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Otavio Furtado

Por Otavio Furtado, jornalista e consultor de diversidade & inclusão Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Paris 2024: Medalhista no boxe, Bia Ferreira defende Imane Khelif

Brasileira defendeu boxeador argelina que foi chamada de transexual nas redes sociais

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2 ago 2024, 17h55
Bia Ferreira tem medalha no boxe
 (Alexandre Loureiro/COB/Divulgação)
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Na véspera de disputar a semifinal do peso-leve do boxe, Bia Ferreira usou as redes sociais para defender a argelina Imane Khelif, que sofreu ataques nas redes sociais. A brasileira que já garantiu medalha, já que no boxe os dois derrotados nas semifinais garantem o bronze, compartilhou nos stories do instagram o post de outra atleta da modalidade, a irlandesa Amy Broadhurst.

Leia também: A boxeador argelina é transexual?

Na postagem, Amy, que venceu Khelif no Mundial de 2022, pediu que as pessoas parem com o bullying contra a boxeadora argelina. “Espere pelos fatos, espere que os resultados se tornem conhecidos e depois faça a sua opinião”, escreveu lembrando que a Associação Internacional de Boxe (IBA) divulgou que Imane e outra atleta falharam no teste de elegibilidade no Mundial do ano passado sem mostrar os exames.

“Eles ainda não foram publicados, então as pessoas estão apenas acreditando no que foi dito. Lembrem-se que a IBA foi proibida de ter alguma coisa com as Olimpíadas, então foi uma ideia brilhante deles começar uma tempestade durante os Jogos Olímpicos”, completou Broadhurst. A boxeadora ainda chamou a atenção que outras pessoas podem passar pela mesma situação: “Por favor, lembrem-se: se o seu filho estivesse passando por algo assim, o que você faria?”.

Bia Ferreira defende Imane Khelif
Bia Ferreira posta no instagram post que defende boxeadora argelina (Reprodução/Instagram)

Após toda a repercussão do caso, com falsas acusações que a argelina seria uma mulher trans, o Comitê Olímpico Internacional emitiu uma nota oficial afirmando que os procedimentos que as atletas foram submetidas pela IBA eram pouco claros e arbitrários. Além disso, destacou que as duas sempre estiveram dentro dos parâmetros estabelecidos pelo COI, pela Unidade de Boxe de Paris 2024 (PBU) e competindo em disputas internacionais de boxe, incluindo os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.

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