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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

“Seu dinheiro”, por Leticia Camargo: Quanto custa seu estilo de vida?

Além das contas fixas, existem as escolhas do dia a dia, em que pequenos gastos muitas vezes passam despercebidos

Por lu.lacerda
17 abr 2025, 19h00
 (Gemini/Internet)
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Você já parou para pensar quanto custa manter o seu estilo de vida? Não estou falando só das grandes despesas, como o aluguel ou a escola dos filhos. Falo também das escolhas do dia a dia, em que pequenos gastos muitas vezes passam despercebidos, mas que, somados, pesam no orçamento.

Entender o custo do seu estilo de vida passa por conhecer seus gastos reais. Parece chato anotar cada despesa, porém é assim que a gente descobre onde estão os verdadeiros ralos financeiros. E não precisa ser perfeito num primeiro momento — o importante é começar; aos poucos, você vai melhorando seus controles.

Planejar o dia a dia também ajuda: levar marmita, dividir o transporte com colegas de trabalho, prestar atenção na data de vencimento das contas para não pagar multas por atraso. Tudo isso importa! E se a conta não fecha, talvez seja hora de mudar o mindset, buscar renda extra, vender algo que não use mais ou repensar o que realmente é prioridade.

E tem mais: muita gente evita falar sobre dinheiro — é um tabu, o que dificulta mais ainda o processo de conscientização de seus gastos e estilo de vida.

E já que ninguém vê o extrato bancário dos outros, então é fácil cair na comparação com os amigos, baseados em aparências — principalmente nas redes sociais. Mas a verdade é que viver acima do que se ganha, mesmo que “só um pouquinho”, pode se tornar um hábito silencioso e perigoso.

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Às vezes, o estilo de vida que levamos nem reflete o que realmente valorizamos. Já pensou nisso? É comum gastar com coisas que nem fazem tanto sentido para a gente, mas que parecem “obrigatórias” porque todo mundo faz igual. Quando a gente começa a olhar para o próprio padrão de consumo com mais intenção, fica mais fácil alinhar os gastos aos nossos valores — e não ao que os outros esperam.

Mais do que controlar receitas e despesas, planejar-se financeiramente é escolher viver de forma mais consciente, com tranquilidade e autonomia. É garantir que seu dinheiro esteja alinhado com aquilo que você realmente valoriza e deseja construir para o futuro.

No fim das contas, não se trata de restringir, mas de priorizar. Porque, quando você entende o que tem mais valor para a sua vida, fica muito mais fácil fazer escolhas que levem você para mais perto da sua liberdade financeira.

Leticia Camargo
(Arquivo pessoal/Divulgação)
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