia 22. https://www.ccjf.trf2.gov.br.

COLETIVA 11. Desde 2003 a galeria Mercedes Viegas promove no fim do ano uma coletiva com trabalhos dos artistas que representa, mostrando o que foi exposto durante o período – incluindo nomes convidados – e dando uma prévia do que será exibido na próxima temporada. Entre os trinta artistas escalados estão Waltercio Caldas, Luiza Baldan, Eduardo Sued e Luiz Monken. R$ 1?000,00 a R$ 40?000,00. Mercedes Viegas Arte Contemporânea. Rua João Borges, 86, Gávea, ☎ 2294-4305. Segunda a sexta, 12h às 20h; sábado, 16h às 20h. Grátis. Até 15 de fevereiro. https://www.mercedesviegas.com.br.

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✪✪✪ DAISY XAVIER. Ao longo de mais de três décadas de carreira, a artista carioca se dedica à investigação, nos mais diversos suportes, da transição de estados – sólidos e líquidos, cheio e vazio, corpos em movimento, formas mutantes. Daisy traduz esse processo de trabalho em quinze esculturas, que, juntas, formam a instalação Último Azul. Objetos do cotidiano, como cadeiras, garrafas, taças, pratos e azulejos, foram empilhados, formando corpos instáveis, prestes a desmoronar. Museu de Arte Moderna. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Centro, ☎ 2240-4944. Terça a sexta, 12h às 18h; sábado, domingo e feriados, 12h às 19h. Grátis. Estac. (R$ 3,00 por uma hora). Até dia 25. https://www.mamrio.com.br.

(DES)EQUILÍBRIOS E (IM)PERFEIÇÕES. Marcus Lontra assina a curadoria da mostra de desenhos, pinturas e esculturas de sete jovens artistas que têm conquistado prêmios, editais de patrocínio e residências artísticas. Integram o elenco Alvaro Seixas (RJ), Clara Benfatti (SP), Guilherme Dable (RS), Hugo Houayek (RJ), Luciana Paiva (DF), Túlio Pinto (RS) e Virgílio Neto (DF). R$ 1?500,00 a R$ 100?000,00. Galeria Coleção de Arte. Praia do Flamengo, 278, Flamengo, ☎ 2551-0641. Segunda a sexta, 12h às 18h; sábado, 9h às 13h. Grátis. Até dia 18. https://www.colecaodearte.com.br.

✪✪✪ ELISA BRACHER. A escultora paulistana ocupa o Espaço Monumental do MAM com a instalação Ponto Final sem Pausas. Sua obra consiste em uma esfera de aço com 1,10 metro de diâmetro e 8 toneladas de peso, suspensa por cabos a 2 metros do chão, além de três imensas chapas de chumbo. Com 80 metros quadrados cada uma, as chapas, batizadas por Elisa de “lençóis”, ficam dispostas nos sentidos vertical e horizontal. A mostra inspira a edição de estreia do programa Conversas nas Exposições, na quarta (4), às 16h, e no sábado (7), às 13h. Nos encontros, monitores do Núcleo Experimental de Educação e Arte do MAM darão informações sobre a artista e sua produção. Museu de Arte Moderna. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Centro, ☎ 2240-4944. Terça a sexta, 12h às 18h; sábado, domingo e feriados, 12h às 19h. R$ 8,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Pessoas com mais de 60 anos pagam R$ 4,00. Grátis para amigos do MAM e menores de 12 anos. Aos domingos vigora o ingresso-família: pagam-se R$ 8,00 por grupo. Estac. (R$ 3,00 por uma hora). Até dia 15. https://www.mamrio.com.br.

