Turista pergunta: “Por que falam tantas coisas ruins daqui?” Vídeo!
Ela também disse se sentir mais segura em Copacabana do que em Toronto (Canadá)

Viralizou nas redes o vídeo de uma canadense andando pelas ruas de Copacabana com os amigos às 2 da manhã desta terça (07/01), gravando vídeo do seu celular, dizendo que não foi assaltada nem se sentiu ameaçada.
“Acabamos de andar de patinete, dançar e estamos caminhando com os celulares nas mãos, sem ninguém tentar roubar; têm até policiais do nosso lado. Sinto que tudo o que me falaram sobre a cidade era mentira. Por que falam tantas coisas ruins daqui? É meio doido. Me sinto mais segura em Copacabana do que em Toronto (Canadá)”, diz ela no vídeo, que passou a virada de ano na cidade.
Tirando a violência e os problemas diários que todos conhecemos, os registros de ocorrências relacionados ao réveillon, por exemplo, caíram em todo o estado do Rio: segundo a Secretaria de Estado de Polícia Civil, de 31 de dezembro até 1º de janeiro, foram registrados 140 casos ligados às comemorações da virada de ano. Foram apenas 81 registros (38 a menos do que na virada de 2023 para 2024, uma queda de 32%), sendo nove de furto (subtração sem ameaça) de celulares, 10 registros de roubos (15 a menos do que no ano anterior, redução de 60%) e apenas dois de roubo (subtração com ameaça) de celulares.
Eduardo Paes, eventualmente, cita o “complexo de vira-latas”, teoria criada por Nelson Rodrigues na década de 1950, há 75 anos. Para ele, o brasileiro não atingia o ápice de seu potencial por possuir uma crença inconsciente de que é uma “etnia” inferior aos demais.
Nelson dizia que o brasileiro precisava encontrar sua identidade para se desenvolver como país.
Autores, como Gilberto Freyre e Ariano Suassuna, também foram alguns dos principais defensores da identidade brasileira contra o complexo de vira-latas.
A ambientalista Izabela Teixeira também disse à coluna que o “Brasil tem que aprender a amar e valorizar o Brasil”.