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Otavio Furtado

Por Otavio Furtado, jornalista e consultor de diversidade & inclusão Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
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O reconhecimento à maior medalhista brasileira nos Jogos Olímpicos

Com ouro no Solo em Paris 2024, Rebeca Andrade agora soma seis medalhas olímpicas

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Atualizado em 5 ago 2024, 14h47 - Publicado em 5 ago 2024, 11h27
Rebeca Andrade se torna a maior medalhista brasileira em Jogos Olímpicos
 (Gabriel Bouys/Getty Images)
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Era a última prova da Ginástica Artística em Paris 2024 e o momento não podia ser mais especial para o Time Brasil. Com o ouro de Rebeca Andrade no solo a ginasta se tornou a maior medalhista olímpica brasileira entre homens e mulheres, somando agora seis medalhas: Ouro no Salto em Tóquio e no Solo em Paris, Prata no Salto em Paris e no Individual Geral em Tóquio e Paris; e Bronze por Equipes em Paris.

Leia também: Todos os motivos que fazem o ouro de Rebeca no Solo ser histórico

Rebeca chegou a capital francesa com duas medalhas e conseguiu em somar mais quatro pódios. Ela ainda disputou hoje (05/08) mais cedo a final da trave em que acabou ficando com a quarta colocação. Pouco tempo depois se apresentou no solo e teve que acompanhar uma série de adversárias finalizarem para assegurar a medalha histórica.

“Estou muito feliz e orgulhosa das minhas apresentações. Mesmo tendo falhas ali na trave eu segurei firme e falei: Só alta solo, se concentra. Vamos lá!”, comentou Rebeca em entrevista para a TV Globo. “Eu estou muito orgulhosa. Do pódio, das mulheres, de mim e de tudo que a gente está construindo”, completou.

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Rebeca Andrade é ouro: atleta se torna a maior medalhista olímpica da história do Brasil, com seis pódios na carreira (Alexandre Loureiro/COB/Divulgação)

Uma das imagens mais impressionantes da Ginástica Artística em Paris 2024 veio na sequência, quando as duas americanas Simone Biles (prata) e Jordan Chiles (bronze) se curvaram diante da campeã olímpica. “Eu estou inteira, estou feliz, estou aqui. Eu curti, eu vivi Paris e fechei com chave de ouro”, comentou a brasileira.

A histórica imagem ganhou espaço no perfil oficial dos Jogos Olímpicos e teve um comentário inusitado do Museu do Louvre, que fica na capital francesa: “Talvez a gente deva pendurar no Louvre”, escreveu o perfil oficial de um dos mais importantes museus do mundo, se referindo a imagem captada no momento do pódio.

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Museu do Louvre se rende a Rebeca Andrade
(Reprodução/Twitter)

Mas não só as americanas mostraram respeito para Rebeca Andrade. Robert Scheidt, que ao lado de Torben Grael tinha até Paris 2024 o recorde de medalhas entre os brasileiros (cinco no total), fez questão de celebrou o feito da ginasta: “Esse recorde não sofria alteração desde 2012. É um sinal que o esporte brasileiro está indo na direção certa. Parabéns para a Rebeca”, afirmou.

A apresentação que rendeu a medalha de ouro pode ter sido a última de Rebeca Andrade no solo em Jogos Olímpicos. A atleta revelou que não deve mais competir no individual geral especialmente por conta do solo que causa maior impacto.

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