FERNANDA GOMES. De volta ao Rio, após expor no México, a artista celebra vinte anos de carreira com sua maior individual no país. Integram a ocupação objetos de madeira, vidro, papelão e utensílios domésticos, além de móveis como um sofá, uma mesa de cozinha e um banco de ferro. Museu de Arte Moderna. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Centro, ☎ 2240-4944. Terça a sexta, 12h às 18h; sábado, domingo e feriados, 12h às 19h. R$ 8,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Pessoas com mais de 60 anos pagam R$ 4,00. Grátis para amigos do MAM e menores de 12 anos. Aos domingos vigora o ingresso-família: pagam-se R$ 8,00 por grupo. Estac. (R$ 3,00 por uma hora). Até 22 de abril. https://www.mamrio.com.br.

FLESHBECKCREW. Na mostra Tudo de Novo, o coletivo formado no fim dos anos 90 por Thomaz Viana (Toz), Bruno Bogossian (BR), Rogério Fonseca (Krrank), Márcio Ribeiro (Piá), Marcio SWK e Leonardo Uzai (Nhôzi) exibe pôsteres inspirados em seus painéis ao ar livre e intervenções urbanas. Com curadoria assinada pelo marchand Ricardo Kimaid Jr., a exposição reúne trabalhos criados conjuntamente pelos integrantes do grupo, empregando técnicas como serigrafia, spray, colagem, ilustração e pintura. R$ 500,00 a R$ 15?000,00. Galeria Movimento Arte Contemporânea. Avenida Atlântica, 4240, loja 211 (Shopping Cassino Atlântico), Copacabana, ☎ 2267-5989. Terça a sexta, 10h30 às 19h30; sábado, 12h às 18h. Grátis. Até dia 14. https://www.galeriamovimento.com.br.

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FRANZ WEISSMANN. Cinquenta obras do artista nascido na Áustria e morto no Rio, em 2005, dão prosseguimento às comemorações do centenário de um dos maiores nomes das artes plásticas no Brasil. Na retrospectiva A Síntese e a Lírica Construtiva, Marcus de Lontra Costa procurou selecionar criações que mostrassem três recortes do trabalho de Weissmann: local da ação, com trabalhos pensados para o espaço urbano; gesto criativo, com peças que exploram formas geométricas e sua articulação com materiais industriais; e método construtivo, com a reunião de maquetes e protótipos. No acervo selecionado sobressaem produções de grande formato, inéditas, elaboradas para a Bienal de Antuérpia nos anos 70. Centro de Arte Hélio Oiticica. Rua Luís de Camões, 68, Praça Tiradentes, ☎ 2242-1012, Presidente Vargas. Terça a sexta, 11h às 18h; sábado, domingo e feriados, 11h às 17h. Grátis. Até 12 de fevereiro.

✪✪✪ GIORGIO VASARI: A INVENÇÃO DO ARTISTA MODERNO. Natural de Arezzo, o arquiteto e pintor Giorgio Vasari (1511-1574) ficou conhecido ao projetar importantes edificações e embelezá-las com afrescos. Levam seu jamegão, por exemplo, a Galeria Uffizi e o Palazzo Vecchio, ambos em Florença. Vasari ficaria mais lembrado por ser o primeiro historiador da arte de que se tem notícia. Ele lançou, em 1550, o pioneiro livro do gênero, As Vidas dos Mais Excelentes Pintores, Escultores e Arquitetos – De Cimabue até Nossos Dias. Uma tradução brasileira da primeira edição, de 1550, foi lançada com o nome Vidas dos Artistas (WMF Martins Fontes; 856 páginas; R$ 125,00). Trata-se de um histórico catálogo com biografias de artistas que atuaram nos séculos anteriores, como Giovanni Cimabue (1240-1303), e também na época em que o autor viveu, caso de Michelangelo (1475-1564). Muitos atribuem a Vasari a conceituação desse período como “Rinascita”, o que lhe valeu o título de Pai do Renascimento. Na mostra, com curadoria da historiadora Elisa Byington, estão 200 desenhos, gravuras e livros raros pertencentes ao acervo da Biblioteca Nacional. Entre os destaques, um exemplar original da segunda edição de seu livro mais famoso, impressa em 1568. Fundação Biblioteca Nacional – Espaço Eliseu Visconti. Rua México, s/nº, Centro, ☎ 3095-3862. Cinelândia. Terça a sexta, 10h às 18h; sábado, domingo e feriados, 12h às 17h. Grátis. Até dia 31. https://www.bn.br.

