Beije Minha Lápide ganha sessões extras no Dulcina
Um dos melhores espetáculos do ano (agraciado com cinco estrelas, a cotação máxima, em VEJA RIO), Beije Minha Lápide, com Marco Nanini, ganhou duas sessões extras no Teatro Dulcina: quarta e quinta, às 19h. A trama é inspirada em uma história real: em 2011, a administração do cemitério de Père-Lachaise, em Paris, resolveu instalar uma barreira de […]
Um dos melhores espetáculos do ano (agraciado com cinco estrelas, a cotação máxima, em VEJA RIO), Beije Minha Lápide, com Marco Nanini, ganhou duas sessões extras no Teatro Dulcina: quarta e quinta, às 19h. A trama é inspirada em uma história real: em 2011, a administração do cemitério de Père-Lachaise, em Paris, resolveu instalar uma barreira de vidro em torno do túmulo do dramaturgo irlandês Oscar Wilde (1854-1900), para protegê-lo de um curioso hábito dos visitantes, de beijar a lápide com a boca lambuzada de batom vermelho. A partir daí, o autor Jô Bilac concebeu a história do escritor Bala (Nanini), admirador da obra de Wilde, que é preso por quebrar a proteção que envolvia a sepultura de seu herói. Paulo Verlings, Carol Pismel e Júlia Marini completam o elenco, dirigido por Bel Garcia.
As sessões normais são de sexta a domingo, também às 19h. Vale lembrar que a temporada termina no domingo (26).