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Por Marcelo Copello, jornalista e especialista em vinhos
Marcelo Copello dá dicas sobre vinhos
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Os Melhores Vinhos de 2011 – Parte 2

Parte 2 – Vinhos da Península Ibérica   Por Marcelo Copello   Portugal Quais são os vinhos de Portugal que não podem faltar em uma adega completa? – Nos brancos Alvarinho, Encruzado, brancos da Bairrada e do Douro – Nos tintos – Douro e Alentejo são fundamentais, mas não deixe de provar tintos do Dão, […]

Por marcelo
Atualizado em 25 fev 2017, 19h31 - Publicado em 16 dez 2011, 03h34

Parte 2 – Vinhos da Península Ibérica

 

Por Marcelo Copello

 

Portugal

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Quais são os vinhos de Portugal que não podem faltar em uma adega completa?

– Nos brancos Alvarinho, Encruzado, brancos da Bairrada e do Douro

– Nos tintos – Douro e Alentejo são fundamentais, mas não deixe de provar tintos do Dão, Bairrada

 

Brancos

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Portugal tem sido o país a apresentar os brancos mais distintos e instigantes dos últimos anos. Minha lista do ano passado traz vários deles e este ano não foi diferente. Alguns brancos destacados (como o Bossa) tem um incrível “custo-benefício”, enquanto outros (como  Quinta das Bagérias ou o Guru), tem classe mundial e poderiam estar nas adegas mais seletas.

Tintos

Portugal oferece variedade, boas compras e muitas descobertas. Na lista abaixo procurei mesclar ótimas compras (como o Meia Pipa) e clássicos (como o Charme e o Xisto), à vinhos ainda pouco conhecidos do brasileiro mas que são excepcionais, como o Terrenus, Vinhas Velhas de Santa Maria, Quinta da Casa Amarela, Brites Aguiar, Obsessão, Secret Spot e Único.

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Tabela em PDF

Espanha

Quais são os vinhos de Espanha que não podem faltar em uma adega completa?

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– Nos brancos Verdejo, Albariño e Viura

– Nos tintos clássicos de Rioja e Ribera del Duero, sem esquecer das ótimas compras que regiões menos famosas proporcionam

Brancos

As castas brancas mais importantes da Espanha são Verdejo, Albariño e Viura (como o Muga),  bem representadas na lista deste ano. A Espanha também tem uma tradição de brancos de guarda, com toques de oxidação, resultado de longo amadurecimento, como o Jerez (que veremos na 4ª parte desta matéria) e alguns clássicos da Rioja, como o Tondonia.

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Tintos

Impensável uma boa adega sem clássicos da Rioja e Ribera del Duero, como Valduero, Marques de Murrieta, Pesquera, La Rioja Alta, além do supremo Vega Sicilia (incluído em minha seleção do ano passado). A Espanha é hoje possivelmente a origem das melhores pechinchas em tintos no nosso mercado, com ótimos exemplares regiões de menos famosas, como Yecla, Jumila, La Mancha, Cigales, Somontano, Bierzo, Toro etc. Nossa seleção traz ótimas opções neste nicho.


Tabela em PDF

 

**Preços sujeitos a variação.

 

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Marcelo Copello (mcopello@bacomultimidia.com.br)

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