✪✪✪✪ ÍNDIA. Mostra com 380 objetos de arte popular, esculturas sacras, fotografias, pinturas e fragmentos de filmes de Bollywood, com curadoria do holandês radicado no Brasil Peter Tjabbes. O rico material perpassa um pouco da cultura do país asiático, cuja história remonta a 3300 a.C. São do segmento religioso as obras mais antigas, a exemplo da escultura de uma deusa-mãe datada de 200 a.C. Imagens de Raghubir Singh (1942-1999), um pioneiro na fotografia em cores, revelam cenários e personagens impressionantes. No 2º andar fica o setor de arte contemporânea da exposição, com criações em variados suportes concebidas por dezoito artistas, além de dois coletivos. Ali chama atenção a instalação Elevador do Subcontinente, de Gigi Scaria – com projeções de imagens nas paredes laterais de uma cabine, ela dá a sensação de que o visitante sobe e desce por vários andares, vislumbrando residências de indianos de classes diversas. Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março, 66, Centro, ☎ 3808-2020. Terça a domingo, 9h às 21h. Grátis. Até dia 29.

IVENS MACHADO. Um dos grandes nomes da videoarte e da arte conceitual brasileira, o artista trabalha desta vez com materiais brutos, como terra, azulejos, caixas de papelão e madeira, para criar ambientes onde aborda conceitos de densidade e grandeza. Machado faz também releituras de algumas de suas obras. É o caso do espaço criado com troncos de madeira empilhados, com alturas que variam de 1,80 metro a 2,20 metros, instalação que remete a um trabalho similar, apresentado na Bienal de São Paulo de 2004. Em um ambiente lateral, o visitante encontra um espaço claustrofóbico, montado com caixas de papelão de vários tamanhos, e um vídeo inédito produzido para a mostra. Uma curiosidade: todos os materiais usados serão, posteriormente, reaproveitados. Casa França-Brasil. Rua Visconde de Itaboraí, 78, Centro, ☎ 2332-5120. Terça a sábado, 10h às 20h. Grátis. Até dia 17. https://www.fcfb.rj.gov.br.

JOÃO MODÉ. O artista fluminense ocupa com novos trabalhos o interior e os arredores das Cavalariças do Parque Lage. Batizada de Para o Silêncio das Plantas, a mostra conta com intervenções na mata, passadiços por onde o visitante caminha e ouve, por meio de alto-falantes, músicas e sons variados, intercalados com momentos de silêncio. No repertório entram composições clássicas e populares, gravações de rituais dos índios caiapós, pontos de umbanda (para o orixá Oxóssi, protetor das matas), música eletrônica e sons de animais. No interior do espaço expositivo estão desenhos, fotografias e uma relação das obras tocadas na trilha sonora. Escola de Artes Visuais do Parque Lage – Cavalariças. Rua Jardim Botânico, 414, Jardim Botânico, ☎ 3257-1800. Segunda a quinta, 9h às 22h; sexta a domingo e feriados, 10h às 17h. Grátis. Até 11 de março. https://www.eavparquelage.rj.gov.br.

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LUIZ AQUILA. Na coletiva Escolha do Artista, Aquila, além de apresentar seus trabalhos, define os colegas com quem divide os visitantes. A seu lado estão esculturas de Celeida Tostes (1929-1995) e de Maurício Bentes (1958-2003), e telas de Manfredo Souzanetto. Na seleção dos demais participantes, o dublê de artista e curador norteou-se pela admiração e curiosidade que sente pelos escolhidos, mas também estabeleceu contrastes com sua própria produção. Das 26 peças no acervo, quinze são quadros de pequeno formato pertencentes a uma série inédita sobre o cotidiano no ateliê do anfitrião. Patricia Costa Galeria. Avenida Atlântica, 4240, loja 226, Copacabana (Shopping Cassino Atlântico), ☎ 2227-6929. Segunda a sexta, 11h às 19h; sábado, 12h às 18h. Grátis. Até dia 14. https://www.galeriapatriciacosta.com.br.

