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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Roberto Magalhães encerra mostra muito bem acompanhado

A produção de xilogravuras de Magalhães aconteceu apenas entre 1962 e 1965

Por lu.lacerda
Atualizado em 19 Maio 2025, 17h35 - Publicado em 19 Maio 2025, 16h00
George Kornis, Roberto Magalhães, Carlos Vergara, Rubem Grilo e Mônica Kornis
George Kornis, Roberto Magalhães, Carlos Vergara, Rubem Grilo e Mônica Kornis  (Paulo Jabur/Divulgação)
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Mônica Kornis,
Roberto Magalhães entre Mônica e George Kornis (Paulo Jabur/Divulgação)
Paulo Sérgio Duarte e Rubem Grilo
Paulo Sérgio Duarte e Rubem Grilo (Paulo Jabur/Divulgação)
George Kornis - Cláudia Saldanha
George Kornis e Cláudia Saldanha (Paulo Jabur/Divulgação)
Adriana Maciel, Paulo Sérgio Duarte, Bebeth Magalhães e Roberto Magalhães
Adriana Maciel, Paulo Sérgio Duarte, Bebeth Magalhães e Roberto Magalhães (Paulo Jabur/Divulgação)
Carlos Vergara e Roberto Magalhães
Carlos Vergara e Roberto Magalhães (Paulo Jabur/Divulgação)
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exposição Roberto Magalhães (2)
As xilogravuras de Roberto Magalhães (Paulo Jabur/Divulgação)
exposição Roberto Magalhães
Exposição Roberto Magalhães (Paulo Jabur/Divulgação)

Carlos Vergara, Rubem Grilo e George Kornis foram os convidados de Roberto Magalhães para a palestra de encerramento da exposição “Roberto Magalhães — Xilogravuras em uma coleção”, no Paço Imperial, nesse fim de semana. Eram 100 xilogravuras da coleção de Mônica e Geroge Kornis, que também fizeram a curadoria, todas produzidas entre 1962 e 1965. Vergara, amigo e contemporâneo de Roberto, lembrou a participação de ambos na mostra “Opinião 65”, no MAM, no contexto repressivo da época da ditadura e a importância de toda a obra de Roberto.

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Grilo, como importante gravador, fez uma abordagem crítica da obra de Roberto no contexto histórico da gravura brasileira, enfatizando o fato de ser uma “obra madura” desde a juventude do artista.

George ainda contou histórias marcantes de sua trajetória de colecionador quando ainda era estudante secundarista que usava sua mesada para comprar obras de arte, especialmente gravuras. Sua relação com Roberto é também da década de 60.

Já o artista destacou seu processo criativo como intuitivo, contou histórias e descreveu o pequeno apartamento onde morava, que vivia com varais onde ficavam penduradas as gravuras para secagem.  Respondeu às perguntas sobre sua carreira e, particularmente, sobre a produção de xilogravuras apenas durante esses três anos da década de 60, partindo depois para novos meios de expressão sem nunca ter retornado às gravuras.

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