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COMER & BEBER 2018/2019: Restaurantes de Carnes

Confira a seleção das melhores churrascarias à la carte

Por Fábio Codeço Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 jul 2018, 20h15 - Publicado em 27 jul 2018, 08h00

Charbon Rouge. Sócios da churrascaria Rio Brasa e do Empório CR investiram neste negócio de carnes à la carte e ambiente descolado. O salão de pé-direito alto, adornado com paredes vivas, obras de arte e teto de design arrojado, causa boa impressão. Entre os assados, o short ribs (R$ 62,00), parte dianteira da costela, em porção generosa, faz bom par com o purê de banana-da-terra (R$ 19,00). Além das dicas de grelhado e acompanhamento, o cardápio exibe criações do chef Pedro Pecego, que deixou a cozinha em junho. É dele a sugestão do delicioso magret de canard ao molho oriental com batata-baroa recheada de gorgonzola e redução de tâmaras (R$ 69,00). Na entrada, o carpaccio de filé curado ganha providencial toque defumado do azeite de carvão (R$ 22,00). Outra dica, o steak tartare de filé-mignon picado na ponta da faca chega à mesa com gema de ovo de codorna, ladeado por batatas canoa ou salada verde (R$ 35,00). O cheesecake de frutas vermelhas (R$ 18,00) está entre as sobremesas. Extensa e democrática, a carta de vinhos de Gabriela Teixeira inclui boas pedidas a partir de R$ 60,00, com variada seleção em taça.

Churrasqueira. Com três décadas de tradição em Juiz de Fora, a casa chegou a Ipanema no fim de 2017. Dos mesmos donos da cervejaria Antuérpia — o bar tira dez chopes artesanais da marca (R$ 7,00 a R$ 23,00) —, serve, à la carte, carnes assadas na brasa. Merecem atenção especial o corte batizado como capitão de alcatra (R$ 57,00), um naco de 280 gramas com capa de gordura, suculento e de sabor acentuado, e o bife de chorizo (R$ 62,00, 300 gramas). Os pedidos incluem farofa, molho vinagrete e pão de alho, mas não deixe de acrescentar à lista a ótima cebola palha (R$ 14,00), em lâminas fininhas e crocantes, como guarnição. A espera pelo prato pede uma linguiça de lombo (R$ 8,00 a unidade), mais suculenta do que a média, feita com carne de porco da raça Duroc. Da ala de ingredientes mineirinhos, aposte nos cubos de polenta frita com creme de gorgonzola (R$ 29,00 a porção). Para encerrar, junte o quinteto, reunião de quatro doces caseiros e queijo de minas (R$ 32,00), a uma xícara de chá de capim–limão (R$ 9,00), em saborosa versão batida e coada.

Corrientes 348. Responsável, ao lado do irmão, por transformar a Fogo de Chão num império com dezenas de filiais nas Américas e no Oriente Médio, Jair Coser comanda a rede criada em São Paulo. Aqui são duas unidades, na Barra e na Marina da Glória, que servem cortes argentinos das nobres raças britânicas hereford, angus e aberdeen, a maior parte disponível em dois tamanhos. O ojo del bife (R$ 97,00, 300 gramas), rosado e suculento, esbanja maciez. Já o assado de tira (R$ 79,00, 500 gramas), corte transversal da costela, mais firme e gorduroso, tem sabor extraordinário. A farofa de ovos (R$ 29,00) faz boa escolta para os pedidos.