✪✪✪ MARCELLO GRASSMANN. Leia em Veja Rio Recomenda. Caixa Cultural – Galeria 1 e Foyer Térreo. Avenida Almirante Barroso, 25, Centro, ☎?2544-7666, Carioca. Terça a sábado, 10h às 22h; domingo, 10h às 21h. Grátis. Até dia 15. https://www.caixacultural.com.br.

✪✪✪✪ 1911 – 2011 ARTE BRASILEIRA E DEPOIS, NA COLEÇÃO ITAÚ. Criada há mais de seis décadas pelo banqueiro Olavo Setubal (1923-2008), a Coleção Itaú reúne cerca de 12?000 peças. Só de arte brasileira são 3?600 obras que abrangem épocas e movimentos diversos. Uma nova parte desse rico acervo pode ser vista no Paço Imperial. São 186 pinturas, esculturas e instalações selecionadas por Teixeira Coelho, diretor do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Dividido em seis módulos sequenciais, o percurso começa pelo setor A Marca Humana, que dá ênfase ao figurativismo e remete aos primórdios do modernismo no Brasil, com exemplares como A Pequena Aldeã, de Lasar Segall. Também integra essa seção a série completa de estudos de Portinari para o painel Ciclo Econômico, de 1938. O visitante ainda encontra, entre outros trabalhos, o experimentalismo de Paulo Bruscky, além de provocativas criações dos amigos Lygia Clark e Hélio Oiticica e dos multimídia Julio Plaza e Letícia Parente. Paço Imperial. Praça Quinze de Novembro, 48, Centro, ☎ 2215-2622. Terça a domingo, 12h às 18h. Grátis. Até 12 de fevereiro. https://www.pacoimperial.com.br.

✪✪✪ MONICA BARKI. As 127 obras escolhidas pela curadora Luiza Interlenghi contemplam todas as fases da multifacetada artista carioca. Em cada etapa da carreira, ela explorou um suporte e uma técnica diferente – usou de óleo sobre tela a assemblage, passando por videoarte e performances. Atualmente, trabalha com desenhos feitos em lápis de cor e pastel seco e oleoso. A cultura popular, a condição feminina, o papel da mulher na sociedade e retratos psicológicos de personagens inventados pela artista são temas recorrentes em seus trabalhos. Entre os destaques da mostra está a série de bobinas, rolos de 350 metros de papel, feita entre 2002 e 2005, com desenhos que se repetem. As máquinas com mecanismos de motor que exibem lonas com impressões em serigrafia representam o período da carreira que vai de 2007 a 2008. Outra série vistosa é a de Ana C., personagem envolta em ataduras, com sua história contada em poemas impressos na faixa que a cobre. Museu Nacional de Belas Artes. Avenida Rio Branco, 199, Centro, ☎ 2219-8474, Cinelândia. Terça a sexta, 10h às 18h; sábado, domingo e feriados, 12h às 17h. R$ 6,00. Grátis aos domingos. Até dia 29. https://www.mnba.gov.br.

MUSEU NACIONAL DE BELAS ARTES. 1978 – Desenhos (✪✪✪), individual de Cláudio Valério Teixeira, e uma mostra sobre o coletivo do qual o artista faz parte, Guilda de São Francisco (✪✪✪), ocupam o museu. A primeira resgata trabalhos feitos para uma exposição realizada em 1978, em tempos de regime militar. Reconstituídos, desenhos são apresentados em grandes formatos, abordando temas como tortura, suicídio e fuzilamento. A segunda coleção traz trabalhos do grupo formado em 2005 por Teixeira, Celio Belem e Milton Eulálio. O trio cria conjuntamente obras que homenageiam, por meio da aplicação das mesmas técnicas, a pintura renascentista do século XVII, tendo como principal inspiração o alemão Rubens. Museu Nacional de Belas Artes. Avenida Rio Branco, 199, Centro, ☎ 2219-8474, Cinelândia. Terça a sexta, 10h às 18h; sábado, domingo e feriados, 12h às 17h. R$ 8,00 (grátis aos domingos). Até 5 de fevereiro.

