Os Melhores Vinhos de 2011 – Parte 3
Parte 3 – Vinhos da Itália e França Por Marcelo Copello Itália A Itália é um mundo à parte no universo de Baco, por sua tradição, por sua gastronomia e também pela infinidade terroirs e de uvas autóctones, que proporcionam um conjunto de vinhos maravilhosos e inimitáveis. Brancos A Itália é rica em brancos de […]
Parte 3 – Vinhos da Itália e França
Por Marcelo Copello
Itália
A Itália é um mundo à parte no universo de Baco, por sua tradição, por sua gastronomia e também pela infinidade terroirs e de uvas autóctones, que proporcionam um conjunto de vinhos maravilhosos e inimitáveis.
Brancos
A Itália é rica em brancos de uvas autóctones, como Insolia, Gavi, Ribolla Gialla, Arneis, Fiano di Avellino, Greco di Tufo etc. Propomos aqui um pot-pourri destes vinhos, que irão acompanhar maravilhosamente os pratos da culinária de cada região.
Tintos
As grandes vozes dos tintos italianos são a Sangiovese na Toscana e a Nebbiolo no Piemonte, mas há muito mais! Alguns nomes clássicos não podem faltar:
– um Chianti
– um Brunello di Montalcino
– um Amarone
– um Barolo ou Barbaresco
– um Barbera
– um Docetto
– um “supertoscano” (como Suolo, Giorgio Primo, Magari etc)
– um “superpiemontês” (como o Pin)
– além destes, tintos de outras regiões como Lombardia, Campânia, Sardenha, Úmbria, Puglia, podem ser delicioso para o dia a dia o mesmo para guarda e sempre bem com os pratos locais
França
A França segue firme como maior referência mundial em vinhos, origem de vinhos de sonho, que transcenderam a condição de bebida e conquistaram o status de obra de arte. A lista dos vinhos franceses que não podem faltar em uma adega completa é longa e salivante.
Quais são os vinhos da França que não podem faltar em uma adega completa?
Brancos
– um Bordeaux branco
– um Chablis, jovem e fresco
– um Sancerre ou outro branco do Loire
– um Riesling e um Gewurztraminer da Alsacia
– um Condrieu ou outro branco do Rhône
– um Borgonha “1er Cru” ou “Grand Cru”, para guarda
Tintos
– um Bordeaux mais em conta para o dia a dia
– um Bordeaux “Grand Cru” para guarda
– um Borgonha mais leve e jovem
– um Borgonha“1er Cru” ou “Grand Cru” para guarda
– um tinto nobre do norte do Rhone, para guarda, como um Côte Rotie, Cornas ou Hermitage
– um Chateaneuf Du pape
– um apanhado de tintos de outras regiões são bem vindos, como um Chinon do Loire, algo do Laguedoc, Madiran, Cahors ou um Cru de Beaujolais, como o Morgon.
**Preços sujeitos a variação.
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Marcelo Copello (mcopello@bacomultimidia.com.br)
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