Se autografar livro cansasse, Jandira Feghalli teria ficado exausta
Com fila que vazava a livraria, Jandira nem conseguiu sair da mesa de autógrafos nessa sua publicação de estreia















Se autografar livro cansasse, a deputada Jandira Feghalli teria ficado exausta nessa segunda (02/06), na Travessa de Ipanema, no lançamento de “Cultura é Poder — Reflexão sobre o papel da cultura no processo emancipatório da sociedade brasileira”, honrando o título, boa parte da cultura estava ali.
Com fila que vazava a livraria, Jandira nem conseguiu sair da mesa de autógrafos nessa sua publicação de estreia: uma reflexão sobre o papel da cultura na construção de uma sociedade mais justa, crítica e democrática, com prefácio da ministra da Cultura, Margareth Menezes, orelha do poeta e imortal da ABL Geraldo Carneiro e contracapa com depoimentos da cineasta Petra Costa e da cantora Zélia Duncan. “Eu sei muito pouco, mas tenho a meu favor tudo o que não sei e, por ser um campo virgem, está livre de preconceitos. Tudo o que eu não sei é o que constitui a minha verdade. Viva a cultura, viva o país, viva a escrita”.
Jandira, que já foi baterista profissional, entre outras e outras, é autora da Lei Maria da Penha, coautora das Leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc, da saúde pública, relatora do projeto que regula o streaming para o audiovisual e assim vai, até por isso, é adorada entre os artistas.
Ela começou a escrever o livro em maio do ano passado e terminou em setembro, com a intenção de mostrar que a cultura vai muito além do entretenimento.