POP & POPULAR. Sob curadoria de Marcus de Lontra Costa, a coletiva reúne vinte trabalhos de sete jovens artistas cujas principais características são o uso de referências da cultura popular, a mistura de técnicas e a presença de cores vivas. São eles os cariocas Felipe Barbosa, Deneir Martins, Edmilson Nunes, Marcos Cardoso, o mineiro Jorge Fonseca, o fluminense Raimundo Rodriguez e o paraense Marcone Moreira. Entre os materiais apresentados há objetos reaproveitados, como latas de alumínio e madeira, rendas, palitos e pontas de cigarro. Centro Cultural Parque das Ruínas. Rua Murtinho Nobre, 169, Santa Teresa,

☎ 2224-3922. Terça a domingo, 10h às 19h. Grátis. Até 12 de fevereiro.

RENATA TASSINARI. Artista paulistana dedicada à produção de trabalhos situados entre a pintura e o objeto, Renata experimenta o uso da cor e de diferentes materiais num mesmo trabalho desde 1993. Em sua segunda individual no Rio, Pintura na Caixa, com curadoria de Paulo Venâncio Filho, exibe quinze painéis em que mescla acrílico, lâminas de nogueira e jequitibá, tinta e cera. R$ 12?000,00 a R$ 23?000,00. Lurixs Arte Contemporânea. Rua Paulo Barreto, 77, Botafogo, ☎ 2541-4935. Segunda a sexta, 14h às 19h. Sábado, mediante agendamento. Grátis. Até dia 19. https://www.lurixs.com.

✪✪✪ RIO SÃO FRAN­CISCO, UM RIO BRASILEIRO. Mostra com dez instalações penetráveis e interativas concebidas pelo estilista mineiro Ronaldo Fraga. Ele percorreu cerca de 5?000 quilômetros pesquisando manifestações culturais criadas em torno do rio que atravessa cinco estados brasileiros, coletando referências e costumes das comunidades ribeirinhas. A pesquisa inicial, feita para desenvolver sua coleção de verão 2008, desdobrou-se neste projeto maior. Destaca-se entre os ambientes – executados pelos cenógrafos Clarissa Neves e Paulo Waisberg, da equipe de desfiles de Fraga – o espaço Cidades Submersas, que traz o ator Wagner Moura em um videodocumentário na cidade baiana onde foi criado, Rodelas, antes de ser inundada para a construção de uma hidrelétrica. Outro setor, Lendas do Rio, é constituído de vestidos equipados com um dispositivo de som que emite gravações do poema Águas e Mágoas do Rio São Francisco, de Carlos Drummond de Andrade, na voz de Maria Bethânia. Palácio Gustavo Capanema – Galerias da Funarte. Rua da Imprensa, 16, Centro, ☎ 2279-8085, Cinelândia. Segunda a sábado, 9h às 18h. Grátis. Até 10 de fevereiro.

