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Conselho de Classe estreia no Fashion Mall com elenco modificado

Prestes a completar um ano em cartaz, a premiada comédia dramática Conselho de Classe já rodou um bocado desde a sua estreia, no Espaço Sesc. A partir de hoje (5), o espetáculo da Cia dos Atores, que fala sobre a situação do sistema educacional brasileiro, migra para o Teatro Fashion Mall, onde cumpre temporada até […]

Por rafaelteixeira
Atualizado em 25 fev 2017, 18h33 - Publicado em 5 set 2014, 20h19
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Prestes a completar um ano em cartaz, a premiada comédia dramática Conselho de Classe já rodou um bocado desde a sua estreia, no Espaço Sesc. A partir de hoje (5), o espetáculo da Cia dos Atores, que fala sobre a situação do sistema educacional brasileiro, migra para o Teatro Fashion Mall, onde cumpre temporada até o fim de setembro. Como às vezes acontece nesse tipo de situação, compromissos profissionais de dois integrantes do elenco original provocaram mexidas. No papel da professora Célia Patrícia (todas as quatro professoras da história são vividas por homem), Cesar Augusto — atualmente em cartaz com a tragicomédia O que Você Vai Ver, no Teatro Ipanema — deu lugar a Lourival Prudêncio. Já Paulo Verlings, que interpretava o diretor da escola em que se passa a trama — e agora está no drama Beije Minha Lápide, no Centro Cultural Correios —, foi substituído por João Rodrigo Ostrower.

Tarefa em si difícil, a substituição de um ator após a estreia se torna uma prova de fogo ainda mais desafiadora quando se trata de uma montagem premiada, como é o caso. “Substituir alguém é sempre complicado, porque a gente não pega todo o processo de criação do espetáculo. Temos que ir pelo nosso feeling, com tudo que aprendemos durante a carreira e com o que vamos conversando nos ensaios”, diz Prudêncio. “Assisti a algumas apresentações da peça e conversei muito com as diretoras. Essa troca com a direção foi importante para me ajudar a entender melhor o conceito do espetáculo, o caminho que elas queriam seguir, a montar meu personagem. Esse foi meu maior desafio, conseguir captar tudo o que foi feito antes de eu entrar, e adaptar para a minha visão do personagem.”

Ostrower já tinha visto o espetáculo, e era fã. “Ele já era conhecido e bastante premiado, fui bastante caxias na minha preparação. Para me preparar, assisti às apresentações e a produção da peça me deu um DVD, que eu comecei a estudar em casa. Conversei muito com o Paulo Verlings, e ele me ajudou a entender melhor o personagem. Quando eu estreei, em algumas apresentações no interior de São Paulo e depois, no Teatro Dulcina, o meu grande desafio era estar afinado com a direção e o elenco, que já se apresentava há mais de um ano. Meu personagem é importante, estudei muito para compô-lo e estar em sintonia com os outros atores. Estrear fora do Rio me deixou um pouco mais tranquilo, talvez ficasse um pouco nervoso de começar me apresentando já em casa, com o meu público”, diz.

Confira a resenha publicada na época da estreia aqui.

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