Etapa principal no Cortés: baby beef, molho citrico, purê de batata-doce roxa (Angelo Dal Bó/Divulgação)

Cortés. Porto seguro para quem busca delícias feitas na parrilla, a exemplo da costelinha suína desossada, servida com saboroso molho tostado de maçã (R$ 66,00). Todos os cortes ganham a companhia de molho chimichurri ou vinagrete, mas as guarnições são pagas à parte. Dica para ladear o bife ancho, extraído do contrafilé (R$ 79,00), o purê de batata-baroa com cogumelos tem toque de azeite trufado. O duo de farofas de biju e de ovos (R$ 22,00) e a polenta crocante (R$ 20,00) também fazem bonito. Para petiscar, peça a dupla de empanadas (R$ 22,00). Da cozinha saem ainda receitas de panela, como o arroz do mar (R$ 72,00), com camarão, lula e polvo, levemente tostado. Convencionais picanha e filé-mignon continuam sem vez na grelha, mas até as doçuras podem ter sabor de brasa — é o caso da laranja com mel de laranjeira, tomilho e creme de iogurte (R$ 15,00). O ponto, de ambiente agradável, parte do grupo Ráscal, tem bonito salão interno, decorado com mescla de couro, madeira e ferro.

CT Boucherie. Após o fechamento do ponto na Lagoa (onde em breve será aberto o primeiro negócio de Didier Labbe, subchef executivo do grupo Troisgros por dez anos), a grife segue com dois endereços. O negócio de carnes nobres dos Troisgros inspira a concorrência. No serviço, já copiado, cortes preparados em char broiler (chapa quente que preserva o sabor defumado), como bife de chorizo (R$ 110,00) e prime rib (R$ 140,00), dão direito a rodízio de acompanhamentos levados pelos garçons. O valor também permite a escolha de um molho — o béarnaise é ótimo — e inclui a degustação de panelinhas de chips de batatas e farofa de panko. Além da carne, há pedidas como pargo assado (R$ 94,00) e galeto recheado de champignons e azeite de trufas brancas (R$ 85,00). Polenta com agrião, arroz maluco, tomate recheado, chuchu gratinado com queijo gruyère e cremoso purê de batata-baroa estão entre as guarnições. Antes de deixar o salão com decoração inspirada em antigas boucheries (açougues, em francês), prove a rabanada com doce de leite (R$ 28,00) feita na hora.

Corte disponível no Demi-Glace Premium Grill (Tomás Rangel/Divulgação)

Demi-Glace Premium Grill. Há dois anos em atividade, a matriz, no Centro, ganhou filial no Boulevard Olímpico. Os donos são sócios de outros negócios mais antigos, mas têm apostado todas as fichas nas casas que oferecem cortes de carnes nobres com rodízio de acompanhamentos — modelo criado por Claude Troisgros para o CT Boucherie. Escolhido o grelhado, entre doze opções, o cliente tem direito ao desfile de guarnições. Um toque próprio é o bufê de saladas, incluso no preço. Especialidade local, a pontinha de picanha (R$ 62,00, quatro pedaços) divide as atenções com o frango crocante na mostarda (R$ 52,00) e o french rack (R$ 78,00), costeletas de cordeiro com osso. Entre as guarnições, simples e benfeitas, figuram arroz de queijo brie, farofa de ovo e chips de batata, além de opções de massa e purê que variam diariamente. Adoce a visita com o brigadeiro de colher.

Esplanada Grill. Surgida há três décadas, quando o serviço de carnes praticamente se resumia a tradicionais churrascarias rodízio, a steak house reinou sozinha, por muito tempo, na preferência da clientela AA e do júri do especial COMER & BEBER — foram treze vitórias, doze consecutivas. O troféu de campeã não vem desde 2012, mas a casa nunca deixou de figurar entre as melhores da cidade. Uma dica certeira desde sempre, a picanha bordon (R$ 135,00), macia e suculenta, satisfaz duas pessoas. Adeptos do cordeiro encontram quatro cortes, como o french rack (R$ 159,00) da Nova Zelândia, cinco costeletas servidas com molho de hortelã. Para guarnecer o pedido, o salteado mix (batata-calabresa, cogumelo, bacon e tomate) custa R$ 36,00. Na Barra, o almoço executivo, de segunda a sexta, inclui entrada, proteína com duas guarnições e sobremesa por R$ 78,00.

