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Salvem os porquinhos…

Com qual idade uma criança já é capaz de administrar dinheiro? Essa é uma dúvida pode influenciar a vida adulta para sempre. Saber fazer o uso inteligente dos recursos é um somatório de comportamentos e hábitos. Por isso, os responsáveis têm de ter a educação financeira como uma de suas prioridades. É verdade que muitos […]

Por Pedro Moraes
Atualizado em 25 fev 2017, 18h06 - Publicado em 9 Maio 2015, 01h00
Cofrinho em formato de porquinho. (/)
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Com qual idade uma criança já é capaz de administrar dinheiro? Essa é uma dúvida pode influenciar a vida adulta para sempre. Saber fazer o uso inteligente dos recursos é um somatório de comportamentos e hábitos. Por isso, os responsáveis têm de ter a educação financeira como uma de suas prioridades. É verdade que muitos pais não são os mais indicados para assumir essa postura. Cartões de crédito estourados, contas no vermelho, obsessão por compras são problemas recorrentes em muitas famílias, mesmo assim é possível acertar ensinando as crianças a lidar bem com dinheiro.

Reinaldo Domingues, presidente da DSOP Educação Financeira, afirma que é possível começar as primeiras lições aos 3 anos. “É importante que o aprendizado seja de forma lúdica. A criança precisa entender que o dinheiro na verdade pode ajudar na realização de sonhos”.

Para isso ele ensina a técnica de três cofrinhos: cada um para realizar um desejo de curto, médio e longo prazo, respectivamente. A criança deve ser incentivada a guardar metade do dinheiro que ganha nos cofrinhos para realizar os desejos nos períodos de três, seis e mais de seis meses. “Mesmo que a criança não tenha conseguido juntar o montante, o pai deve completar. É preciso que ela entenda que juntando se conquista um sonho”.

Já a mesada pode surgir junto com a alfabetização, normalmente por volta dos 7 anos de idade. O importante é descobrir qual o valor que deve ser dado. Para isso, é preciso anotar todo o valor pedido pela criança ao longo de um mês.

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Ao fim, com o resultado, os pais devem chamar o pequeno para conversar e oferecer uma proposta: ele receberá metade do valor que foi aferido ao longo do mês. Depois, deve-se pedir para escolher itens de desejos a serem conquistados e incentivar que junte a outra metade, para gastar com o que quiser. Então os pais devem revelar que vão depositar no cofrinho a outra metade para ajudar na poupança. Porque afinal: sabe gastar é o primeiro passo para se realizar desejos.

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