Os Melhores Vinhos de 2011 – Parte 4
Parte 4 – Vinhos de outros países e vinhos especiais Por Marcelo Copello Outros países Aqui falamos não de países menos importantes, mas que marcam menos presença em nosso mercado, como Austrália, EUA, Nova Zelândia, África do Sul, Alemanha, Grécia, Áustria, Croácia, Hungria etc. Uma adega realmente variada deveria conter: – Rieslings e Gewurztraminers […]
Parte 4 – Vinhos de outros países e vinhos especiais
Por Marcelo Copello
Outros países
Aqui falamos não de países menos importantes, mas que marcam menos presença em nosso mercado, como Austrália, EUA, Nova Zelândia, África do Sul, Alemanha, Grécia, Áustria, Croácia, Hungria etc.
Uma adega realmente variada deveria conter:
– Rieslings e Gewurztraminers da Alemanha
– Gruner Veltliner da Áustria
– Shiraz da Austrália
– Sauvignon Blanc e Pinot Noir da Nova Zelândia
– Sauvignon Blanc e Pinotage da África do Sul
– Cabernet Sauvignon da Califórnia
– E algumas curiosidades como um Assyrtico da Grécia ou tintos da Croácia
Rosés
No mundo cor de rosa os vinhos se polarizam entre dois estilos, os rosés mais clarinhos, mais leves e elegantes; e os rosés de cor mais forte, mais intensos e frutados. O primeiro grupo é dominado pelos chiques vinhos da Provence, que formam quase um estilo à parte, enquanto o segundo grupo engloba quase todos os exemplares do novo mundo, como Chile e Argentina, e muitos europeus também. Nossa lista abrange todos os estilos.
Quais são os vinhos rosés que não podem faltar em uma adega completa?
– um rosé intenso e frutado do novo mundo, como Brasil, Chile ou Argetina
– um rosé clássico e elegante da Provence
Espumantes
Começamos com um espumante argentino baratinho, descoberto em um supermercado e que foi uma boa surpresa este ano. Depois seguimos para a Itália, onde dispenso os Prosecco, mas jamais os Ferrari (Riversa Lunelli é uma ótima novidade) e os Franciacorta – este ano o Le Marchesine se destacou na Expovinis.
Da Champagne proponho desde os de bom “custo-benefício”, como Heidsiek Monopole e o Cuvée Charles Gardet (campeão da Expovinis 2011) até a nova safra do Dom Pérignon, que está excepcional!
Quais são os espumantes não podem faltar em uma adega completa?
– um espumante brasileiro
– um espumante rosé
– um Champagne sem safra
– um Champagne Millésime (com safra)
Doces e Fortificados
Esta categoria vai muito além do fundamental, que são os Portos e Sauternes. É aqui que estão guardados os tesouros de meditação, algumas jóias pouco conhecidas do público, como os Madeira, os Moscatéis, os Vin Jeune, os Jerez e os Marsala.
Aqui não falamos apenas de vinhos doces, para sobremesa, mas também de alguns maravilhosos vinhos de aperitivo, secos fortificados (com adição de aguardente vínica), o Jerez Manzanilla é o principal exemplo, de preço bem em conta. O Arbois Vin Jeune e o Vecchio Samperi são secos, diferentes e excepcionais. O Vin de Constance é um vinho histórico que encantou Napoleão; Já o Trilogia é simplesmente um dos melhores vinhos doces que já provei na vida, rivaliza com os melhores Sauternes e encerra com chave dourada a lista dos MELHORES VINHOS DE 2011!
Quais são os vinhos da Sobremesa/Aperitivo que não podem faltar em uma adega completa?
– Porto e Sauternes, mas guarde um lugar para as descobertas
**Preços sujeitos a variação.
Este é o ultimo post do ano! Agradeço a TODOS que acompanharam meu trabalho e aproveito para desejar um FELIZ NATAL e um PROSPERO ANO NOVO!!
Desejo muita saúde, paz, dinheiro e vinho a TODOS!
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Marcelo Copello (mcopello@bacomultimidia.com.br)
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