Filé de Ouro. Cortes altos e no ponto certo em receitas sem firulas fazem a alegria da clientela há mais de meio século. Filas na porta costumam se formar nos fins de semana. Após a espera pela mesa, o cliente encontra um cardápio que, para o bem de todos, não muda. O tamanho das porções vai do prato individual à fartura para cinco pessoas. Entram nessa lista a picanha que leva o nome da casa (R$ 92,00 a R$ 507,00), acompanhada de batata portuguesa, palmito, ovo frito e guarnição à francesa, e o clássico filé à oswaldo aranha (R$ 85,00 a R$ 465,00), sob generosa camada de alho frito, com batatas portuguesas, farofa de ovos, arroz e feijão. As mesmas guarnições são trazidas com o bife à cavalo (R$ 83,00 a R$ 463,00), aquele com ovo frito por cima, e o preparo à milanesa (R$ 92,00 a R$ 472,00). Arroz e feijão também fazem parte dos pedidos. Antes da conta, aprecie o singelo pudim de leite (R$ 14,90).

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T-bone: uma das estrelas do cardápio do Giuseppe Grill (Tomás Rangel/Divulgação)

Giuseppe Grill. Mais famosa do que a matriz, a casa no Leblon é filial do restaurante inaugurado na Rua da Quitanda. Em janeiro de 2017, o serviço do negócio pioneiro foi transferido para o espaço onde funcionou o Club Gourmet, na Rua Sete de Setembro. Agora em versão mais sofisticada, inspirada nas steakhouses londrinas, exibe clássicos como a picanha suprassumo (R$ 119,00) e a impecável maminha (R$ 88,00), cortes que fizeram a rede ganhar por cinco vezes o prêmio COMER & BEBER na categoria. Em ambos os endereços, capitaneados pelo restaurateur Marcelo Torres, as carnes dão direito a uma guarnição, a exemplo da musseline de batata-baroa (R$ 26,00) e da farofa de abobrinha com farinha de Araxá (R$ 24,00). Na entrada, canudos crocantes de polvilho e queijo grana padano (R$ 28,00, com oito) rivalizam com o menu de panelinhas, como a de siri com toque de azeite de dendê (R$ 32,00). A doçura é garantida pela goiabada de Ponte Nova, Minas Gerais, servida quente com sorvete de queijo (R$ 26,00).

La Parrilla del Mercado. Boa parte das pedidas neste ponto da Cadeg é preparada na brasa, seguindo a cartilha do Uruguai, terra natal dos sócios. Filiais já foram abertas na Barra e na Orla Bardot, em Búzios. Bom começo, o típico pimentão vermelho assado, recheado de provolone, presunto e azeitonas, custa R$ 25,00. Entre os pratos principais, o saboroso assado de tira (R$ 78,00 a porção com 500 gramas) é um corte especial da costela, feito com carne da raça angus, como as demais sugestões bovinas. O preço dá direito a duas guarnições, entre batata assada recheada de gorgonzola, legumes grelhados e farofa com ovos. Na parrillada completa (R$ 159,00), prepare-se para a monstruosa pedida com 750 gramas, entre assado de tira, bife de chorizo, vacio (a nossa fraldinha), picanha, linguiça e frango desossado, com três acompanhamentos. Na doce etapa final, a chaja (R$ 25,00) é um pão de ló recheado de morangos e doce de leite, salpicado de suspiro e chantili, servido com sorvete de baunilha.

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Majórica. Na vitrine refrigerada ficam expostos os cortes de carne que cedo ou tarde terão o destino da churrasqueira. O couvert é um acontecimento: na versão completa (R$ 18,50), traz, além de pão, manteiga e linguiça, ovos de codorna, molho à campanha, azeitonas, torradas e patê. As carnes mais populares no pedaço são a picanha (R$ 152,40, para quatro; R$ 121,00, para dois) e a fraldinha (R$ 94,80, para três). Guarnições devem ser pedidas à parte. Há duas escolhas clássicas: a farofa dolabella (R$ 24,60), com ovos em quantidades generosas, e a batata suflê (R$ 37,90). Também feito na brasa, o filé de badejo (R$ 148,00, para dois) é um acerto menos conhecido. A propósito: sócios do negócio carioca também tocam a Majórica de Petrópolis, casa igualmente tradicional.

