Elizangela fala sobre sua entrada em A Partilha
Um dos maiores fenômenos da história do teatro carioca, A Partilha foi montada originalmente em 1990. Na ocasião, a comédia assinada e dirigida por Miguel Falabella contou com Arlete Salles, Susana Vieira, Thereza Piffer e Natália do Vale como quatro irmãs que se reencontram no velório da mãe. Ali, a partir de uma conversa sobre a […]
Um dos maiores fenômenos da história do teatro carioca, A Partilha foi montada originalmente em 1990. Na ocasião, a comédia assinada e dirigida por Miguel Falabella contou com Arlete Salles, Susana Vieira, Thereza Piffer e Natália do Vale como quatro irmãs que se reencontram no velório da mãe. Ali, a partir de uma conversa sobre a divisão da herança, elas passam suas vidas a limpo. Vinte e dois anos depois, o espetáculo voltou à cidade, mas com Patricya Travassos no lugar de Natália, que havia sido escalada para uma novela — a mesma substituição, aliás, já havia ocorrido por cerca de três meses na temporada original.
Esse mesmo elenco se repetiu na montagem paulistana, mas precisou de novas substituições na turnê subsequente, que passou pelo interior de São Paulo, Vitória e Brasília. É essa nova formação, com Alessandra Maestrini no lugar de Thereza, e Elizangela no lugar de Susana, que volta ao Rio no próximo dia 17, no Teatro João Caetano. Elizangela deu um rápido depoimento ao blog sobre a sua entrada. Confiram:
O Miguel tinha me convidado para fazer parte desta remontagem, mas não fui liberada pela direção da novela Salve Jorge. Agora, com a saída da minha querida Susaninha, o convite foi refeito e fiquei muito feliz em poder aceitar. Pena eu não estar dividindo o palco com ela, que é uma pessoa de quem particularmente gosto muito. Aliás, ela me recebeu com o maior carinho para fazer a substituição. Estou tendo o maior prazer de estar em cena com a sempre tão gentil e querida Arlete Salles, a hilária Patricya Travassos — me divirto com ela em cena! — e a Alessandra Maestrini. Está sendo uma grande diversão, e ainda estou matando as saudades do palco, pois estava há uns quatro anos sem fazer teatro. Dá para perceber que estou nas nuvens, né?