Imagem Blog

Lu Lacerda

Por Lu Lacerda Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Jornalista apaixonada pelo Rio

Regiane Alves estreia “Nosso irmão”, peça sobre autismo, no Sesc Copa

Espetáculo ficou quatro meses em cartaz em São Paulo

Por lu.lacerda
Atualizado em 21 mar 2025, 13h05 - Publicado em 21 mar 2025, 12h00
Regiane Alves, Livia Rossy, Laryssa Ayres, Karen Junqueira e Manuela Duarte
Regiane Alves, Livia Rossy, Laryssa Ayres, Karen Junqueira e Manuela Duarte (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
Continua após publicidade
e Bruno Ferian,
Marina Elias, Carla Marins, Regiane Alves e Bruno Ferian (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
Vanessa Gerbeli e Regiane Alves
Vanessa Gerbeli e Regiane Alves (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
Márcia Xavier e Helo Aguiar
Márcia Xavier e Helo Aguiar (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
Evandro Rios, Regiane Alves e Nelson Fonseca
Evandro Rios, Regiane Alves e Nelson Fonseca (Reinaldo Teixeira/Divulgação)
Regiane Alves com Aisha Jambo e amigo
Regiane Alves com Aisha Jambo (Reinaldo Teixeira/Divulgação)
Continua após a publicidade

Regiane Alves, Marina Elias e Bruno Ferian estrearam, nessa quinta (20/03), a tragicomédia “Nosso irmão” (vindo de quatro meses em cartaz em São Paulo), no Sesc Copacabana. Com direção de Dan Rosseto, os atores estrelam a versão brasileira do texto do dramaturgo espanhol Alejandro Melero, já remontado na Espanha, no Peru e no Uruguai, baseada nos traumas e no humor das relações familiares, direito de escolha de pessoas com deficiência ou com transtorno do espectro autista (TEA).

É a história do reencontro dos irmãos Teresa, Maria e Jacinto, depois da  morte da mãe, na casa da família, onde a matriarca cuidava de Jacinto, que tem TEA. As irmãs se envolvem na busca pelo testamento, que passa a fazer parte de um jogo de interesses pelos bens da família e da guarda do irmão.

“A gente fala sobre a capacidade de alguém que se encaixa no espectro autista de perceber, fazer e gerir. Muitas vezes, nós, enquanto sociedade, acabamos tendo um preconceito e não damos voz às vontades e aos desejos desse grupo. No espetáculo, as irmãs fazem questão de resolver tudo de uma forma muito prática, mas  falta uma grande pergunta ao irmão: ‘o que você gostaria que fosse feito?'”, diz Regiane.

“O jogo cênico criado a partir dos embates psicológicos entre os irmãos, faz do público o voyeur da história, observando as cenas de diferentes ângulos e captando variadas nuances do trio. Me interessa, como diretor, captar a dor humana e este texto é potente em trazer diferentes camadas de cada um deles: os traumas, o humor, as feridas não cicatrizadas e questões familiares profundas”, complementa Dan Rosseto.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Assinantes da cidade do RJ

A partir de 35,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.