Malta Beef Club.lista é grande. Cipriani, Fasano Al Mare, Oro e todas as casas de Claude Troisgros são alguns dos restaurantes da cidade abastecidos com carnes vendidas por Marcelo Malta. Dono de ma­téria-prima tão requisitada, o empresário decidiu dar asas ao lado restaurateur com a inauguração do Sabor DOC, no Carnaval de 2016. A boa acolhida ao pequenino ponto no Leblon, com mesas na calçada e petiscos para acompanhar a cerveja, encorajou-o. Sua segunda aposta foi o restaurante de carnes na Lagoa, com cardápio bem mais consistente. Por lá, na entrada, o sabores da casa (R$ 40,00) reúne pastrami de wagyu, manteiga cacio e pepe, picles, mussarela de búfala e caviar de berinjela. Em outro começo de dar água na boca, a linguiça toscana (R$ 37,00), fatiada, chega à mesa com farofa deliciosa, bem amanteigada, feita de farinha grossa de Cruzeiro do Sul, no Acre. Na etapa principal, todas as carnes ganham porções para partilhar. Sugestão sem erro, a costela do dianteiro (R$ 199,00, para até quatro pessoas) desperta a cobiça de mesas vizinhas. Maior trunfo local, a adega de maturação a seco fornece peças ainda mais especiais, que, depois de repousar em temperatura controlada por pelo menos trinta dias, perdem água e ganham sabores complexos. Nessa versão, o porter house (miolo do filé e chorizo na mesma peça, dividido por um osso em forma de T) custa R$ 250,00 (800 gramas). Cogumelo provençal (R$ 35,00) e aipim na manteiga de garrafa (R$ 30,00) são duas dicas para acompanhá-lo. Na sobremesa, não deixe passar a torta-suflê de chocolate com caramelo e flor de sal (R$ 25,00).

Mocellin Steak. Este misto de churrascaria e steakhouse oferece menu de carnes nobres de raças britânicas, assadas inteiras na parrilla, em sistema que deixa de lado os espetos. Catorze cortes, como bife de chorizo e rib eye steak, são servidos no ponto desejado, sem limite de quantidade. O valor de R$ 129,00 inclui acompanhamentos (saladas, sushis e sashimis) e opções de uma lista enxuta de guarnições, na qual se destacam os anéis de cebola empanados e o palmito pupunha grelhado. A empreitada é tocada pelo empresário Neodi Mocellin, conhecido pela operação das churrascarias Porcão — atualmente sem representantes cariocas. O esquema antigo, com espetos, ainda pode ser apreciado nas filiais da Ilha do Governador e de Niterói, sob o nome de Mocellin Churrascaria. Nesta casa na Barra, bebidas e sobremesas são pagas à parte. Vale dar uma olhada na adega com mais de 400 rótulos de vinho (garrafas a partir de R$ 100,00). Entre as doçuras, o petit gâteau de chocolate com sorvete (R$ 32,00) é pedida acertada.

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Tomahawk steak: pedido no Pobre Juan acompanha guarnição (Mario Rodrigues/Divulgação)

Pobre Juan. Após o encerramento da operação em São Conrado, a presença da grife paulistana limita-se ao elegante endereço no Shopping VillageMall. A parrilla é abastecida por cortes nobres da raça angus. Para começar, chegam à mesa preparos como o chorizo, linguiça de lombo tradicional (R$ 29,90), boa para compartilhar, ou a porção de miniempanadas de carne ou queijo (R$ 26,90, seis unidades). Na etapa principal, o exclusivo bife pobre juan (R$ 94,40, 270 gramas), retirado da ponta da capa do contrafilé, é tão saboroso e macio quanto o ojo del bife ancho, miolo da mesma região (R$ 89,40, 250 gramas). A farofa de pistache (R$ 51,90) é acompanhamento indispensável, assim como o arroz biro-biro (R$ 29,40). Uma escolha diferente de prato principal é o pirarucu guarnecido de talharim de palmito pupunha puxado na manteiga de sálvia com toque de limão-siciliano (R$ 92,20). Entre as sobremesas, os churros de doce de leite Havanna morno (R$ 24,90) são deliciosos. A carta de vinhos conta com mais de 150 rótulos.