✪✪✪ RODRIGO DE SOUZA LEÃO. Escritor, jornalista e artista plástico carioca, Rodrigo de Souza Leão (1965-2009) foi homenageado recentemente com a montagem da adaptação teatral de seu livro Todos os Cachorros São Azuis. Ele também é tema da individual Tudo Vai Ficar da Cor que Você Quiser, com curadoria de Marta Mestre e Ramon Mello. A atração reúne poemas e trinta pinturas a óleo feitas pelo artista três meses antes de falecer, quando frequentava a Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Portador de esquizofrenia, Souza Leão passava para os textos e telas situações do seu cotidiano. No acervo estão quadros batizados como Haldol, nome de um medicamento que tomava. Museu de Arte Moderna. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Centro, ☎ 2240-4944. Terça a sexta, 12h às 18h; sábado, domingo e feriados, 12h às 19h. R$ 8,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Pessoas com mais de 60 anos pagam R$ 4,00. Grátis para amigos do MAM e menores de 12 anos. Aos domingos vigora o ingresso-família: pagam-se R$ 8,00 por grupo. Estac. (R$ 3,00 por uma hora). Até dia 15. https://www.mamrio.com.br.

fotografia

✪✪✪✪ MANUEL ÁLVAREZ BRAVO. O artista mexicano Manuel Álvarez Bravo (1902-2002) é um expoente da fotografia em seu país. Uma parceria entre a instituição que leva seu nome e o Instituto Moreira Salles resultou na mostra que reúne mais de 250 imagens, com ênfase nas décadas de 20 a 50. Ao longo de mais de setenta anos de carreira, Bravo atravessou fases diversas convivendo com artistas e intelectuais de relevo, como seu ilustre colega francês Cartier-Bresson, os pintores mexicanos Diego Rivera e Frida Kahlo e o surrealista André Breton. Em suas fotografias, o artista revela cenas do cotidiano e da cultura popular mexicana, sempre com um olhar poético e sensível. Instituto Moreira Salles. Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, ☎ 3284-7400. Terça a sexta, 13h às 20h; sábado e domingo, 11h às 20h. Estac. grátis. Visitas guiadas de terça a sexta, às 17h. Até 26 de fevereiro. https://www.ims.com.br.

RICARDO FUJI. Em sua primeira exposição, Ilumina, o fotógrafo Fuji, que já trabalhou em produções de TV e grandes eventos musicais – como o Rock in Rio -, apresenta uma série de imagens resultantes de uma experiência com fumaça. O artista clicou vários momentos da fumaça provocada por incenso e, posteriormente, aplicou técnica de espelhamento, criando curiosos formatos. Centro Cultural Justiça Federal. Avenida Rio Branco, 241, Centro, ☎ 3261-2550, Cinelândia. Terça a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até 12 de fevereiro. https://www.ccjf.trf2.gov.br.

STEVE MILLER. Desde 2007, o fotógrafo americano trabalha em um projeto sobre a Amazônia batizado de Health of the Planet (Saúde do Planeta). Em sua primeira individual no Brasil, Fashion Animal, Miller exibe dezoito imagens obtidas por meio de raio X, durante pesquisa realizada no Museu Emílio Goeldi, em Belém do Pará. No acervo, imagens radiografadas de peixes amazônicos e registros de acessórios de moda mostram o contraste entre elementos da natureza e produtos de consumo. R$ 6?500,00. Galeria Tempo. Avenida Atlântica, 1782, loja E, Copacabana, ☎ 2255-4586. Terça a sábado, 11h às 19h. Grátis. Até dia 28. https://www.galeriatempo.com.br.

✪✪✪✪ THOMAS FARKAS. Nascido em Budapeste, na Hungria, Thomas Farkas (1924-2011) veio para o Brasil com a família aos 6 anos e, aqui, deu relevante contribuição à iconografia moderna nacional. Thomas Farkas: uma Antologia Pessoal é uma retrospectiva composta de 115 trabalhos abrigados no acervo do IMS, em boa parte escolhidos para exibição pelo próprio autor. Na seleção, entraram peças representativas de toda a sua trajetória, incluindo as séries históricas feitas sobre a construção de Brasília, revelando a faceta documental do seu trabalho. Instituto Moreira Salles. Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, ☎ 3284-7400. Terça a sexta, 13h às 20h; sábado e domingo, 11h às 20h. Estac. grátis. Visitas guiadas de terça a sexta, às 17h. Até 26 de fevereiro. https://www.ims.com.br.

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