Royal Grill. Embutidas na parede, as churrasqueiras passam quase despercebidas, graças a um eficiente sistema de exaustão. Ali são preparadas as carnes e uma guarnição que é a marca registrada local: o palmito pupunha (R$ 44,35). As linguiças de filé de frango (R$ 26,56 a porção), gostam de explicar os garçons, têm teor de gordura mais baixo do que as convencionais. Esqueça essa preocupação diante da picanha fatiada (R$ 167,45, 600 gramas), que pode chegar à mesa na companhia de arroz maluco de carne de sol (R$ 57,25, para dois), com aipim, coentro, queijo de coalho e arroz. Pedida mais leve, o filé grelhado de salmão (R$ 86,40) é guarnecido de creme de espinafre ou batata rosti.

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Rubaiyat Rio. Dentro do Jockey Club, a filial da rede nascida em São Paulo ocupa um espaço amplo e envidraçado, com aprazível varanda. A paisagem lá fora, que inclui a pista de turfe e o Cristo Redentor ao fundo, é de encher os olhos, mas rivaliza com um monumento no salão: a adega, portento onde repousam 5 000 garrafas de mais de 800 rótulos de doze nacionalidades. Quantidade, ali, é também qualidade, atestada pelo selo Best of Award of Excellence, conferido à casa desde 2008, pela revista americana especializada Wine Spectator. No consagrado negócio de carnes, com unidades espalhadas por cinco países, a seleção de vinhos campeã do COMER & BEBER revela-se democrática, com boas sugestões a partir de R$ 86,00 (o chileno Anakena Varietal 2017). Deliciosa dica de entrada, o carpaccio de vieiras com azeite cítrico e mostarda (R$ 40,00) pede um branco à altura: o Blason Chardonnay 2016 (R$ 168,00), exemplar da Borgonha. O argentino Altos Las Hormigas Clásico Malbec 2015 (R$ 120,00) faz boa companhia ao tri-­bone (R$ 372,00, para quatro), formidável peça de 1,5 quilo extraída do centro do t-bone. Se a escolha recair sobre o fideuá de camarão com açafrão (R$ 92,00), complete o programa com um tinto leve, como o espanhol Rioja Bordón Crianza DOC 2013 (R$ 121,00). A casa passou a servir cozido às sextas-feiras (R$ 80,00), além da já tradicional feijoada aos sábados (R$ 98,00). Nesses casos, é melhor partir para uma cervejinha mesmo.

Tragga Grelhados Premium. A marca passou por um reposicionamento. Grelhados viraram o carro-chefe, antes voltado às carnes feitas na brasa. Nos três endereços entraram em cena lulas com tentáculos (R$ 55,00), peito de pato (R$ 56,00) e pernil de cordeiro desossado (R$ 76,00), pratos recém-chegados que podem ser guarnecidos de, entre outras dicas, palmito pupunha com manteiga de ervas e flor de sal (R$ 28,00) e risoto de limão-siciliano (R$ 31,00). Na ala carnívora, ganha destaque o rib eye cap (R$ 116,00), capa do filé da costela de textura marmorizada. O menu executivo é outra aposta: no almoço de segunda a sexta, tem sugestões como coxa e sobrecoxa de frango (R$ 32,00) e salmão (R$ 48,00), escoltados por dois acompanhamentos e uma sobremesa. Em tempo: vale passear pela carta de drinques assinada pelo bartender Marco De la Roche.

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